tag:blogger.com,1999:blog-74411240188499564932024-03-05T23:46:12.655-03:00MIL MANEIRAS Estimulação PedagógicaMaiores informações: contato.milmaneiras@gmail.com.brSueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.comBlogger482125tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-45727790253860069852021-05-09T13:46:00.001-03:002021-05-09T13:56:06.634-03:00AVISO AOS INSCRITOS <p><span style="font-family: arial;">Recebi do Google, que dirige o sistema de blogs, uma notificação em que afirma que a partir de julho de 2021, o sistema de recebimento das postagens via email automático, será desativado. </span></p><p><span style="font-family: arial;">Peço que quem estiver inscrito no "SEGUIR POR EMAIL" ou "FOLLOW BY EMAIL" se desejar ver as postagens </span><span style="font-family: arial;">precisará acessar a página. Sinto muito, mas são regras da plataforma.<br /></span></p><p><span style="font-family: arial;">Sueli Freitas</span></p>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-17223624105415864972021-01-26T14:38:00.002-03:002021-02-18T00:33:35.253-03:00Conversa de adulto (15.3) – “PAPO SÉRIO”<div style="text-align: justify;"><b style="font-family: arial;">Olá, pessoal. Mais uma vez, venho pedir desculpas pelo atraso na postagem. Mas peço que me compreendam, pois como já disse desde o começo desta série, tenho entrado em contato com muita coisa feia e visto até onde chega a maldade de alguns seres humanos, se é que se pode chamar assim algumas pessoas. Com certeza, isto mexe muito comigo, fazendo com que eu fique muito mal. Mas, não posso me calar, pois só com o conhecimento do que ocorre e a colaboração das famílias e da sociedade em geral, é que conseguiremos erradicar definitivamente este mal. Então vamos continuar... Não sou de desistir assim tão fácil... </b></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: 700;"><br /></span></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Há uma estratégia maquiavélica para atrair as crianças de 7 a 12 anos. Nesta idade, a maioria das crianças já tem celular. E os usam com maestria e exploram a internet como ninguém. Elas entram em sites, chats e zonas obscuras da Internet que nós, adultos, nem sonhamos existir. Muito menos, como entrar nesses lugares. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Ninguém pode negar que a internet é atraente para qualquer pessoa. Dependendo do interesse, ficamos horas navegando nela. Evidentemente, esse mundo virtual também é atraente para as nossas crianças. É um mundo cheio de possibilidades que se nos apresenta com apenas um toque, um click. Assim como ocorre com os adultos, as crianças também se divertem e se distraem principalmente nesta época de “fique em casa”. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Entrar em contato com outras pessoas, conhecidas ou não, via internet é muito fácil. Qualquer pessoa pode entrar num bate-papo (ou chat) de qualquer canal acessado. Conversamos, expressamos nossas opiniões, rebatemos ideias, concordamos em outras nas chamadas redes sociais. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Se pensarmos em quem são nossos “amigos virtuais”, com certeza chegaremos a conclusão de que são pessoas que não conhecemos e nunca vimos, pelo menos em sua grande maioria. São pessoas que aceitamos como “amigos virtuais” porque eram conhecidos de alguém, por interesse em divulgar um trabalho ou porque solicitaram sua aprovação. E fizemos o mesmo com outras pessoas, pedindo que fossem nossos amigos. É assim que nossas páginas nas redes sociais aumentam seus seguidores. Mas no fundo, sabemos que são pessoas que não são da nossa roda de amizades. Algumas nos cativam, sim. Tornam-se pessoas queridas e, muitas vezes, sem a possibilidade concreta de um encontro pessoal. Tenho muitas assim. Esta é a parte boa da internet e das redes sociais. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Com as crianças não é diferente. A diferença é que nós, adultos, colocamos em ação uma coisinha chamada “DESCONFIÔMETRO” e as crianças, não. As crianças acham que todo mundo é bom, simpático e amigável. O nosso “desconfiômetro” nos faz perceber que devemos “omitir” alguns dados pessoais, pois não temos a certeza com quem estamos lidando do outro lado da tela do computador ou celular. E esta é a nossa grande preocupação com relação aos pequenos. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Sabemos que nesses canais, ditos “infantis” e, principalmente, participando dos “chats”, não raras vezes, alguns adultos se “disfarçam de crianças” na tentativa de atraí-las com algum propósito escuso. Ficam lá na espreita, esperando uma pequena oportunidade para entrar em ação. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Suponhamos que num determinado chat, alguém (que pode ser o próprio adulto) escreveu alguma e uma criança (X) respondeu. O com a resposta (Y) viu a oportunidade esperada. Então começa um paciente e maquiavélico preparatório ao ataque certeiro. (Y) elogia o comentário de (X), que agradece como resposta. E (Y) mantém uma pequena conversação amigável com (X) até que (Y) propõe encontrarem-se novamente no mesmo chat, no dia seguinte. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Como (Y) é uma pessoa bastante convincente, (X) fica empolgado com o “novo amigo” e retorna no dia seguinte. E nos posteriores também. As conversas são aparentemente “normais” e “despretensiosas”. Mas sempre, em algum momento, (X) é levado a postar uma frase ou faz uma menção sobre sua vida ou da família. Ponto para (Y) que obtém alguns dados. Com o passar dos dias e encontros, já que (Y) está certo de ver seu intento frutificar e ele não tem pressa, mas vai coletando outros dados importantes como nome completo e idade da criança, escola onde estuda, seus melhores amigos, se tem irmãos (nome e idade deles), se os pais trabalham fora, horário do trabalho dos pais, redes sociais das quais participa, etc.... até chegar ao NÚMERO DO CELULAR da criança. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Como é um papo “maneiro” e despretensioso, (Y) leva a criança a dizer coisas sem que ela perceba, envolvendo-a numa aura de CONFIABILIDADE. É aqui que começa a maldade. De posse dos dados e do número do celular, (Y) envia mensagens e mais tarde, passa a ligar em horários que os pais não estão em casa e deixa claro que tudo está baseado na CONFIANÇA entre eles e, por isso, os pais não precisam saber. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Então, tem início uma segunda etapa do ataque: o JOGO. E me digam: qual criança que não gosta de um bom jogo de desafios? </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">O (Y) envia uma foto de criança (uma das muitas que geralmente possuem, porque este procedimento é uma espécie de ritual, um “modus operandi”) e propõe que (X) faça o mesmo. Percebam a jogada: Ao enviar a foto de rosto primeiro (Y) mostra que “confia” em (X). E se (X) realmente confiar em (Y) também mandará a sua. E (X) envia. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">É lançada uma brincadeira: JOGO DE ENVIAR FOTOS um para o outro, onde quem estabelece as regras e define os desafios é sempre (Y). Se (X) insiste em sugerir, sempre haverá um ponto a ser modificado, o que acaba sempre prevalecendo a vontade de (Y). </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">O jogo começa com pequenos e divertidos desafios como tirar uma foto tomando um suco e derrubando na roupa, comendo um chocolate e se lambuzando todo, etc, para que gerem muitas risadas de ambas as partes. Mas, aos poucos, os desafios vão ficando mais complicados, como fotos no banho (nudez exposta) ou foto de suas partes íntimas. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Suponhamos que (X) se recuse a enviar tais fotos. (X) passa a receber uma mensagem afirmando que a amizade está terminada, porque (X) não confia mais em (Y). E some por uns dias. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">A esta altura, (X) já está muito ligado em (Y) do que imagina, (X) sofre e não suporta a ausência do amigo. Então, tira a foto e envia. (Y) exulta de alegria, porque (X) está no papo. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Já sei, que vocês querem saber o que fazem com essas fotos. Eles vendem as fotos e informações a outros pedófilos (e o preço é alto); oferecem a criança para os traficantes de pessoas (o preço nesta idade não e tão alto, mas ainda assim, vale a pena), chantagear a criança e extorquir dinheiro da família (se for necessário). Entendam isso. Eles NUNCA PERDEM. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Com as últimas fotos que (Y) chama de “SECRETAS”, ele propõe um encontro pessoal em dia e hora marcados por ele. Lembram-se do número do celular? E depois do acordo aceito, tudo é apagado. Nada pode ficar registrado, nada de vestígio, nem mesmo na operadora de telefonia. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Lembre-se: A criança já está tão envolvida, que partilham de um mesmo “SEGREDO”, e esse segredo impede (X) de voltar atrás. Por isso, (X) aceita o encontro cara a cara. E o encontro é marcado não muito longe da residência ou da escola. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Sim, eu sei o que estão pensando, porque pensei o mesmo. Como fazem para se mostrarem como adultos, não é? Todo (Y) é um grande mentiroso. E inventar uma história de que o garoto está doente e chama por (X), porque haviam marcado um encontro naquele dia, hora e local e que aquele homem é o pai (tio, irmão mais velho, amigo da família) ou sei lá o que mais, é muito fácil. Simples assim. Ah!!! (Y) também pode ser mulher. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">E novamente (X) cai na conversa e vai, com pena do amigo. (X) pode ser levado para aquela casa no centro da cidade (local menos visado) ou o levam diretamente para um dos inúmeros túneis no subsolo do planeta. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">As crianças desta idade, geralmente, são usadas no tráfico sexual, rituais satânicos e venda de órgãos, aqui mesmo ou no exterior. As meninas acima dos 10 anos, podem substituir as antigas “procriadoras”, ou seja, servem para gerar filhos e quando eles nascem são retirados sem que possam vê-los. Esses bebês vão servir para as atividades descritas no “PAPO SÉRIO 1”, aqui abaixo. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">Embora tenha havido uma diminuição no número de crianças desaparecidas, eles ainda acontecem. Portanto, TODO CUIDADO É POUCO. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">ALERTA: </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">· ALERTE sobre isto com seu filho </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">· INSTRUA sobre não informar dados pessoais a ninguém </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">· INSTRUA para não falar nada sobre a família </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">· VIGIE com quem seu filho fala no celular. </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">· Saiba QUE CANAIS sua criança acessa </div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">· E se pedirem foto, NÃO ENVIE</span></div><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Fontes</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Relatos de pessoas com menores raptados e encontrados</div><div style="text-align: justify;">Relatos Policiais</div><div style="text-align: justify;">E um pouco da minha imaginação para não chocar vocês.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-46059957334193237232020-12-18T19:07:00.001-03:002020-12-18T19:09:08.591-03:00Conversa de adulto (15.2) – “PAPO SÉRIO”<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"><b>Os métodos de captura se adaptam e se diferenciam para não chamar a atenção para os que fazem parte dos tentáculos do polvo. Na faixa de idade entre 3 a 6 anos, a tática é o “convencimento da criança”. É uma tática fácil e mais tranquila, por que as crianças dessa idade, por não têm maldade, acreditam em tudo o que lhe prometam e que seja do seu agrado. Por isso, os raptores encontram certa facilidade, pois diante da perspectiva de “ganhar algo” e de não possuírem o “senso de perigo”, as crianças acabam se aproximando do portão e se deixando levar. Normalmente, a aparência do raptor é agradável. São limpos, bem cuidados, gentis, possuem bom papo e sabem convencer. Os pequenos, na sua ingenuidade, não percebem o perigo que estão correndo. E quando percebem, já é tarde demais.</b></span></div><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Depois de capturados, os pequenos são
levados para “casas específicas” onde muitas práticas são realizadas. Uma
delas, a de acúmulo de “carga”. Isso mesmo. Depois de capturado, os pequenos
viram “carga”, como a de grãos, de ovos, farinhas, aço, etc. A “carga” não pode
ficar nessas “casas” por muito tempo. Qualquer barulho ou movimentação estranha
pode chamar a atenção de vizinhos e da própria polícia. E para que isso não
aconteça durante o tempo que estão ali, a tática é a “dominação pelo medo”. Todos
os seres humanos, sejam adultos ou pequenos, podem ser dominados por um
poderoso efeito de persuasão: o medo. Sim, é pelo medo que nossos pequenos
calam os seus choros, seus gritos, as dores, a fome, a falta da mãe e da
família, etc. <o:p></o:p></span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Quem não se cala sofre castigos. Por
sinal, duros castigos, tais como: o aprisionamento, a saudade dos familiares, as
pequenas torturas, os estupros e outras coisas mais, que só a maldade e a
crueldade humana podem inventar. Mas com o tempo, as crianças vão se “acostumando”
e passam a acreditar que o sofrimento e a dor compõem o “normal da vida”.<o:p></o:p></span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Os pequenos não ficam nessas “casas” por
muito tempo. Depois que o “lote de carga” atinge a quantidade x são
transportados para outro lugar. Pode ser na própria cidade, no Estado, em outro
Estado ou em outro país. E dependendo do destino da carga, o tipo de transporte
varia. De uma cidade para outra, na mesma cidade ou de um Estado para outro,
para evitar as vistorias nas estradas, grupos de menores são colocados em
caminhões-tanques de combustíveis. Embora vazios, o cheiro que esses tanques
exalam é terrível. Inalados por “alguns minutos” já causam vômitos, tontura e
desmaios devido a toxicidade. Imaginem se a demora for de horas ... Nesse caso,
o quadro clínico desses menores pode piorar e levar algumas a óbito. <o:p></o:p></span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Para que a “carga não se perca no
transporte” são utilizados túneis subterrâneos que ligam cidades, estados e
países.<span style="color: red;"> </span>Não estou viajando, não. Também não
estou falando dos túneis do metrô, pois muitos lugares não os tem. <o:p></o:p></span></span></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><p></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;"><span style="line-height: 107%;"><b></b></span></p><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><b>Ao contrário, me refiro a uma intrincada rede de túneis que estão a muitos metros abaixo da superfície, construídos há milênios e que ligam cidades, países vizinhos e até continentes. Muitas pessoas desconhecem esses túneis. Ou se sabem, dão ou repetem explicações pouco convincentes. Outras, misturam histórias do tempo do Império, das guerras mundiais ou de algum fato histórico. Esses túneis não existem só no Brasil, mas espalhados por todo o mundo. Por acaso, será que nossos governantes não têm conhecimento dessa rede? Não fazem sua manutenção? Não os vigiam, mesmo que de vez em quando? Enquanto isso, os amigos da ilegalidade fazem bom uso deles. Já nem que a conservação seja feita no todo, mas em lugares específicos como os enormes saguões que lá existem e que se ligam com várias saídas e em diferentes direções.</b></div></span><div class="separator" style="clear: both; font-size: 12pt; font-weight: bold; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; font-size: 12pt; font-weight: bold; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0Jkej14IckSFDrAlLWAcn_8kGj9kHQDvOSf3YIIHz82z8hjhRjbJQlr6vYb5rGFFpHk3waQKlmvEt3cGKAMTW6o9poR5PV_7AGXTXB6fe_HV7HSCFlYbzXLq01DQuXTy9Mj3auUkb__Q/s983/ClubeConcordia_MarcosJuliano.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="653" data-original-width="983" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0Jkej14IckSFDrAlLWAcn_8kGj9kHQDvOSf3YIIHz82z8hjhRjbJQlr6vYb5rGFFpHk3waQKlmvEt3cGKAMTW6o9poR5PV_7AGXTXB6fe_HV7HSCFlYbzXLq01DQuXTy9Mj3auUkb__Q/s320/ClubeConcordia_MarcosJuliano.jpeg" width="320" /></a></div><span style="font-family: arial; font-size: 12pt; font-weight: bold;">túnel com bifurcação</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-size: 12pt; font-weight: bold; text-align: center;"><br /></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">E se as pessoas de bem não cuidam deles, esses
túneis e saguões são usados por pessoas “com tentáculos de polvo” para realizarem
antigos rituais a deuses demoníacos e repletos de muitas maldades e crueldades com
nossas crianças e jovens adolescentes. Mais uma vez, repito: não precisam
acreditar em mim. Pesquisem.</span></span></b></div></span><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpL90LaRdRQU6q_N59KxzZwomJ560cXo9VVfJqoijbtUDmwY-tNy6cjtqvsSTVnmbOUDxygMb6iD0lUnDvcT-UzYJuLFiKoJv6LTVkKvqdC1q4-kkRanHdbNdDqwCmyTCKI4Y5sy31BTY/s1086/x2016-943570932-201610061532312809.jpg_20161006.jpg.pagespeed.ic.bBiSZb4MwP.jpg" style="font-size: 16px; font-weight: 700; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="652" data-original-width="1086" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpL90LaRdRQU6q_N59KxzZwomJ560cXo9VVfJqoijbtUDmwY-tNy6cjtqvsSTVnmbOUDxygMb6iD0lUnDvcT-UzYJuLFiKoJv6LTVkKvqdC1q4-kkRanHdbNdDqwCmyTCKI4Y5sy31BTY/s320/x2016-943570932-201610061532312809.jpg_20161006.jpg.pagespeed.ic.bBiSZb4MwP.jpg" width="320" /></a></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="font-family: arial; font-size: 12pt; text-align: center;"> túnel em bom estado</b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Esses túneis são altos, largos, com piso, paredes
e teto revestidos de pedras, com iluminação e fontes de água, o que permite o
tráfego de carros e caminhões. Em muitos lugares, os túneis se estendem por
quilômetros entre um saguão e outro. Da maioria dos saguões partem outros túneis
que ligam várias regiões da cidade, levam para cidades vizinhas e vão fazendo
conexões por todo o país e com países vizinhos também. Servem de vias “rápidas
e seguras” para os malfeitores. Mas se quiserem podem pesquisar também, o
Google tem imagens. Outras partes desses túneis, são usados como locais de turismo
em algumas cidades.</span></span></b></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaQElT5KkPkXZAkaS1ZWnePmtHfKhzsmbcBP60ZucCyLYqOLNBocV5UBJLzHdbUuujw25RaLwSuFKDZPeST_R8MBPd6vJiyO8ygiEbccVUpBZUPATn-m5SSBoF3_9n66nU_zb3fpFcjI0/s1200/Zulmiro-1.jpg" style="font-size: 16px; font-weight: 700; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="740" data-original-width="1200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaQElT5KkPkXZAkaS1ZWnePmtHfKhzsmbcBP60ZucCyLYqOLNBocV5UBJLzHdbUuujw25RaLwSuFKDZPeST_R8MBPd6vJiyO8ygiEbccVUpBZUPATn-m5SSBoF3_9n66nU_zb3fpFcjI0/s320/Zulmiro-1.jpg" width="320" /></a></p><div class="separator" style="clear: both; font-size: 12pt; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><b>Túnel sob a ação do tempo</b></span><br /></div><div class="separator" style="clear: both; font-size: 12pt; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><b><br /></b></span></div><span style="font-family: arial;"><div style="text-align: justify;"><b>Evidentemente, há muitos trechos que foram destruídos pela ação do tempo como: desabamentos, infiltrações de água e de umidade acentuada, grandes ou pequenas quantidades de entulho no chão, restos de tijolos ou pedras caídas, etc. Ainda assim, alguém poderia imaginar que uma criança raptada fosse levada para um outro lugar através desses túneis subterrâneos? Pensemos nas facilidades para essa gente do mal: mesmo que as crianças chorassem ou gritassem, quem as poderia ouvir? Haveria blitz da polícia pelo caminho? Haveria perseguição policial dentro desses túneis? Ou, por acaso, ficariam parados devido ao trânsito?</b></div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZ_brO_e1I5Einzw186eAEhHyqpsQWPsI6l8697B7qk_YJFYVSeHiKJNe5AXfyLu00AA_z-K_uQhQOBOtorvLF2O7aEErmqqgsj9bgPrKcEn8s9RVtNb3OjoQflzcy2F3g0C5dlcDbCOA/s1024/A-Cidades-subterr%25C3%25A2neas-da-Capad%25C3%25B3cia-na-Turquia-1024x683.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="683" data-original-width="1024" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZ_brO_e1I5Einzw186eAEhHyqpsQWPsI6l8697B7qk_YJFYVSeHiKJNe5AXfyLu00AA_z-K_uQhQOBOtorvLF2O7aEErmqqgsj9bgPrKcEn8s9RVtNb3OjoQflzcy2F3g0C5dlcDbCOA/s320/A-Cidades-subterr%25C3%25A2neas-da-Capad%25C3%25B3cia-na-Turquia-1024x683.jpg" width="320" /></a> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b>Alguns saguões antigos</b></div><div style="text-align: right;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZkPVk07g-THHkx6ll5Q0fNmGEto6C_cn8hR8BwD3S0oNzuToKVgEy4hxZtCCTYEDc2BwAHSxSYDaNt67ZDlBN86d4boZjGanP3AOQhFMwGwooEGTD1WYokc23ze5SYRig_uYDJ90HYfI/s662/centro-81320.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="441" data-original-width="662" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZkPVk07g-THHkx6ll5Q0fNmGEto6C_cn8hR8BwD3S0oNzuToKVgEy4hxZtCCTYEDc2BwAHSxSYDaNt67ZDlBN86d4boZjGanP3AOQhFMwGwooEGTD1WYokc23ze5SYRig_uYDJ90HYfI/s320/centro-81320.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-A8bzAKE-tE8sC4K13L5yBKEJmTTRuADmPqAMtESNECkwZ8O2EH9yWwfbdPffQjUAX-bErXpPfqou-m-aFIcp4o4Mq65X1-ZnkbZ50aY7jlubas8yc5X7sLtfAtFAuTqjtkErRgsEfmM/s274/images+%25282%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="184" data-original-width="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-A8bzAKE-tE8sC4K13L5yBKEJmTTRuADmPqAMtESNECkwZ8O2EH9yWwfbdPffQjUAX-bErXpPfqou-m-aFIcp4o4Mq65X1-ZnkbZ50aY7jlubas8yc5X7sLtfAtFAuTqjtkErRgsEfmM/s0/images+%25282%2529.jpg" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBoNJI-vhmZbZk4EUL4tHHDzCn76Kdoo75zE86_9IlGQ4h82X4Q5KQit9qwfEyQUtvVauSFQ-YXcDTWc0PA-x7wI_E-OFwZ2nh24HbhOleBN0yAmn093CzG-1GaDuqivhrfxfhbs571D0/s275/sagu%25C3%25B5es+%25283%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBoNJI-vhmZbZk4EUL4tHHDzCn76Kdoo75zE86_9IlGQ4h82X4Q5KQit9qwfEyQUtvVauSFQ-YXcDTWc0PA-x7wI_E-OFwZ2nh24HbhOleBN0yAmn093CzG-1GaDuqivhrfxfhbs571D0/s0/sagu%25C3%25B5es+%25283%2529.jpg" /></a> </div><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Na chegada a um porto, a “carga” é colocada
em containers e misturada com os demais com carga comum para não levantar
suspeitas. Dentro do container é escuro, abafado, mau cheiroso, pois depende da
carga que comumente transporta. O grito das crianças se torna abafado, em meio
a outros containers e impede que os marujos os ouça. O medo, a escuridão, o
calor sufocante, a pouca comida que muitas vezes estraga, o cheiro de vômito
causado pelo cheiro do lugar ou “cinetose” (o enjoo do mar), urina e fezes... ficam
insuportáveis. Além do mais, o ruído dos outros containers reagindo ao balanço
das ondas, criam um ambiente pavoroso na imaginação infantil. Quando chegam ao
destino, muitos já estão sem vida. Outros, estão com tal grau de apavoramento
que parecem autômatos, incapazes de raciocinar e de reagir.</span></span></b></div></span>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: arial;">Quando
o transporte é de avião, os pequenos são dopados, amarrados, colocados em
caixas de papelão e embarcados.<o:p></o:p></span></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: arial;"><br /></span></span></b></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: arial;">ALERTA: VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA os
deixem andar sozinhos em meio a aglomerações. MANTENHAM os bebês nos carrinhos SEMPRE
na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído, eles ainda ocorrem. Esclareçam
aos pequenos que NÃO DEVEM ACEITAR NADA, NEM CONVITE DE NINGUÉM, nem para ir
até a esquina. <span style="color: red;">TODO CUIDADO É POUCO</span>.</span><span face="Arial, sans-serif"><o:p></o:p></span></span></b></p>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-18303088615218654232020-10-29T09:30:00.002-03:002020-10-29T12:39:17.083-03:00Conversa de adulto (15.1) – “PAPO SÉRIO”<p> </p><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 20px; font-stretch: normal; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px; position: relative;"><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Que o mundo anda muito maluquinho, ninguém
discute. E reafirmo: não precisa acreditar em mim e no que digo aqui. Pesquise.
E mais uma vez, vamos falar sobre a comercialização de gente. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">É evidente que, durante todos esses
milênios, houveram governos e leis que recriminaram e até tentaram acabar com
esta prática comercial. Sabe-se que muitos governos não puderam. Muitos, não </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">se </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">empenharam o suficiente no combate. E outros tantos, nunca se manifestaram
contrários a este tipo de comercialização por fazerem parte dele. </span></b></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">As razões várias
desse insucesso são variadas: a) era e continua sendo, um comercio muito
rentável; b) envolvia e ainda envolve verdadeiras fortunas para grupos
específicos de pessoas que não possuem o menor escrúpulo; c) esses grupos
sempre davam um “jeitinho” de abafar o caso, fosse envolvendo as pessoas como
colaboradores ou usuários d) não queriam que essa prática fosse extinta.</span></b></p></h3><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 20px; font-stretch: normal; font-style: italic; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal; margin: 0px; position: relative;">
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Mas havia também alguns governos que
estabeleciam uma gigantesca luta contra essa prática comercial. E uma delas chegou
ao nosso tempo. A última batalha e a mais próxima que se tem notícia, aconteceu
no século passado, por volta dos anos de 1960. Essa batalha era liderada por
John Fitzgerald Kennedy, Presidente dos EUA. Ele fez o que pode, mas a elite
dessa comercialização maléfica entrou em ação e o Presidente Kennedy foi tirado
de combate, em 1963. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Depois disso, essa elite se assenhorou da
situação. Corrompeu governos, políticos e militâncias. Hoje, passados 53 anos, a
luta contra a comercialização de pessoas se reiniciou com a chegada de Donald
Trump ao poder como presidente dos EUA,<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>em 2016. Desta vez, ele não está sozinho nessa luta. Chefes de 27 países
(e um deles é o Brasil) se alinharam nessa empreitada em apoio ao Presidente
Trump. O objetivo dessa missão é limpar “definitivamente” o planeta do comércio
de pessoas e dos abusos que ocorrem em consequência dela. Com certeza, um
objetivo arrojado e difícil, mas não impossível. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Esse grupo comercial é muito poderoso e age como um polvo, cujos tentáculos se espalham por todo canto. Esse grupo possui
centro diretor formado pelos poderosos que se passam por pessoas boas, solícitas,
preocupadas com o bem-estar da população. Mas que na verdade, agem sem a menor
preocupação com a dor dos pais, dos familiares e das próprias crianças levadas. </span></b></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Os observadores ou expias nunca agem sozinhos. Estão sempre atentos a um
descuido dos pais ou responsáveis para agirem. São rápidos e preferem agir em
meio a multidões. Claro que vez ou outra agem em situações isoladas, mas há
mais riscos. Estes agem por necessidade de dinheiro fácil e, muitas vezes, nem
sabem o que vai acontecer com suas vítimas. Sabem apenas que deverão
entregá-las a uma outra pessoa alguns metros adiante e sumir daquela região.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Porque os menores de 0 a 1 ano são os mais
caros? São caros por que os menores são muito vigiados e entrar no berçário é
perigoso, pois podem ser descobertos e reconhecidos com facilidade. O mais
seguro para eles é retirar o bebê dos quartos, onde o reconhecimento é mais
difícil, devido a entrada de vários profissionais da enfermagem. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Com o bebê em casa, os primeiros meses se
tornam bem mais difíceis, porque a vigilância é total. Mas cuidado com saídas
(no comércio ou nos parques e praças) em que se leva o bebê. Basta alguns
segundos de descuido e ele é levado embora. NUNCA se distraia com livros ou
celulares. Observe à sua volta o tempo todo e sempre com o carrinho de bebê a
sua frente. Não se vire de costas ou se afaste dele por nada.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Vejam as facilidades: nessa idade os bebês
não gritam, nem choram quando são pegos ao colo. Não podem e nem tem como
fugirem.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Á medida que os bebês crescem, o preço
diminui um pouco. Agora o bebê já anda, mas não fala direito (1 a 2 anos).
Nessa idade, as crianças gostam de brincar no quintal. E neste caso, mantenham-nas
sob sua vigilância. Se possível, limite ao acesso à região próxima a muros que
dão para a rua e portão de entrada (baixos, principalmente) pois os
observadores podem atraí-los com doces e brinquedos e retirá-los de lá sem que
se veja. O mesmo acontece com os maiorzinhos de 2 a 4 anos. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Em locais com muita gente (shows,
festivais, praia) evite deixar a criança andando sozinha, mesmo que seja para
ir ter ou encontrar com pais ou parentes que estão mais adiante. Leve-as até
eles e se tiverem outras crianças mesmo as maiores, leve-as junto, ou controle
o desejo delas.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Muitas pessoas acreditam que essas
crianças são capturadas para irem para o exterior destinadas à adoção. Antes
isto fosse verdade. Mas o destino destas crianças é bem outro, ou seja, a
todos os setores já mencionados na postagem anterior. (sites do
norte-americanos revelam todas as práticas e trazem fotos. É só pesquisar).<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">Mas esses recém-nascidos são raros e os
comerciantes precisam muito deles, como fazem? Simples, para eles: “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">aprovação do aborto</i>” nos países, em
qualquer mês de gravidez e depois de nascidos. Por isso, grupos políticos
querem a aprovação deste quesito, pois é uma das saídas de um comércio que
cresce no mundo inteiro. E creiam, há restaurantes e marcas (muito famosos) que
fazem uso de carne humana em suas iguarias, inclusive um famoso “fast food”. (Pesquise).
<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 12pt;">ALERTA: VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA os
deixem andar sozinhos em meio a aglomerações de pessoas. MANTENHAM os bebês nos
carrinhos sempre na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído, eles
ainda ocorrem. TODO CUIDADO É POUCO.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 8pt;">FONTES:<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 8pt;">Textos de consulta do Google<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 8pt;">Canais do Youtube (vários)<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-top: 12pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 8pt;">Sites internacionais<o:p></o:p></span></b></p><br /></h3>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-5786044487798130742020-10-05T13:11:00.000-03:002020-10-05T13:11:03.353-03:00Conversa de adulto (15) – “PAPO SÉRIO”<p style="text-align: justify;"> <b style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Quero pedir desculpas pela demora na
postagem. Várias foram as razões dessa demora: a) por enveredar por um tema
polêmico e tomar a decisão de deveria segui-lo ou não. b) durante minhas
pesquisas, acabei entrando em choque com a realidade do tema e que mexeu muito
comigo, mais no emocional do que no racional. E precisei fazer muitas paradas
para me refazer. c) um tema que, apesar de importante, é também delicado e, até
incrédulo, para as pessoas que acham que a vida é sempre cor-de-rosa e se
apavoram quando aparecem alguns tons lilázes. d) por escrever e reescrever o
texto de diversas maneiras para tentar minimizar o choque de realidade que,
para muitos será como o estouro de uma bomba nuclear. Mas todas continuavam
chocantes e amedrontadoras. e) também não queria que o texto fosse tão racional
que transpassasse para vocês, total indiferença com relação ao problema em
questão. Também não queria que fosse tão emocional que ultrapassasse a razão. E
confesso, tem sido difícil. Muito difícil. f) e por fim, tratar desse tema, mesmo
sem citar nomes ou mascarando as palavras, é escancarar uma verdade que
poderosos querem esconder a todo custo. g) Por ser um tema delicado, não
colocarei fotos, vídeos ou outros visuais corriqueiros como costumo fazer, como
forma de segurança pessoal e evitar censuras. Mesmo usando de subterfúgios, todos
saberão do que estarei falando.</span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Meu objetivo é o de ALERTAR a todos os
pais ou responsáveis por crianças de 0 a adolescentes e já aviso: o que será
exposto aqui, não é fruto da minha imaginação, mas fruto de uma longa pesquisa,
e que, se alguém duvidar, meu conselho é: pesquise. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O Google e o Youtube estão aí para isso, estão
ao alcance de todos para nos informar tudo o que precisamos e queremos saber, e
sem enveredar por caminhos obscuro, a zona escura da internet. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Sei que vocês estão curiosos para saber
que tema é esse, que está parecendo enrolação. Não é enrolação, mas preparação.
Estou apenas deixando claro o procedimento sobre este assunto e da cautela que
terá de ser tomada em meu benefício e no de vocês, leitores. Vamos com calma,
que tudo dará certo. Para muitos, o choque será inevitável, mas procurarei
amenizar o mais que puder. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Prometo. Assim,
sempre que virem o título “PAPO SÉRIO”, já fiquem sabendo que tratarei da “comercialização
de pessoas”. Por que?<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Porque estou cansada de receber pedidos de
compartilhamento de crianças e jovens adolescentes que desaparecem de suas
casas e das famílias sem deixar rastro e sem aviso de que essas pessoas foram
ou não encontradas. Avalio o desespero que pais e responsáveis sentem ao perder
um filho dessa maneira. Avalio as dúvidas, as culpas (que sempre acontecem), as
preocupações... E os anos vão passando, e a falta deles continua sem resposta. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Mas uma coisa é certa: ninguém (seja
pequeno ou grande) abandona sua casa, sua família, seus amigos sem que haja um
motivo “real e justo”. E a conversa é sempre a mesma: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">estava brincando no portão ou no quintal e sumiu</i>. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Foi na padaria, mercado, venda ou ... e
sumiu. Saiu com os amigos e não voltou.</i> Pais, responsáveis, amigos,
vizinhança e policiais... todos a procura e ... nem sinal? <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Onde essa gente foi parar? E foi esta (e
outras perguntas decorrentes desta) que me levou a pesquisar o assunto. No começo
fiquei perdida, confesso. As respostas encontradas eram muito superficiais. Tentei
desistir desse tema. <o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Até que um dia, assistindo uma sessão da Câmara
dos Deputados Federais pelo Youtube, em vídeo, a Ministra Damares Alves falava
sobre crianças pequenas e bebês que haviam sido abusados sexualmente. Soube
também que 40 a 50 mil crianças desaparecem anualmente no Brasil. E diante das
minhas indagações e da minha curiosidade, foi a ministra que me deu pistas e
voltei a pesquisar. E, de repente, fui dar no “comércio de pessoas”. Sim, é
difícil acreditar que, em pleno século XXI ainda se comercialize seres humanos.
Ele existe, é real e a maioria da população diz que fake news.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Descobri que esse comércio não é coisa do
último século, mas que é uma prática milenar. Isso sempre foi feito no mundo,
que não se pode afirmar que este ou aquele país não o pratique. Descobri que
esse comércio não é feito apenas com gente grande, levada presa ou enganada
para fins de trabalhos forçados ou exploração sexual. Não, a coisa é muito
pior: envolve o comércio de pessoas de todas as idades (sendo de preferência de
0 a 12 anos de idade) e de ambos os sexos para práticas multivariadas como: a prática
da pedofilia, comércio ilegal de órgãos, experiências genéticas ilegais,
prática de rituais satânicos, canibalismo, retirada de substâncias à base de
tortura para rejuvenescimento e que custam verdadeiras fortunas, mercado da
moda etc. E caso não saibam, os lucros são maiores, quanto menores forem as
idades.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Como em qualquer outro negócio no mundo,
existem países que exportam e outros que importam produtos. E não é diferente
na comercialização de gente. Observem este mapa de 2015, porque, infelizmente, não
foram realizados novos mapas, embora eu os tenha procurado muito. Vocês veem o
Mapa do Mundo, em 4 cores diferentes. <o:p></o:p></span></b></p>
<br /><p align="center" class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: center;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKBn8Cep7rHLpIVNp4ydiEg3ulcTsb9dL6qI2Tj0cQIWq7HiBQpzbyowsf-EuX4X4myCi642BEWISD8vkSn1aqKFsqbFnXI_q5qtCiI53gQp972akb66a0a0rrbSC6K0l9LmzwU8ShUJA/s350/comercio+hum.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="154" data-original-width="350" height="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKBn8Cep7rHLpIVNp4ydiEg3ulcTsb9dL6qI2Tj0cQIWq7HiBQpzbyowsf-EuX4X4myCi642BEWISD8vkSn1aqKFsqbFnXI_q5qtCiI53gQp972akb66a0a0rrbSC6K0l9LmzwU8ShUJA/w545-h284/comercio+hum.png" width="545" /></a></div><br /><p></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Os países coloridos de vermelho são os “exportadores”
e onde está em vermelho mais escuro, são os mais bem cotados no mercado. Cabe a
estes países manter o mercado aquecido, ou seja, sem a falta do produto. Já os
de azul, são os “importadores” e os em azul escuro, os que mais fazem isso. A
função destes é aproveitar o produto e enviar o pagamento da compra aos “provedores”.
Na cor rosa, a importação e a exportação é mediana. E em cinza, o percentual é
bem menor. Por este mapa, já podemos ter uma visão do que acontece por aqui.
Não é mesmo?</span></b><b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><o:p> </o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><span style="color: red;">ALERTA: </span>VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA
os deixem andar sozinhos em meio a aglomerações de pessoas. MANTENHAM os bebês
nos carrinhos sempre na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído,
eles ainda ocorrem. TODO CUIDADO É POUCO.<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></p><p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">FONTES:<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Textos de consulta do Google<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Mapa:https://upload.wilipedia.org/wikipedia/</span></b><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">commons/thumb/9/9d/WorldTraffick.PNG/350px-WorlldTraffick.PNG</span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-top: 12.0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Canais do Youtube (vários)<o:p></o:p></span></b></p>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-23003762186114723982020-07-16T12:52:00.002-03:002020-07-16T12:52:49.677-03:00Conversa de adulto (14.8) OS PAIS E A ANSIEDADE INFANTIL<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><font face="arial">A
pergunta mais comum feita pelos pais, nesta etapa é: “Como posso meu filho”? Sim,
vocês podem ajudar muito. Basta seguir as etapas:</font><font face="arial, sans-serif"><o:p></o:p></font></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogdoronaldo.files.wordpress.com/2014/12/filhos2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="308" data-original-width="501" src="https://blogdoronaldo.files.wordpress.com/2014/12/filhos2.jpg" /></a></div><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<font face="arial"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">1-
</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-size: 12pt; letter-spacing: 0.4pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-themecolor: text1;">Repare
nas suas atitudes para com esse filho. Seja justa com ele e honesto com você
mesmo. Não tente camuflar ou justificar atitudes. Isso não adianta.</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"> Faça também um tratamento.<o:p></o:p></span></b></font></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><font face="arial"><br /></font></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><font face="arial">2-
Procurem um profissional de psicologia, caso perceba que essa ansiedade está
atrapalhando a rotina de atividades do seu filho. Lembrando sempre que, ficar
ansioso vez ou outra é normal. </font><font face="arial, sans-serif"><o:p></o:p></font></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s3.amazonaws.com/cdn.leiturinha.com.br/blog/uploads/2019/08/psicologo-infantil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="584" data-original-width="1140" height="164" src="https://s3.amazonaws.com/cdn.leiturinha.com.br/blog/uploads/2019/08/psicologo-infantil.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><font face="arial">3-
Assim que sair o diagnóstico, procure a escola, a professora do seu filho e
comunique o caso para que seu filho possa ser cuidado na escola também. <o:p></o:p></font></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"><font face="arial"><br /></font></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(253, 253, 253); line-height: normal; margin-bottom: 19.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-size: 12pt; letter-spacing: 0.4pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-themecolor: text1;"><font face="arial">4- Não falte aos trabalhos
psicólogos, pois todo trabalho psicológico depende dos dois atores: do psicólogo
e do paciente. E para que esse trabalho dê certo, é preciso que o paciente
queira ficar bom e ajudar no tratamento, porque o psicólogo precisa encontrar
onde está o problema que está causando a ansiedade.</font><font face="arial, sans-serif"><o:p></o:p></font></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(253, 253, 253); line-height: normal; margin-bottom: 19.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; letter-spacing: 0.4pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-themecolor: text1;">POR QUE A PESSOA MELHORA?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(253, 253, 253); line-height: normal; margin-bottom: 19.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-size: 12pt; letter-spacing: 0.4pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-themecolor: text1;"><font face="arial">Depois de encontrada a causa do
problema, objetivo do profissional é mostrar ao paciente as formas de lidar e
proceder com aquilo que o está incomodando, e ele será capaz de prever o que
vai deixá-lo ansioso. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O profissional ainda
lhe fornecerá uma série de ferramentas para que ele possa usar.</font><font face="arial, sans-serif"><o:p></o:p></font></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(253, 253, 253); line-height: normal; margin-bottom: 19.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-size: 12pt; letter-spacing: 0.4pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-themecolor: text1;"><font face="arial">Relembrando: quando a ansiedade
atrapalha a vida (de casa ou da escola de seu filho ou quando ele depende de
você para coisas que ele deveria e poderia fazer sozinho) é hora de procurar um
profissional.</font><font face="arial, sans-serif"><o:p></o:p></font></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-size: 12pt; letter-spacing: 0.4pt; line-height: 107%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-themecolor: text1;"><font face="arial">A ansiedade pode e deve ser tratada.
E quanto mais cedo, melhor e mais fácil será a cura.<o:p></o:p></font></span></b></div>
<br />Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-5046265829305900032020-07-05T14:48:00.000-03:002020-07-05T14:48:21.656-03:00Conversa de adulto (14.7) De onde vem a ANSIEDADE?<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">A ansiedade infantil provém de duas causas diferentes: por
hereditariedade ou por aprendizagem.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.minutopsicologia.com.br/uploads/posts/1239/como-lidar-com-a-ansiedade-em-criancas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="480" height="250" src="https://www.minutopsicologia.com.br/uploads/posts/1239/como-lidar-com-a-ansiedade-em-criancas.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">Por HEREDITARIEDADE, quando os membros de uma
família são ansiosos por gerações, o embrião recebe a carga de material genético
que é transmitida através das gerações.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.pinimg.com/originals/60/ed/f0/60edf0a6c36637c07908d25a1230d024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="746" data-original-width="500" height="400" src="https://i.pinimg.com/originals/60/ed/f0/60edf0a6c36637c07908d25a1230d024.jpg" width="267" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">Porém, a causa mais comum é a da APRENDIZAGEM.
Neste caso, a criança não possui a carga de material genético, mas se torna
ansiosa através da observação e da imitação verbais e gestuais dos comportamentos
e/ou das reações emocionais dos pais e parentes com quem convive. Um exemplo
bem simples: A mãe tem medo de barata e grita cada vez que vê uma. O filho
observa a atitude da mãe e vai repetir os mesmos gestos, gritos, expressões
faciais todas as vezes que se deparar com uma barata. Ao observar o pânico que
a mãe sente diante do inseto, ele entende que todas as vezes que vir um
semelhante, deve proceder daquela maneira. E isto vale para tudo, incluindo os
medos e as preocupações, porque é uma espécie de condicionamento
comportamental. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">Normalmente, as mães é quem mais ensinam os filhos
a serem ansiosos. Mas também pode ser a babá, a ou quem ficar mais tempo com a
criança. E quem pensa que a criança pequena não observa e não entende nada,
está redondamente enganado.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">As mães (avó, tia, babá, irmão ou irmã) que mais ensinam
seus pequenos a serem ansiosos são:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">1- SIMBIÓSES – ou seja, são aquelas pessoas que acreditam que o filho é extensão delas. São pessoas que não conseguiram
cortar o cordão umbelical emocional ou psicológico. Assim, acreditam que o que
é bom (ou ruim) para ela, também é para o filho. o que ela sente ou pensa, o
filho deve sentir ou pensar. São aquelas que fazem tudo por, para e no lugar do
filho. Conheci uma criança que falava poucas palavras e ficava irritada quando
eu pedia para que ela explicasse alguma coisa, porque pai e mãe falavam por e
no lugar dela. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">Assista ao vídeo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/w_8rJ-YJqWs/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/w_8rJ-YJqWs?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">2- SUPERPROTEÇÃO – o excesso de
proteção é comum. E as pessoas que agem dessa maneira, veem perigo em tudo.
Agem por meio de uma preocupação excessiva que a faz proteger o outro a
qualquer custo para que, inconscientemente, ela se sinta bem. Está frio? Bota a
blusa para não ficar doente (e já vai colocando). Viu nuvem escura no céu,
sinal de chover? E lá vai ela correndo para a escola para levar o guarda-chuva.
Nestes casos, as crianças ficam sempre tão protegidas que nem sentem vontade de
tomar uma atitude para sair desse enredo de proteção.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://casule.com/wp-content/uploads/2015/09/casule-psicologia-pais-superprotetores.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="424" height="320" src="https://casule.com/wp-content/uploads/2015/09/casule-psicologia-pais-superprotetores.jpg" width="301" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">3- ESTILO DE EDUCAÇÃO PARENTAL – são pais exigentes
e intransigentes que focam apenas nos erros e falhas que os filhos cometem por
não terem a mesma experiência que eles. São aqueles criticam mais do que
elogiam. Essa pressão e exigências excessivas são contraproducentes o filho
fará tudo com medo das reprimendas, contribuindo para a instalação da
ansiedade.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://psiconlinews.com/wp-content/uploads/2017/02/pais.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="213" src="https://psiconlinews.com/wp-content/uploads/2017/02/pais.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">4- SITUAÇÕES DE VIDA – considera-se situação de
vida os acontecimentos traumáticos e os episódios estressantes da vida e os
episódios familiares. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">a) São <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>acontecimentos
traumáticos</u></i> estão os maus tratos físicos e emocionais, todos os tipos
de acidentes (de carro, arma, fogo, quedas,...), catástrofes naturais, guerras,
assaltos, dentre outros. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEiK11qb7ZtKj5LAtv3uHfPdB2QH2gXH3j_HocRM81Th5QCuxMybD83BPGWiX49sJQK5qONLsJBEDlq1Ut1Oy0EdC1qXzf19dopp3cAMQwlqxx0AJXSk1b577eOWLbY4ogBNh6vHiPZWV38GxZ7IH8oiu3lwHu9HhOLFa4mJ4HidcZ_Lw30N1NzZjVzucUs=" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="500" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEiK11qb7ZtKj5LAtv3uHfPdB2QH2gXH3j_HocRM81Th5QCuxMybD83BPGWiX49sJQK5qONLsJBEDlq1Ut1Oy0EdC1qXzf19dopp3cAMQwlqxx0AJXSk1b577eOWLbY4ogBNh6vHiPZWV38GxZ7IH8oiu3lwHu9HhOLFa4mJ4HidcZ_Lw30N1NzZjVzucUs=" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">b) Por <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>episódios
estressantes</u></i> entende-se que a vida nos impõe como separações ou divórcio dos pais,
doença ou falecimentos de familiares próximos, mudanças de escola ou de casa.
etc. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.superclassificados.com/images_cache/500x500_mudancas-em-caminhao-bau-rj-3309-5612-7710-3058-cascadura-1692614-5758670950063.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="492" data-original-width="500" height="392" src="https://www.superclassificados.com/images_cache/500x500_mudancas-em-caminhao-bau-rj-3309-5612-7710-3058-cascadura-1692614-5758670950063.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">c) Os <i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>episódios familiares</u></i>
são aqueles em que, quando o filho precisa, os pais estão indisponíveis como:
por viajarem frequentemente (a passeio ou a serviço), por rejeitarem os amigos
do(s) filho(s), o nascimento de um irmão, alteração de situação financeira, pais
emocional ou fisicamente indisponíveis.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://static.vecteezy.com/system/resources/previews/000/444/922/non_2x/children-play-and-jump-on-sofa-behind-working-business-father-vector.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="223" src="https://static.vecteezy.com/system/resources/previews/000/444/922/non_2x/children-play-and-jump-on-sofa-behind-working-business-father-vector.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">A causa está na criança quando:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">1- A criança tende a interpretar os desafios das
situações de forma pessimista. Ela receia o enfrentamento e, por isso, não
experimentam novas saídas. Os pais simbióticos, protetores em excesso,
exigentes ao máximo ou os que acham que essa é uma atitude normal porque são
pequenos, estão reforçando a sensação de que seus filhos são INCAPAZES E NÃO
SABEM LIDAR com a ansiedade, o medo e a angústia que sentem.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQqOQpt9tawaHG5GkRprO-fch6o_9q7aUSL9g&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="254" data-original-width="198" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQqOQpt9tawaHG5GkRprO-fch6o_9q7aUSL9g&usqp=CAU" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;">2- Quanto mais FREQUENTES forem as EXPERIÊNCIAS
NEGATIVAS da criança durante o seu crescimento, mais probabilidade ela terá de
vir a desenvolver a ansiedade a curto, médio ou longo prazo.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FONTE:</b></span></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>apontamentos dos cursos que fiz</b></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-26659663197741053172020-06-23T12:23:00.001-03:002020-06-23T12:29:30.243-03:00Conversa de adulto (14.6) AS CRIANÇAS E AS FOBIAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://c6.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/B1a019b13/20607509_TESB1.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="334" data-original-width="500" height="213" src="https://c6.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/B1a019b13/20607509_TESB1.jpeg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Fobias
são medos desproporcionais, irracionais e incontroláveis em adultos e crianças.
Em crianças, a resposta mais comum a estes medos é a “evitação”. Por exemplo,
se tem fobia de animais, as crianças os evitam, independendo da idade ou do seu
momento evolutivo, o que interfere negativamente em sua vida.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Ter
medo é comum na infância e ao longo do seu desenvolvimento, mas a maioria os
vencem sem grandes problemas. Para essa maioria de crianças aprenderam que
algumas coisas que lhe causam medo, realmente, são perigosas e tiveram que
aprender a se defender desses perigos. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUKLggqz-Goj8glW6npitluYvTeB_xYzuFVDje-QgaB01wb1xrOAYLhRQ1z6MU0lE3w8aFxO2iDV0Qlwlh5Ak9j4qTm8ruNn5dCcIVXlUIVSupSRvtZ20-VcHzynUNJTtrj1Jz1cb2q67j/s280/fobiaescolar.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="235" data-original-width="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUKLggqz-Goj8glW6npitluYvTeB_xYzuFVDje-QgaB01wb1xrOAYLhRQ1z6MU0lE3w8aFxO2iDV0Qlwlh5Ak9j4qTm8ruNn5dCcIVXlUIVSupSRvtZ20-VcHzynUNJTtrj1Jz1cb2q67j/s280/fobiaescolar.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Mas que outras coisas que receavam, não
eram tão perigosos como pareciam e aprenderam a relaxar. </span></b><b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">No
entanto, para um grupo menor que decidiram ver o perigo de perto, constataram que
realmente eram perigosos, mas não aprenderam a se defender deles e a relaxar
quando não eram tão perigosos. Elas cresceram incomodadas por esses medos. Não
conseguem se divertir, não conseguem sair na rua sozinhos, fazer uma compra
etc, simplesmente porque não conseguem controlar o medo. </span></b><b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">As
pessoas podem ter fobia a qualquer coisa: alturas, trovoadas, animais,
seringas, outras pessoas, avião, ônibus e trens lotados, etc.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Como
saber se o medo que seu filho sente é uma fobia? Observe-o, anote o que ele
deixa de fazer que seria normal para outra criança da idade dele. Observe suas
reações e atitudes: se ele grita, arregala os olhos, empalidece, se aparece a presença de
tremores, bate pés e mãos, expressão facial de horror... pois são algumas das
reações que as crianças podem apresentar. O medo é grande demais para ela ficar
impassível.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">OUTRAS
FOBIAS:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://soufobicasocial.files.wordpress.com/2016/02/fobia-social-45.jpg?w=529" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="347" data-original-width="520" height="213" src="https://soufobicasocial.files.wordpress.com/2016/02/fobia-social-45.jpg?w=529" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">1-
ANSIEDADE SOCIAL – é aquela sentida em situações sociais, ou seja, com a
criança interagindo com outras pessoas e a observação de suas reações durante
essa interação. É a chamada ansiedade social ou interpessoal que difere
bastante da ansiedade comum. Talvez um exemplo ajude na compreensão dessa
diferença. Por exemplo, a criança é convidada para uma festa de aniversário. Se
antes da festa ela se empolga, conta os dias que faltam, quer arranjar logo um
presente para o aniversariante e quanto mais se aproxima a data do evento, mais
expectativas ela vai apresentando. (Esta é a ansiedade comum). Suponhamos que
essa mesma criança vá à festa de aniversário e ao chegar lá, ela começa a se
sentir incomodada, fica de canto, evita chegar perto do aniversariante e até de
lhe entregar o presente, não brinca com as demais crianças, se esconde em algum
canto, se recusa a comer lanches ou doces da festa, tomar suco ou refrigerante,
e quando é questionada ou observada mostrar que essas coisas a amedrontam, é
fobia social.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.altoastral.com.br/wp-content/uploads/2016/08/crian%C3%A7a-ansiedade.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="525" data-original-width="750" height="224" src="https://www.altoastral.com.br/wp-content/uploads/2016/08/crian%C3%A7a-ansiedade.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">2-
PÂNICO - o</span></b><b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"> pânico é um medo “paralisante”. Quando uma
pessoa sente um ataque de pânico, a ansiedade toma seu corpo por inteiro de tão
forte que esse medo é. Literalmente, o pânico paralisa: dificultando a
respiração, altera os batimentos cardíacos, dificulta a compreensão do que está
correndo naquele momento. A boca seca, os movimentos ficam pesados e
dificultosos (como se seus músculos não lhe obedecessem). Os olhos arregalam e a
visão fica meio turva. Embora estas sensações não durem mais que alguns minutos
são, simplesmente, aterrorizantes. É um medo que a pessoa não sabe de onde vem,
porque vem e tem a certeza de não poder fazer coisa alguma, sentindo-se presa
ao chão.</span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Continua</span></b></div>
Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-91151033663959145212020-05-31T15:54:00.001-03:002020-06-04T08:18:17.230-03:00Conversa de adulto (14. 5) AS CRIANÇAS E A ANSIEDADE GENERALIZADA<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Existem múltiplos fatores que parecem estar na
origem das perturbações de ansiedade em crianças e adolescentes, envolvendo uma
complexa relação entre fatores biológicos, ambientais e individuais. Os fatores
genéticos e o temperamento são fatores de predisposição que aumentam a
vulnerabilidade. O papel dos fatores ambientais assenta nos fatores familiares,
nas</span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;"> </span><b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">experiências de vida e
aprendizagens, bem como em fatores cognitivos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.oxentemenina.com/wp-content/uploads/2019/03/crianca-ansiosa-02.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="732" height="183" src="https://www.oxentemenina.com/wp-content/uploads/2019/03/crianca-ansiosa-02.png" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Sempre
que ouvimos o termo “ansiedade generalizada”, ele nos causa uma preocupação
constante e duradoura. Mas é preciso saber que a maioria das crianças, mesmo
tendo preocupações no seu cotidiano, lidam bem com essa situação. Percebem que
algo não está bem, mas não ficam aborrecidas com isso, principalmente, enquanto
brincam com seus amiguinhos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">No
entanto, há um grupo de crianças que ficam nervosas, preocupadas, tristes,
desanimadas, pensativas e parecem desatentas. Muitas deixam de se alimentar
como antes, dormem mal e brincam menos. E aí não dá para que os pais ignorem
estes sintomas. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Assim
como nos adultos com ansiedade generalizada, as crianças veem o nascer de um
novo dia como uma nova batalha, assustadora e terrível, que deve ser
enfrentada. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Nas
crianças com ansiedade generalizada as preocupações são bem diferentes das
preocupações dos adultos:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">1-
ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://emais.estadao.com.br/blogs/luciana-kotaka/wp-content/uploads/sites/155/2018/01/casal.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="276" src="https://emais.estadao.com.br/blogs/luciana-kotaka/wp-content/uploads/sites/155/2018/01/casal.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">As
crianças brigam entre si. Às vezes, reatam a amizade e outras vezes, não.
Portanto, elas sabem o que ocorre quando os pais, em casa, brigam ou discutem
acima do tom. E quando isto acontece corriqueiramente ela deduz o que pode
acontecer. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><u><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">a)
A criança teme a “separação” dos pais.</span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Dependendo
da idade e do desenvolvimento da criança e do grau de ansiedade que ela
desenvolveu, pode se preocupar mais ou menos com o fato em questão.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">b)
<u>A criança teme “perder” um dos pais ou pessoa próxima a ela.</u> <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Ao
saber que uma pessoa (pais, avós, tios) a quem a criança ansiosa tem uma
afinidade muito grande e essa pessoa comenta ou passa por uma situação de saúde
e como não consegue avaliar a gravidade da situação, pode sentir e se preocupar
com a “perda definitiva” dessa pessoa. Isto é muito comum porque sabemos que
fatos reais ou imaginários intervém na ansiedade podendo agravá-la ou não.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">c)
<u>A criança teme ficar distante do seu adulto de referência.</u> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Toda
criança tem uma pessoa em que ela se espelha como modelo para seu comportamento
(pais, avós, tios, pessoa amiga ou professor etc). Para crianças ansiosas ficar
distante dessas pessoas significa “perder o chão” pois ela fica sem saber como
agir. Ficam nervosas e com medo, conjecturam na imaginação mil justificativas e
sempre se culpa por algo que possivelmente teria feito para que essa separação
acontecesse. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">As
separações ou falecimento de pessoas próximas, imaginárias ou reais, sempre
causam prejuízos para as crianças de um modo geral e, mais ainda para as
ansiosas, seja nas atividades comuns do dia a dia e para o seu desenvolvimento.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 16pt; line-height: 107%;">2-
MUTISMO SELETIVO<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 16pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhzZdhVs9WBLe0CPv2Z-9gz932bdhJdZx8pG3hh6tJ7KP-tvhbSN55NgfCyPOv9Z8tlMfBXEm8UZ6yFNY_wk-nomHvr7dHzQs-1JGISNdzjSyKuhyphenhyphenOdaJrQz1KubHAekoQApTapCH13q-WrJivP4chyphenhyphenOyyPG0A7Eykm3FQgBxslfhISAPxU-aOWWuJdKg7Xshj7iKsbQ9xaE4Lcm4NUzbRJvn6wfV8ljDphpXRreNNq=s512" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="333" data-original-width="512" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEhzZdhVs9WBLe0CPv2Z-9gz932bdhJdZx8pG3hh6tJ7KP-tvhbSN55NgfCyPOv9Z8tlMfBXEm8UZ6yFNY_wk-nomHvr7dHzQs-1JGISNdzjSyKuhyphenhyphenOdaJrQz1KubHAekoQApTapCH13q-WrJivP4chyphenhyphenOyyPG0A7Eykm3FQgBxslfhISAPxU-aOWWuJdKg7Xshj7iKsbQ9xaE4Lcm4NUzbRJvn6wfV8ljDphpXRreNNq=s320" width="320" /></a></div></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 16pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Este
é um fenômeno ainda pouco estudado no Brasil, mas que faz com que a criança
fique muito ansiosa, inibida e sem conseguir pronunciar uma só palavra (fica
muda) num ambiente em que, normalmente, deveria se sentir confortável e segura.
Um exemplo desse ambiente é a escola.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Gente,
é diferente da criança que vai a um lugar (casa de um parente, por exemplo) que
ela nunca tinha ido ou visto antes. É natural que fique por um tempo, acanhada,
se esfregando ou se escondendo nas pessoas que conhece. Mas basta um agrado, a
chegada de uma outra criança ou um adulto que desperte nela alguma simpatia
para toda aquela inibição se desfaça.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">É
interessante como esse mutismo ocorre. A criança sai de casa falando
normalmente. Porém, a medida em que se aproxima da escola vai se fechando, se
calando até emudecer de vez. Já trabalhei durante um ano e meio com um garoto a
quem isto acontecia. Foi um trabalho difícil, pois como defesa, usava da
agressividade, o que fez com que os demais alunos revidassem também. Mas era
uma criança inteligente e aprendia com facilidade.<span> </span>Quando foi para o Fundamental II, os
professores não o aguentaram e, mais uma vez, foi expulso da escola.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%;">Por
que isso acontece? Ainda não se sabe ao certo. Como já disse, faltam estudos
mais aprofundados. Mas pode envolver contextos e/ou circunstâncias que fazem
essas crianças agirem dessa maneira.<o:p></o:p></span></b></div>
<br />Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-71769812094660426732020-05-11T12:14:00.000-03:002020-05-11T20:37:26.284-03:00Conversa de adulto (14.4) ANSIEDADE INFANTIL<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A</b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">s crianças também ficam ansiosas, inclusive as mais novinhas. Ficam agitadas, choram ou ficam manhosas. Já as maiorzinhas, que já entendem se comportam com agitação quando sabe de sua festa de aniversário, se arrumam muito rápido diante da possibilidade de um passeio, acordam antes da hora quando sabem de uma viagem etc. Nas com idade escolar, sempre se agitam diante do primeiro dia de aula. </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/98/xy/c3/98xyc35dv4z9e9inhfwu47eqc.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" src="https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/98/xy/c3/98xyc35dv4z9e9inhfwu47eqc.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 700;"><br /></span></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
A ansiedade infantil, assim como na ansiedade dos adultos, tem a ver com a percepção do futuro, com os medos fantasiosos e o quanto querem (ou não) que algo que esperam chegue. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Uma grande parte das crianças consegue lidar com as preocupações do dia a dia sem se sentir particularmente aborrecida. Conseguem colocar de lado suas preocupações enquanto brincam com os amigos. Outras se sentem nervosas e preocupadas de forma muito e difícil de ignorar. </div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://assets.folhavitoria.com.br/images/1f5697f0-2bb0-0137-d53b-6231c35b6685--minified.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="794" height="217" src="https://assets.folhavitoria.com.br/images/1f5697f0-2bb0-0137-d53b-6231c35b6685--minified.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Para uma criança com ansiedade generalizada, a própria ideia de ter pela frente um novo dia pode ser assustadora. Muitas crianças deixam de comer ou apresentar dificuldades para dormir. E isto acontece porque não sabem como lidar com isso. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Normalmente, as crianças com ansiedades prolongadas, experimentam uma série de sintomas como por exemplo: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.oxentemenina.com/wp-content/uploads/2019/03/crianca-ansiosa-02.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="732" height="183" src="https://www.oxentemenina.com/wp-content/uploads/2019/03/crianca-ansiosa-02.png" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
a) preocupação excessiva com o desempenho escolar, mesmo quando não há sinais de qualquer problema com isso. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
b) expectativas irracionais do pior resultado em semanas de provas ou na entrega de trabalhos pedidos. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
c) incapacidade de relaxar </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">d) irritabilidade </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">e) insônia </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">f) cansaço </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.annaluizaferreira.com.br/wp-content/uploads/2019/06/guarda-das-crian%C3%A7as.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="213" src="https://www.annaluizaferreira.com.br/wp-content/uploads/2019/06/guarda-das-crian%C3%A7as.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">g) dores de cabeça </span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">h) tensão muscular – músculos muito contraídos (endurecidos) </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">i) dificuldade de deglutir </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">j) mãos trêmulas </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">k) micção frequente, inclusive, urinar na cama </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Observando qualquer um ou mais destes sintomas, é preciso procurar um psicólogo infantil.</span></div>
</span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-35040227936459475922020-05-01T15:51:00.005-03:002020-05-01T15:51:46.301-03:00Conversa de adulto (14.3) CONTROLE DA ANSIEDADE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://pm1.narvii.com/6634/da48e38f74f5ed10dff2a1137e954a94bb3c0336_hq.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="583" data-original-width="800" height="233" src="https://pm1.narvii.com/6634/da48e38f74f5ed10dff2a1137e954a94bb3c0336_hq.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ansiedade</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Será que não dá para eu me controlar sozinho na minha casa, sem ter que procurar um psicólogo? </b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: 700;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<b>Algumas pessoas tentam. Procuram tomar chás calmantes e medicamentos que julgam serem naturais e, outras vezes, se automedicam por recomendação de alguém. Mas não conseguem atingir o objetivo com efetividade. Pode, em certos casos ter um certo alívio, mas pouco tempo depois tudo volta. É preciso lembrar que a medicação sugerida “por um médico” a alguém é especificamente para esse alguém e não serve para outra pessoa, pois há um histórico médico que é pessoal e intransferível. E até pode lhe causar um mal pior porque esses “medicamentos inofensivos” mascaram as causas e os sintomas. </b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://static.vecteezy.com/system/resources/previews/000/477/318/original/teapot-and-tea-cup-medicinal-herbs-illustration-vector.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="320" src="https://static.vecteezy.com/system/resources/previews/000/477/318/original/teapot-and-tea-cup-medicinal-herbs-illustration-vector.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Chás medicinais</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: 700;"><br /></span></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Em muitos casos, os chamados “calmantes naturais” também podem dar uma acalmada se for uma ansiedade normal. Mas não resolve em casos de ansiedade graves como as generalizadas e de fobias. Para detectar se são ansiedades generalizadas e/ou fobias precisa da avaliação do profissional (psicólogo). E, se por acaso, a ansiedade se mostre fugir de sua alçada, certamente encaminhará para um psiquiatra. Poderá ainda ser encaminhado ao psiquiatra, caso o grau de ansiedade seja severo e necessite a tomada de medicamentos. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
O PONTO CENTRAL </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Imagine que você está com dor de ouvido e vai ao médico competente. E fala para ele o que está sentindo. Ele examina e medica, ou manda fazer algum exame antes de medicar. Ele foi ao ponto central do problema de pronto ou, o no máximo, esperou o resultado do exame sair e te chamou de novo.</div>
</span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR670MKpK4CWSbDVeuF1eGZ_n5V_bcwNu4ih2x61VoX_bQ3Oity&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcR670MKpK4CWSbDVeuF1eGZ_n5V_bcwNu4ih2x61VoX_bQ3Oity&usqp=CAU" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
"Estou com dor de ouvido."</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se você chegar a um psicológo e disser que está com ansiedade, o profissional terá que descobrir o ponto central, ou seja, a "CAUSA", ou seja, o “primeiro gatilho” que disparou a ansiedade. E não é fácil, nem tão rápido como na dor de ouvido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para descobrir onde tudo começou (a causa), o psicólogo depende única e exclusivamente de você, ou seja, da sua confiança no trabalho dele, na sua sinceridade, da sua memória, da sua abertura em contar coisas da sua vida pessoal entre outras coisas. E se você vai pela primeira vez, o profissional terá que construir toda esta relação antes de iniciar o tratamento.</div>
</span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Voltando à causa da ansiedade, ela pode ser antiga ou recente. Chamamos de “antiga” quando surgiram na infância, no início da adolescência, da juventude ou da vida adulta ou no decorrer dela. Mas tudo depende da sua idade cronológica de quem a apresenta. As “recentes”, há alguns meses ou alguns anos atrás, quando antes, se você não tinha esse comportamento. É a “causa” quem provoca os “sintomas” diante de uma situação que inspira medo ou receio. Já o controle medicamentoso da ansiedade perpassa também pelo tipo de ansiedade”. E também para a escolha o tratamento adequado. ´<br />
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2018/05/atendimento-psicologico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="720" height="213" src="https://catracalivre.com.br/wp-content/uploads/2018/05/atendimento-psicologico.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Atendimento psicológico</b></div>
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Como se vê, não é uma situação tão simples. Depende ainda do tipo de ansiedade que se instalou e de como esse tipo de ansiedade que se apresenta, se relaciona e se conecta emocionalmente com seus medos ou felicidades, de angústias e estresses para que seja diagnosticado e tratado. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
IMPORTA SABER: </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
É importante ter em mente que, seja qual for o tipo, “A PESSOA ANSIOSA PRECISA SER TRATADA”, independente da idade cronológica. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Aliado ao tratamento profissional, a pessoa ansiosa pode usar algumas atitudes alternativas, que ajudarão no controle da ansiedade aliado ao tratamento profissional, como: </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
a) controle dos pensamentos negativos – sempre que se pegar pensando negativamente sobre determinada situação, descubra 3 “circunstâncias positivas” para ela.<br />
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.dicasdemulher.com.br/wp-content/uploads/2015/10/yoga-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="477" data-original-width="775" height="196" src="https://www.dicasdemulher.com.br/wp-content/uploads/2015/10/yoga-1.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Yoga</b></div>
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
b) praticar yoga e meditação – que ajudam no controle dos pensamentos (principalmente dos negativos) e são ótimos para reequilibrar a mente, </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
c) pequenas mudanças nos hábitos diários como: a diminuição da carga de trabalho ou trocar de emprego, alimentar-se melhor e de modo mais saudável, passar mais tempo com a família e com amigos. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Geralmente, estes procedimentos dão bons resultados juntamente com o tratamento. São favoráveis para se criar o habito de pensar positivamente. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2017/08/1-sentimento-de-pena.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="800" height="153" src="https://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2017/08/1-sentimento-de-pena.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>As pessoas que só dizem NÃO.</b></div>
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Ainda assim, muitas pessoas não conseguem colocar estas medidas prática por várias razões: </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
a) não procuram o profissional ou não conseguem cumprir o tratamento rigorosamente, </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
b) não deram tempo para que o tratamento comece a fazer efeito, </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
c) agem sem orientação, </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
d) não agem com perseverança.</div>
</span></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-15925850662643322292020-04-17T13:46:00.000-03:002020-05-01T13:05:42.148-03:00Conversa de adulto (14.1) - TRANSTORNOS DE ANSIEDADE<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Chama-se transtorno quando a ansiedade se torna um incômodo para o indivíduo, fazendo com que deixe de fazer aquelas tarefas rotineiras ou de se concentrar ao realizá-las. Isto porque esse “deixar de fazer ou de se concentrar” assume um comportamento que o prejudica totalmente. Um pequeno e simples exemplo, é quando a pessoa fica sem dormir por vários dias seguidos por estar preocupada com alguma coisa no seu trabalho. Outro exemplo, quando um adolescente deixa de se alimentar por ter que fazer uma prova de uma matéria, julgando que irá mal nessa prova. </b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.vittude.com/blog/wp-content/uploads/ansiedade-no-trabalho.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="531" data-original-width="800" height="212" src="https://www.vittude.com/blog/wp-content/uploads/ansiedade-no-trabalho.png" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E em termos de transtornos, podemos distinguir a ansiedade em dois grandes grupos: o da “ansiedade generalizada” e o das “fobias”. </b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<span style="font-weight: bold;"></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">1- TRANSTORNO DA ANSIEDADE GENERALIZADA (TAG) – é aquela em que a preocupação é constante e duradoura. É um estado de ansiedade excessiva onde são afetadas as principais áreas de ação, como as do trabalho e família. Perceba: </span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">
</span></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRUukIi-nDNE7-_N8TBBpwMycUTMhlgl6OnaLhPTDhhUf0eRrHZ&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="167" data-original-width="301" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRUukIi-nDNE7-_N8TBBpwMycUTMhlgl6OnaLhPTDhhUf0eRrHZ&usqp=CAU" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Tudo, absolutamente tudo, é motivo para impulsionar a ansiedade. Se o filho está para chegar e demora cinco minutos a mais, se o bebê cai ao dar os primeiros passos, se o um filho tem uma febrícula, se o marido se demora para sair para o trabalho, se sabe que alguém está doente... Dessa forma a pessoa fica em estresse o dia inteiro, com preocupações e pensamentos negativos. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Evidentemente, os transtornos causam sintomas físicos como por exemplo: dores de cabeça, enxaquecas e disfunções de órgãos (como a taquicardia, dores estomacais e problemas digestivos). </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
2- FOBIAS - </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
As fobias são as mais comuns. O início pode ser repentino, como um descontrole dos sentimentos de terror e de extrema ansiedade. Muitas são as fobias e dentre todas, destaco: </div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://files.incrivel.club/files/news/part_54/541710/1495860-38155360-2-0-1530173171-1530173173-0-1530682512-0-1530698381-1530698465-1500-1-1530698465-728-04f9ebaa03-1530827946.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="485" data-original-width="728" height="213" src="https://files.incrivel.club/files/news/part_54/541710/1495860-38155360-2-0-1530173171-1530173173-0-1530682512-0-1530698381-1530698465-1500-1-1530698465-728-04f9ebaa03-1530827946.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
a) A FOBIA SOCIAL – esta é uma fobia específica que se manifesta sobre o contato direto com pessoas. Mas também existem outras menos comuns como o contato com estados climáticos, ambientes fechados, procedimentos, médicos e dentistas, cirurgias, altura, falta de luz etc... etc </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://static1.squarespace.com/static/54884604e4b08e455df8d6ff/54970efce4b05c076b7f0c0d/5b56dd6b03ce642b5e22e237/1582977545758/Unknown.jpeg?format=1500w" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://static1.squarespace.com/static/54884604e4b08e455df8d6ff/54970efce4b05c076b7f0c0d/5b56dd6b03ce642b5e22e237/1582977545758/Unknown.jpeg?format=1500w" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
b) O PERFECCIONISMO – que faz parte do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Nesta fobia, as pessoas que estão sempre se julgando, se avaliando, com medo de errar e sofrendo com este problema. O incômodo e a angustia de terem tudo da maneira exata que planejaram, e, ao terminar, podem não estar satisfeitas e começam a busca pela perfeição novamente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://casule.com/wp-content/uploads/2015/04/ideias-de-mulher-transtorno-de-estresse-pos-traumatico-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="380" data-original-width="630" height="193" src="https://casule.com/wp-content/uploads/2015/04/ideias-de-mulher-transtorno-de-estresse-pos-traumatico-1.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
c) ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO – é uma fobia que costuma ocorrer após a pessoa vivenciar uma experiência traumática (uma cirurgia, um acidente, uma doença grave, um assalto etc). Os principais sintomas são: a dificuldade para dormir, a sensação de insegurança e inquietude, isto porque não conseguem dominar as lembranças (imagens mentais ou flashbacks) do ocorrido e permanece continuamente em estado de alerta. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRvO3e8X3CcUJNpk0iRrh_koC7JpKKe5LmW_l6mhY-rpUe83sXD&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="169" data-original-width="299" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRvO3e8X3CcUJNpk0iRrh_koC7JpKKe5LmW_l6mhY-rpUe83sXD&usqp=CAU" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
d) O TRANTORNO OBSSESSIVO COMPULSIVO (TOC) - é aquela em a pessoa age com ações repetidas ou compulsivas, como lavar as mãos a todo momento, verificar constantemente se a porta está fechada, arrumar as coisas sempre no mesmo lugar e se vê algo milimetricamente fora do lugar, já se sentem incomodados, etc. O TOC é um transtorno comum e, no caso da ansiedade se caracteriza pela presença de pensamentos indesejáveis que não consegue controlar e que geram desconforto, depressão e medo. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQGgRRJZlQE_eLyVtrVHbEsBxlwNTVrXyPb5y0abgNPrlZG5hLF&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="191" data-original-width="264" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQGgRRJZlQE_eLyVtrVHbEsBxlwNTVrXyPb5y0abgNPrlZG5hLF&usqp=CAU" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
e) CRISES DE PÂNICO ou AGORAFOBIA – a fobia do pânico ocorre quando, sem um motivo real a pessoa sente calor, tontura, vômito, pressão alta e/ou falta de ar causado por um medo de alguma coisa que passa por sua mente e a invade a pessoa sem que possa saber explicar o motivo. Geralmente a pessoa tem dificuldade, por exemplo, em sair de casa, falar em público ou desempenhar uma função que lhe foi determinada. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
E estes transtornos, meus amigos, já dão muito o que fazer. Porém, se você perceber ou se identificar com algum destes transtornos, procure um profissional (psicólogo) da sua confiança, o mais rápido que puder para que a situação não se agrave.</div>
</span></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-31331229611804526442020-04-01T13:06:00.000-03:002020-04-03T19:24:08.248-03:00Conversa de adulto (14) A ANSIEDADE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.robertasanzi.com.br/wp-content/uploads/2018/09/voc%C3%AA-%C3%A9-ansioso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="800" height="200" src="https://www.robertasanzi.com.br/wp-content/uploads/2018/09/voc%C3%AA-%C3%A9-ansioso.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A
ansiedade é outro fator envolvido no medo ou na coragem de alguém, já que
considerada o “mal” do século. A ansiedade é um estado psicológico, assim como
o estresse, que afetam as pessoas em qualquer idade e pode ser causada e
agravada pelos fatores cotidianos que todos enfrentamos e que causa uma reação
do corpo ao perigo. De uma forma menos técnica, a ansiedade é aquele “nervosinho
com frio na barriga” que sentimos na véspera de uma prova da matéria que achamos
que não dominamos muito bem, diante de uma reunião importante, de falar em
público etc. Esta é considerada uma ansiedade normal. E, pensando assim, todos
somos ansiosos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Mas
quando se diz em ansiedade é porque nem todos ficam na ansiedade normal, porque
as pessoas são diferentes e umas podem ser mais ou menos ansiosas que a
normalidade. S ão estes graus de maior ou menor ansiedade que podem se
transformar em transtornos mentais sérios que muitas vezes não são tratados e
terminam por gerar outros transtornos como, por exemplo, as crises de pânico.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">É
necessário esclarecer que a ansiedade sendo um estado psicológico NÃO É um
fenômeno patológico, ou seja, NÃO É DOENÇA PSICOLÓGICA (loucura ou coisa
parecida), mas está presente em vários ciclos da vida dos seres humanos,
especialmente, em algumas fases do desenvolvimento. Isto significa que todos os
seres humanos se sentem ou se sentiram nervosos e ansiosos em algum momento da
vida.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Ocorre
que para algumas pessoas, há uma constância, uma frequência maior desse estado
de nervosismo (ansiedade), enquanto para outras, esses estados são mais
espaçados, mais distantes uns dos outros. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">POR
QUE EXISTE A ANDIEDADE?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Como
um estado psiquico natural que serve também para nos alertar de um perigo e nos
preparar para enfrentá-lo. Portanto, a ansiedade é, bastante útil, embora provoque
sensações emocionais desagradáveis e desconfortos físicos. Podemos dizer que a
ansiedade é uma reação instintiva.<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2017/03/1-ansiedade-nos-jovens.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="800" height="153" src="https://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2017/03/1-ansiedade-nos-jovens.jpg" width="320" /></a></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Ansiedade
e medo estão relacionados entre si.</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 21.3333px; line-height: 107%;"> </span></b><b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Frente
a situações de perigo surge o medo. E se esse medo for do tipo “imaginário”, é
ele quem aciona a ansiedade. Ocorre um disparo das sensações emocionais e
físicas que vão atuar sobre a fabricação dos hormônios produzidos pelo próprio
corpo e fazendo com que o corpo distribua as doses hormonais de maneira
desigual, promovendo um desequilíbrio que impedem que as pessoas ajam com bom
senso, ou seja, que sejam capazes de descobrir uma saída para algo que a pessoa
“imagina que vai acontecer”.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">É
esse desequilíbrio que determina o grau (maior ou menor) da ansiedade das
reações físicas que podem aparecer, como por exemplo: a palidez, o frio na
barriga, o suor nas mãos, secura na boca, frequência de urinar ou evacuar, </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; letter-spacing: 0.4pt; line-height: 107%;">enjoos,
vômitos, náuseas, falta de ar e tensões musculares, problemas de sono, e
outros.</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; letter-spacing: 0.4pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Uma
reação hormonal comum na ansiedade de alto grau e a distribuição de grandes
doses de adrenalina que aumenta o estresse e promove o ataque de pânico.
Portanto, é essa combinação em maior grau que afetam profundamente a vida das
pessoas, prejudicando a vida social, profissional e desenvolvendo, muitas
vezes, doenças físicas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://amenteemaravilhosa.com.br/wp-content/uploads/2018/09/mulher-apresentando-ansiedade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="263" data-original-width="420" height="200" src="https://amenteemaravilhosa.com.br/wp-content/uploads/2018/09/mulher-apresentando-ansiedade.jpg" width="320" /></a></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Reafirmo
que: <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">a)
ser ansioso é normal, <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">b)
que antecipar o futuro e criar plano para resolver o que poderá ocorrer à
frente é natural, saudável e inato nos seres humanos, <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">c)
quando as pessoas passam a valer da imaginação para tudo o que lhe inspira
medo, se transforma num transtorno, portanto, passa a ser uma ansiedade
patológica e <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">d)
para perceber se é uma ansiedade patológica basta se “ligar” no que você DEIXA
DE FAZER por conta desse “nervoso”. E, para este tem tratamento com profissional adequado: o psicólogo.<o:p></o:p></span></b></div>
<br />Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-54268271511747032152020-03-17T12:39:00.000-03:002020-03-17T13:12:34.464-03:00Conversa 13 (4) – OS PAIS PODEM AJUDAR?<b style="text-align: justify;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Sim,
os pais podem e devem ajudar a cuidar para que seus filhos</span></b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 107%; text-align: justify;"> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">passem pelas fases de medo de forma</b> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">saudável. Tirar o medo completamente, já
vimos que não é saudável e não pode acontecer.</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://media.istockphoto.com/vectors/vector-flat-young-caucasian-man-thinking-vector-id1003501744" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="200" src="https://media.istockphoto.com/vectors/vector-flat-young-caucasian-man-thinking-vector-id1003501744" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Assim,
você detectou que seu filho tem um medo. E o que fazer?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">1-
Qualquer medo imaginário que seu filho possa vir a ter, nunca diga que é “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">bobagem”.</i> Isso não resolve porque as
crianças misturam realidade e imaginação e não compreendem o que você está
dizendo. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Se
seu filho disse que tem medo de algo, </span></b><b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">abrace-o
e deixe-o falar sobre o medo que sente. Diga que vai ajudá-lo a mandar embora esse
“monstro, fantasma ou outro qualquer”. Mas, que para isso você precisa saber
como ele é, como vê-lo numa fotografia. Para isso, peça que ele desenhe para
que você o conheça. Segundo Violet Oaklander, “<i>enquanto a criança desenha o que o aterroriza, a figura sai do
imaginário e se torna concreta, ou seja, uma figura observável todos</i>”.
Nesse momento, a figura imaginada perde força e não se torna tão ameaçadora. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://emais.estadao.com.br/blogs/ser-mae/wp-content/uploads/sites/178/2019/01/M%C3%A3e-e-filha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="568" data-original-width="800" height="227" src="https://emais.estadao.com.br/blogs/ser-mae/wp-content/uploads/sites/178/2019/01/M%C3%A3e-e-filha.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><span style="mso-spacerun: yes;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">E
enquanto a criança desenha, procure um envelope e durex (ou outra fita colante)
e reserve. Se não tiver, ou não encontrar de imediato faça um com uma folha de
sulfite ou qualquer papel que tenha a mão. É sobrar e colar as laterais,
deixando uma parte em cima para virar e fechar. Nada complicado.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Quando
tiver terminado (e não devemos apressá-la) pergunte se ela tem mais alguma coisa
a dizer sobre a figura desenhada. Se tiver, ouça com atenção. Se não tiver,
observe a imagem desenhada e diga que: “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">agora
ele (a figura) terá que se haver com você</i>”. Dobre o papel desenhado, coloque-o
dentro do envelope, feche com cola ou fita adesiva à vista da criança. Mostre a
ela que aquela figura está presa dentro do envelope e que você a domina e,
portanto, não mais a incomodará. </span></b><b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Segundo Oaklander, quando o adulto entra no
mundo imaginário da criança, esta passa a confiar e acreditar mais nesse
adulto. A criança se sente mais acolhida, protegida e em segurança. E perde o
medo daquela figura. Mas a imaginação da criança é fértil, e dependendo da
situação, imaginará outro algum tempo depois. Repita a operação.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Caso
queira, arranje uma caixa de sapato e guarde todos os medos da criança lá
dentro. Se quiser, faça uma decoração agradável, mas a criança não precisa
saber disso. Eu fiz isso com alguns pimpolhos que eu atendia e deu muito certo.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://media.semprefamilia.com.br/semprefamilia/2019/07/frases-que-reprimem-os-filhos-e1564602176768-f82751ee.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="372" data-original-width="800" height="148" src="https://media.semprefamilia.com.br/semprefamilia/2019/07/frases-que-reprimem-os-filhos-e1564602176768-f82751ee.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">2-
Não “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">ridicularize”</i> seu filho por
sentir medo. Não faça piadas, nem o chame de medroso e guarde “segredo” deles. Jamais
o chame de “covarde” ou algo do tipo, e não permita que outros o façam. Não se
esqueça que os sentimentos da criança são intensos e legítimos. Devem ser
aceitos, compreendidos e respeitados. Se fizer piadinhas ou espalhar seus “segredinhos”
se sentirá enganada e perderá a confiança.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://eudecoro.com/files/artigos/3db9c93114e9cc9afe4c5ce12bcf2aba.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="360" height="320" src="https://eudecoro.com/files/artigos/3db9c93114e9cc9afe4c5ce12bcf2aba.jpg" width="256" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">3-
Medos reais são tão comuns quanto os imaginários. Muitos pais decidem “mudar de
casa” ou “transferir os filhos de escola” sem preparar as crianças com antecedência.
E o maior medo da criança é o de perder os amigos da vizinhança ou da classe. E
os pais podem ajudar muito. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">O
que leva uma família a tomar a decisão de mudar de residência? Os motivos são
variados: compra de uma nova casa ou apartamento, fim do contrato de locação,
condições financeiras, mudança do local de trabalho, segurança do bairro e
muitos outros. Por isso, antes mesmo de tomarem a decisão a decisão final devem
expor aos filhos, os motivos reais e pedir a opinião dos filhos. E deixar claro
que poderão (ou não) terem que deixar a escola que frequentam. Isto dará tempo
para que as crianças se adaptem com a ideia e se preparem para quando
acontecer.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Nestas
circunstâncias, normalmente os maiores de 10 anos e adolescentes entendem melhor
a situação e já possuem estratégias para manterem contato com os amigos. Os de
2 a 6 anos não tem ainda compreensão do que acontece e as amizades ainda não
exercem tanta importância. O problema do medo reside entre os que estão entre
os de 6 aos 8-9 anos, porque já vivem em grupo e fazem amigos na vizinhança e
na escola. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Conhecer
e visitar o novo local de moradia é uma boa. Mostre as redondezas, a escola
onde (todos ou cada um) devem estudar. Mostre o que há de interessante nas
proximidades como parques, museus, shopping, praças, biblioteca, cinema,
teatro, etc. Se há filhos adolescentes, mostre os locais onde os jovens
costumam se encontrar. Isso favorecerá a melhor aceitação do novo local e dará
mais segurança a eles.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/foto/0,,15954250-EX,00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="335" data-original-width="535" height="200" src="https://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/foto/0,,15954250-EX,00.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">4-
Há pais que, por qualquer motivo, “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">transferem
o filho de escola</i>”. E muitas vezes fazem e só comunicam depois da atitude
tomada. O filho e suas relações não importam embora usem isso como justificativa.
Mas quem perde, é sempre o filho. Perde matéria, explicações e atividades pois
o andamento dos conteúdos dependem dos alunos de cada turma, do professor e da
escola que prioriza isto ou aquilo. Perde na relação afetiva com os amigos,
porque está sempre se adaptando. E, geralmente, por temer fazer amizades e perdê-las,
preferem o isolamento, ficam mais sujeitos a depressão, a terem dificuldades de
relacionamento entre outras coisas negativas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRFVJUBc6nRp4NrmupAx-XrSjPTY9bH49MfbZq_Sqm2b_8hNaVN3Q&s" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRFVJUBc6nRp4NrmupAx-XrSjPTY9bH49MfbZq_Sqm2b_8hNaVN3Q&s" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">5-
Casos como “separação dos pais, morte de familiares, exposição da criança a assaltos,
sequestros e guerras” são situações perturbadoras e o melhor a fazer é procurar
de um profissional adequado: o psicólogo.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Fonte
de Pesquisa:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">OAKLANDER
Violet. Descobrindo Crianças – abordagem gestáltica com crianças e
adolescentes. Ed. Summus, SP, 1980</span></b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Imagens - Google</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-fareast-language: PT-BR;"><br style="mso-special-character: line-break;" /></span></b></div>
Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-25921317228395930392020-02-28T08:22:00.000-03:002020-02-28T08:22:08.881-03:00Conversa 13 (3) – MEDO e FOBIA: diferença<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em qualquer idade, sentir medo é normal e saudável por ser a forma encontrada pelo nosso organismo de nos preservar dos perigos. O medo, real ou fantasioso, produzem duas reações importantes: as reações bioquímicas e as reações emocionais as quais podem ser observadas através do comportamento.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://www.ebc.com.br/sites/_portalebc2014/files/styles/full_colunm/public/atoms_image/217849066_f011b26437_z.jpg?itok=8iA6ibhq" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="475" data-original-width="714" height="212" src="https://www.ebc.com.br/sites/_portalebc2014/files/styles/full_colunm/public/atoms_image/217849066_f011b26437_z.jpg?itok=8iA6ibhq" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Os medos variam de acordo com nosso desenvolvimento.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
E na medida em que convivemos com nossos medos e aprendemos a lidar com eles, podemos superá-los. Porém, quando não conseguimos superá-los, passam a interferir em nossa vida. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Muitos medos são reforçados ou valorizados pelos adultos que educam seja pela obediência ou pela ignorância. Com essa valorização, os medos ficam cada vez mais fortes e se enraízam silenciosamente. Com o tempo, transformam-se em “FOBIAS”.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
As fobias são medos exagerados de fundo emocional, com pensamentos pessimistas e angustiantes que paralisam o sujeito em suas realizações no cotidiano. </div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.ac24horas.com/wp-content/uploads/2019/05/1-fobia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="800" height="153" src="https://www.ac24horas.com/wp-content/uploads/2019/05/1-fobia.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
As fobias são conhecidas como “medos patológicos”, ou seja, doenças emocionais que precisam ser tratadas por profissionais adequados como psicólogos e psiquiatras. O tratamento é longo e lento.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Crianças ou adultos com algum tipo de fobia manifestam reações comportamentais observáveis por qualquer leigo. Esses comportamentos são considerados “sintomas das fobias” e vejam quais são:</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
a) a pessoa fica impedida de comer, dormir ou realizar tarefas comuns que costumava fazer. Isto porque as fobias são muito invasivas.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
b) a pessoa vive assustada de forma desmedida com coisas que parecem comuns a outras pessoas.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
c) a pessoa está sempre inquieta, não consegue relaxar, distrair-se ou tranquilizar-se, por estar sempre em estado de alerta.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
d) a pessoa pode se queixar de tremores, dificuldades respiratórias ou tonturas diante de alguma coisa.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
e) a pessoa fica sempre muito nervosa e irritadiça.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
f) a pessoa a ter comportamentos regressivos, ou seja, voltar a ter comportamentos da infância, como chupar o dedo ou chupeta, urinar na roupa ou na cama, etc.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
g) a pessoa pode vir a ter comportamentos obsessivos.</div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Hoje, a vida está tão corrida que, muitas vezes, não temos tempo para pararmos e observarmos o que está ao nosso redor. Mas é preciso dar uma parada e observar, mesmo que seja por alguns instantes. E se perceber os primeiros sintomas aqui descritos em seu filho, marido ou esposa, não perca tempo e procure um profissional o mais rápido possível. Não deixe chegar nos últimos onde tudo é muito mais difícil.</div>
</span></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-28845367353672658122020-02-09T13:58:00.000-03:002020-02-09T13:58:43.244-03:00Conversa 13 (2) – FASES DO MEDO INFANTIL <b style="text-align: justify;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Os
medos infantis passam por fases ao longo do desenvolvimento da criança.</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.guiadobebe.com.br/media/34ad50a078034005bf59c303a94e106e/02/ilustracao-grafica-mostrando-bebe-dentro-da-barriga-da-mae-foto-cliparea-l-custom-mediashutterstockcom-0000000000016231.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="666" data-original-width="800" height="166" src="https://www.guiadobebe.com.br/media/34ad50a078034005bf59c303a94e106e/02/ilustracao-grafica-mostrando-bebe-dentro-da-barriga-da-mae-foto-cliparea-l-custom-mediashutterstockcom-0000000000016231.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> FASE </span></b><b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">1</span></b><b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">: DE 0 A 6 MESES<span style="color: blue;"> </span><o:p></o:p></span></b><b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 17.12px;">– </span></b><b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">O
embrião é formado no útero e se desenvolve no útero até o nascimento ouvindo o
ruído causado pelas batidas do coração e pela circulação sanguínea do corpo
materno. Um ruído constante e sempre no mesmo “volume”. Ele se sente seguro
porque se acostumou a ouvi-lo.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Após
o nascimento, os sons lhe parecem estranhos, incompreensíveis, diferentes e
mudando constantemente. Outra diferença é a variação do volume: uns são altos,
outros estridentes, baixos demais. Os bebês estranham, choram e se acostumam.
São, porém, os ruídos ou sons inesperados que os faz estremecer, é que lhes são
apavorantes. Esses sons ou ruídos fortes que assustam, que aumentam os batimentos
cardíacos e que lhes trazem a sensação de insegurança. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJP7GPkZYHbKeimG7jFEGoa8Z58aB1wacZZVHm7Uc59isYFI55pmqoPD6YbhsRewZz6oNGRBuNmvF1FMh1N2S4ntJ5eWgxSYb80lsSTUy5u49neHl2ngLq0LFmGBZKIyRR2vsjY0jEZus/s320/mae-brincando-de-jogar-o-bebe-para-o-alto-000000000000054D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="240" data-original-width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJP7GPkZYHbKeimG7jFEGoa8Z58aB1wacZZVHm7Uc59isYFI55pmqoPD6YbhsRewZz6oNGRBuNmvF1FMh1N2S4ntJ5eWgxSYb80lsSTUy5u49neHl2ngLq0LFmGBZKIyRR2vsjY0jEZus/s320/mae-brincando-de-jogar-o-bebe-para-o-alto-000000000000054D.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">FASE 2: DE 7 a 11 MESES – nesta idade a criança já está bem acostumada com os
sons e ruídos do ambiente, incluindo aqueles inesperados. É nesta fase que os
bebês começam a reconhecer os rostos familiares. Mãe, pai e irmãos são os
primeiros a serem reconhecidos devido a convivência. Avós e tios vem a seguir,
mas não sem uma estranheza inicial, mas que logo é superada. No entanto,
pessoas estranhas podem assustá-las e podem chegar a ter medo delas, caso os
pais ou a própria pessoa insista em tocá-la ou querer segurá-la no colo. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Aquela
brincadeira que os pais geralmente fazem com as crianças da primeira infância, é a de jogá-las para cima ou de erguê-las acima da cabeça do adulto, pode ser um
dos motivos do medo de altura em algumas pessoas, por dar a sensação de
insegurança.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://img-21.ccm2.net/qr37bYOyLTvQ8iZngPourVdMd2Y=/440x/b7398a7a79d44608933f71c090804262/ccm-faq/1278710.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="293" data-original-width="440" height="213" src="https://img-21.ccm2.net/qr37bYOyLTvQ8iZngPourVdMd2Y=/440x/b7398a7a79d44608933f71c090804262/ccm-faq/1278710.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">FASE 3: 1 ano – Muitas pessoas acreditam que a criança de um ano não percebe
ainda a ausência dos pais e, principalmente, das mães. Ledo engano. Esquecem
que a criança está deixando (ou deixou a pouco) de mamar no seio materno. E
sentem falta ainda, mesmo que façam o uso da mamadeira. Essa ausência, curta ou
prolongada, gera o modo de que eles desapareçam. E essa sensação se intensifica
até os 4 anos de idade. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">OBS-
A continuidade dos fatos que levaram a criança ficar abalada (som inesperado,
sensação de insegurança, não querer se relacionar com pessoas estranhas) não
termina ao mudar de fase. Todas essas sensações ficam impregnando seu
inconsciente, de forma que cada vez que o fato se repete, há um acúmulo
crescente delas. E quando há um número suficiente desses fatos, dizemos que a
criança “está com medo”, pois aparecem sinais observáveis no corpo ou nas
atitudes.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://thumbs.dreamstime.com/z/dominoes-d-character-throws-31197670.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="748" height="200" src="https://thumbs.dreamstime.com/z/dominoes-d-character-throws-31197670.jpg" width="186" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">FASE 4: 2 anos – As crianças desta idade começam a prestar atenção na “relação de
causa e efeito”, ao mesmo tempo em percebe sua falta de controle sobre o mundo
a sua volta por meio de suas próprias experiências. Por exemplo, ao querer
pegar um copo, ela o derruba e ele quebra, ou puxar um pano de louça sem tirar
o que está em cima e derramar seu conteúdo. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Mas,
ela também percebe essa mesma relação com o que acontece na natureza: nuvens
escuras é sinal de chuva, trovões e relâmpagos são sinais de chuva forte. Sol,
sinal de brincadeira no quintal. Calor, hora de brincar com água. No entanto, mas
coisas que ainda não compreendem, lhes causam medo, como por exemplo, o som do
trovão, do ruído dos trens ou do liquidificador e/ou aspirador. Temem ainda:
objetos muito grandes, criaturas imaginárias e ... médicos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.ocafezinho.com/wp-content/uploads/2015/11/happy-monster.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="298" data-original-width="378" height="157" src="https://www.ocafezinho.com/wp-content/uploads/2015/11/happy-monster.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">FASE 5: 3 a 4 anos – Esta é a fase do desenvolvimento da imaginação. Por isso,
possuem uma imaginação muito fértil. Ficam apavoradas com máscaras (qualquer
uma), rostos cobertos (por panos, cobertores, lençóis) e de pessoas fantasiadas
(palhaços e personagens infantis), além do escuro, de insetos e de ficarem
sozinhas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.caesonline.com/wp-content/uploads/2013/02/caes-sentem-cheiro-1280x720.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" src="https://www.caesonline.com/wp-content/uploads/2013/02/caes-sentem-cheiro-1280x720.gif" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">FASE 6: 5 anos – nesta fase iniciam-se os medos reais, porque esta idade traz uma
compreensão maior da realidade.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Aqui, os
medos maiores são: de se machucarem, de um cachorro escapar e mordê-las, de
perderem os pais (seja em caso de separação ou morte). No entanto, os medos
anteriores ainda continuam exercendo sua influência e o som alto do trovão é um
exemplo observável.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.terapiadecrianca.com.br/wp-content/uploads/2015/01/ansiedade-de-separacao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="331" data-original-width="500" height="211" src="https://www.terapiadecrianca.com.br/wp-content/uploads/2015/01/ansiedade-de-separacao.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">FASE 7: 6 a 7 anos – Já com uma visão e compreensão maiores da realidade, o medo
maior e o de que algum de ruim venha a acontecer com os pais e tempestades.
Ainda com uma imaginação muito fértil, mas com fantasias mais criativas, as
crianças desta idade temem: dormirem sozinhas e no escuro por causa das bruxas
e fantasmas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A
partir dos 8 aos 10 anos, a maioria das crianças tendem a superar os medos a
partir da compreensão cada vez maior da realidade. Mas outros podem aparecer,
como por exemplo: o medo de não tirar boas notas na escola, de não fazer
amigos, etc.<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Imagens - Google</b></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-21211849891744347672020-01-30T14:36:00.000-03:002020-01-30T14:50:53.707-03:00Conversa 13 (1) – QUAL A ORIGEM DO MEDO INFANTIL ?<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR0dyuvVffVKaodvN017axRzGnYnN9fnpTE0HfQJTF4hiwY_tCfpQ&s" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR0dyuvVffVKaodvN017axRzGnYnN9fnpTE0HfQJTF4hiwY_tCfpQ&s" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na última postagem esta pergunta ficou no ar. E a resposta a essa indagação aqui está. Embora nossa espécie transmite geneticamente o sistema de alarme, ninguém nasce medroso. Os medos </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">negativos que temos são aprendidos no convívio social. Vejam só:</b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://i.ytimg.com/vi/SsrcRViCrQY/maxresdefault.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" src="https://i.ytimg.com/vi/SsrcRViCrQY/maxresdefault.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">a) O ACALANTO (canções de ninar ou canções de berço) é um tipo de música tranquila usada para relaxar as crianças e facilitar a chegada do sono. Sua origem é desconhecida, mas é usada internacionalmente. No Brasil, os acalantos foram trazidos pelos colonizadores portugueses e passaram a fazer parte do cancioneiro folclórico. </span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Os acalantos podem ter ou não letras. Os acalantos brasileiros apresentam letras que falam de figuras do nosso folclore. Quem não conhece e/ou não nunca fez uso dos acalantos que falam do “Boi da cara preta”, do “ bicho Papão”, da “Cuca” na letra do Nana Nenê entre tantas outras espalhadas pelo nosso país?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Ao chegarem ao Brasil, os colonos se depararam com uma extensa área de floresta. Uma floresta desconhecida e com perigos reais que davam medo até nos adultos. E os pais, preocupados com as crianças pequenas e indefesas, passaram a usar os acalantos com letras cujos personagens lendários como a Cuca, o boi, bicho Papão, etc. O intuito de usar tais personagens era o de incutir o medo para que as crianças obedecessem e não fossem se aventurar na floresta. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Esses acalantos repetidos inúmeras vezes impregnaram o inconsciente das crianças que, depois de adultas, passaram a repeti-los aos seus descendentes até chegaram até os dias. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://noamazonaseassim.com/wp-content/uploads/2017/10/O-velho-do-saco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="634" data-original-width="564" height="320" src="https://noamazonaseassim.com/wp-content/uploads/2017/10/O-velho-do-saco.jpg" width="284" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">b) FRASES AMEAÇADORAS – Quem nunca ouviu pais ou responsáveis proferirem frases como: “Cuidado, que o homem do saco te pega”. Este tipo de frase é muito comum e serve para causar medo, intimidar a criança e levá-la a obedecer ao adulto, semelhante aos acalantos, porém num formato diferente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.pinimg.com/originals/6f/f3/a7/6ff3a71a78022a3a8c8005cd4d807f49.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="720" height="213" src="https://i.pinimg.com/originals/6f/f3/a7/6ff3a71a78022a3a8c8005cd4d807f49.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">c) CONTOS INFANTIS – A maioria dos contos infantis tradicionais estão repletos de figuras feias e malvadas como poderes mágicos como as bruxas. E em cada uma delas trata de um arquétipo importante que é a “luta entre o bem e o mal”, e na qual “o bem sempre vence”, o que é o mais importante. No entanto, não são as figuras por si mesmas que causam medo nas crianças, mas a ênfase que o adulto dá.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://conceitos.com/wp-content/uploads/geral/Conto-terror.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="213" src="https://conceitos.com/wp-content/uploads/geral/Conto-terror.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">d) CONTOS DE TERROR – não são recomendados antes dos 10 anos de idade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFSHbBI-oEyg2TnunvMIEoc1kPyNr3qdHCGRq8W52MMlZ3z_pQv3SgucNBR3NKxmX8sW_qpMps7J1ggcayIpNSprney3Ouq-QbTGc-n0LFHlCL7Zpx9VZZs6xGnetpDfqdhiSkBjWkvRw/s1600/fantasia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFSHbBI-oEyg2TnunvMIEoc1kPyNr3qdHCGRq8W52MMlZ3z_pQv3SgucNBR3NKxmX8sW_qpMps7J1ggcayIpNSprney3Ouq-QbTGc-n0LFHlCL7Zpx9VZZs6xGnetpDfqdhiSkBjWkvRw/s320/fantasia.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">e) O PRÓPRIO IMAGINÁRIO INFANTIL – Além dos personagens inseridos pelos que os adultos no inconsciente infantil, a criança tem a capacidade de imaginá-las da forma que bem desejar e sem que os adultos possam impedir de alguma forma. Por outro lado, a criança tem a capacidade de imaginar outras, tendo as primeiras como base.</span><br />
<span style="font-weight: bold;"><br /></span>
<b>Fonte de imagens: Google.</b></div>
</span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-62826976170034922852020-01-20T10:17:00.000-03:002020-03-17T12:46:23.036-03:00Conversa 13 – O MEDO INFANTIL <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitos pais ficam sem saber o que fazer ao perceberem que seus filhos sentem medo de alguma coisa. E a primeira coisa a fazer é entender um pouco sobre ele. </b></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: 700;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Imagine que você tenha comprado um carro zero do modelo mais novo que existe. Para que você não tenha seu carro roubado você coloca um alarme que toca alto se alguém tocar nele de propósito ou casualmente. Os medos atuam como o sistema de alarme dos carros. É um alarme natural do corpo que nos avisa de perigos iminentes. Portanto, sentir medo é sinal de boa saúde. Assim, os medos nada mais são do que a emoção mais primitiva que existe nos seres humanos. E devemos a eles a garantia da sobrevivência da nossa espécie.</div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2016/08/1-MEDO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.sbie.com.br/wp-content/uploads/2016/08/1-MEDO.jpg" data-original-height="384" data-original-width="800" height="153" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>reação comportamental</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Ao pressentir um perigo, o medo provoca duas reações muito importantes: “reações bioquímicas” (comuns em todos os seres humanos, independendo da idade, sexo, raça ou nacionalidade) e “reações emocionais” (que varia de pessoa para pessoa). </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.sncsalvador.com.br/wp-content/uploads/2017/01/6346-1920x1600.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="800" height="266" src="https://www.sncsalvador.com.br/wp-content/uploads/2017/01/6346-1920x1600.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>reação bioquímica </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
As reações bioquímicas são imediatas, involuntárias, automáticas, concomitantes e observáveis como: o aumento da frequência cardíaca, aumento do nível de adrenalina, o suor nas mãos, palidez facial etc. Já a vontade de sair correndo ou se deixar dominar pelo medo faz parte das reações emocionais e, portanto, são mais lentas, conscientes e voluntariosas. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.psicologo.com.br/wp-content/uploads/5-estrategias-para-superar-o-medo-de-falar-em-publico-destacada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="800" height="168" src="https://www.psicologo.com.br/wp-content/uploads/5-estrategias-para-superar-o-medo-de-falar-em-publico-destacada.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Quem nunca sentiu aquele friozinho na barriga</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>ao falar em público?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Muitas pessoas se gabam e propagam aos quatro ventos que "<i>não sentem medo de</i> <i>nada</i>". Neste caso, essas pessoas sentem medos, mas foram encorajadas a terem e manterem uma atitude destemida, foram valorizadas por conseguirem e, desenvolveram estratégias que disfarçam as reações bioquímicas no seu comportamento. Esta atitude é vista como "<i>normal</i>" porque é preciso sim, superar nossos medos para que não se tornem obstáculos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O ponto a ser abordado neste momento é a "<i>ausência total do medo</i>". </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://wokemind.com.br/wp-content/uploads/2019/01/autossabotagem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="800" height="153" src="https://wokemind.com.br/wp-content/uploads/2019/01/autossabotagem.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A ausência ou o mal funcionamento do alarme natural é uma doença emocional, silenciosa e progressiva que pode colocar em risco a vida dessa pessoa. São pessoas que se arriscam sem se dar conta do perigo que correm, porque a falta de aviso não as prepara ao enfrentamento da situação perigosa. Uma doença que precisa ser tratada por profissionais especializados (psicólogos e/ou psiquiatras). E o pior é que muitas pessoas acreditam que essa atitude seja gabolice, a valorizam e incentivam com o reforço da aprovação. Estas pessoas confundem a gabolice com coragem ou destemor. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TIPOS DE MEDO</div>
</span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://casule.com/wp-content/uploads/2016/03/casule-psicologia-juiz-de-fora-mudancas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="213" src="https://casule.com/wp-content/uploads/2016/03/casule-psicologia-juiz-de-fora-mudancas.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
medo real</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Os medos podem ser “reais” ou “fantasiosos”. São medos reais: o medo de assalto, medo da morte, de envelhecer, medo de baratas, escorpiões, aranhas, cobras etc, medo de dirigir, de perder privilégios, medo de não passar no vestibular, medo da reação de alguém etc. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://alexandrevbrito.files.wordpress.com/2015/04/medo-do-escuro-imaginac3a7c3a3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="800" height="200" src="https://alexandrevbrito.files.wordpress.com/2015/04/medo-do-escuro-imaginac3a7c3a3o.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>medos fantasiosos ou imaginários</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Os medos fantasiosos são frutos da nossa imaginação: medo de fantasmas, gnomos, fadas e bruxas, de extraterrestres, medo expressar opinião e ser ridicularizado, medo das coisas não saírem do jeito que foi planejado, entre outros. Inúmeros, variados e inusitados, os medos podem ser declarados (conscientes) ou ocultos (inconscientes). E de onde eles surgem? Este é o assunto de nossa próxima postagem</span></div>
</span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-32113768479006193352020-01-04T07:40:00.004-03:002020-01-04T07:47:05.380-03:00Conversa 12 - COMO OS PAIS PODEM AJUDAR NESTA IDADE?<b style="text-align: justify;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Incentive
seu filho a ter:</span></b><br />
<b style="text-align: justify;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2016/09/5-ATITUDES-AUTOCONFIAN%C3%87A-FOTO-DE-CAPA-E-FOTO-01-830x450.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="434" data-original-width="800" height="173" src="https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2016/09/5-ATITUDES-AUTOCONFIAN%C3%87A-FOTO-DE-CAPA-E-FOTO-01-830x450.jpg" width="320" /></a></div>
<b style="text-align: justify;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b>
<b style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">1- <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">AUTO-CONFIANÇA – Vocês podem “</span><i style="mso-bidi-font-style: normal;">ressaltar as qualidades” </i>do filho ou do
aluno.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Mostre que acredita na capacidade
que ele tem em fazer alguma coisa que é importante.</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">Mas suponha que seu filho (a) fez algo que não
devia fazer e que deve ser censurado. E é aqui que devemos nos preocupar: com a
repreensão. Então não se deve repreender? <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">Não é bem assim. Se a criança fez algo que deve ser
censurado, essa censura deve ocorrer, porque ela mesma espera por isso. Se não
dissermos nada, dará a ela o entendimento de que poderá repeti-lo porque nada
acontecerá ou que ficará impune. É preciso corrigir a ação, sim. E com
veemência. Mas com a clareza de que “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">repreendemos
a ação”</i> e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">não a pessoa.</i><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">Ouça os motivos dos dois lados envolvidos no caso (se
possível) para saber o que causou, quem começou, quem reagiu etc. Diante dos
dados, sente e converse sobre o “assunto” com o seu filho (a). E se for
professor, com os dois. Converse no dia do acontecimento. NUNCA DEIXE PARA
OUTRO DIA. Nesta idade, as crianças esquecem com facilidade e o amanhã, é um
outro dia, algo a ser construído.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">Comece a conversa ressaltando os pontos positivos e
negativos do fato em questão. NUNCA diga: - <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>“Você é muito briguento! Você é mau! Você é
preguiçoso! Eles focarão nessas críticas e acreditarão nelas. Estes conceitos
falam mais das pessoas do que das ações que cometeram e todo o restante da sua
ação terá sido perdido. Ao contrário, ENFATIZE que ele (a) é uma boa pessoa,
mas que num momento de descuido ou de nervosismo, fez algo que não devia e que
é reprovável (brigou, bateu ofendeu...). E que ao fazer isso, perdeu a razão. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">Afirme que você não gostou da atitude tomada, mas
que confia e espera que ele (a) nunca mais a repita. Porém avise que, caso seja
repetida, você terá de tomar providências mais enérgicas. MAS NÃO DIGA O QUE
FARÁ, pois terá de cumprir à risca e você poderá esquecer do prometido. No
entanto, seu filho ou seu aluno não esquecerá e ficará esperando por ela, até
mesmo para te testar.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">No final da conversa, peça a seu filho ou alunos
encontre (m) uma solução que não seja a atitude tomada e a tomada de decisão do
que fará com o colega no dia seguinte. Dê um tempo (uma hora, no máximo), mas
deixe aberta a possibilidade de te procurarem antes desse tempo caso
encontrarem a solução mais cedo. Não deixe no vazio e cobre as duas resoluções.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://cdn.mensagenscomamor.com/content/images/m000401576.jpg?v=0" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="300" src="https://cdn.mensagenscomamor.com/content/images/m000401576.jpg?v=0" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">2- OS ELOGIOS e CRÍTICAS – Elogios e críticas
excessivos sempre são preocupantes. Elogios e críticas devem sempre ter uma<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> “boa razão”.</i> Quando se elogia por
qualquer coisa, a criança se torna uma pessoa “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">arrogante, intransigente, se sempre melhor que os outros</i>” e “não
aprende lidar com as críticas”. Quando as críticas são a todo momento e por
qualquer coisa, faz a criança se sentir “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">inferior
às demais pessoas”, “depressiva”, “dependente” e “incapaz”.<o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">O elogio ou a crítica deve se justa e merecida. Se
fez coisa muito boa, elogie. Se fez do tipo meia-boca, não elogie e como
“crítica” afirme a seu<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>filho ou aluno<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> “que você tem certeza de que ele (a) pode
fazer melhor”. </i>Caso tenha feito algo que exija uma crítica mais
contundente, peça a ele que avalie o que foi feito, se está contente com o
resultado. Caso reafirme, diga a verdade: mostre os pontos falhos e peça que
refaça. Simples assim.<o:p></o:p></span></b><br />
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Que adulto não teme e não imagina mil e uma coisas
ao entrar num beco escuro? Para acabar com essas fantasias basta uma luz, mesmo
que seja fraquinha.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Mas é preciso ajudar seu filho a encarar outros
receios ou medos maiores e que vão surgir ao longo da vida. Medos reais, também
conhecidos como “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">inseguranças</i>”: E
para isso, é preciso que entendam o que estão sentindo.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A primeira coisa que filhos e alunos precisam
entender é que “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">sentir medo nada tem a
ver com covardia</i>”. O medo é salutar porque garante a proteção de nossa
vida, E nada nos não impede de tentarmos superá-lo. O medo tem utilidade e nos
move para a frente.<o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Vencer o medo é um ato de coragem e é uma das
maiores façanhas dos seres humanos. O corajoso é admite que algo causa medo,
mas acredita que pode vencê-lo, e quando isso acontece se torna uma pessoa
melhor. <o:p></o:p></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Sem a coragem nada se faz e nada se consegue. Sem
coragem não estudamos, não aprendemos, não nos socializamos, não fazemos
amigos, não trabalhamos, não casamos, não criamos filhos etc. </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">E sobre isto trataremos na(s) próxima(s) postagem(ns).</span></b></div>
<br />Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-17364807779846216092019-12-14T23:20:00.000-03:002019-12-14T23:20:13.363-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
CHAME SEUS FILHOS PARA ASSISTIR. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Eles vão gostar!</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/Hz5sjIMafDc/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Hz5sjIMafDc?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-40876538664612528652019-12-03T10:24:00.000-03:002020-01-04T07:48:49.736-03:00Conversa de adultos 11- DOS 7 AOS 10 ANOS<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não, não quero apressar o passo, aumentando o período de idade. O que ocorre é que depois de um novo período </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">de um frenético desenvolvimento</b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, começa um novo período intenso de novas experiências e descobertas. Por isso, é natural que haja um tempo de calmaria. </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Este é, portanto, um período de desenvolvimento mais lento, mais demorado. </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma etapa diferente, </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">mais complexa e mais importante que os períodos anteriores.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.msjoinville.com.br/site/wp-content/uploads/2018/03/fase_tres.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.msjoinville.com.br/site/wp-content/uploads/2018/03/fase_tres.png" data-original-height="130" data-original-width="600" height="85" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">Até os 7 anos, as crianças passaram por várias fases: a dos reflexos, a do preparo da posição vertical dos seres humanos (com a firmeza da coluna vertebral, sentar, engatinhar, ficar em pé), os primeiros passos com apoio, o andar sozinha, correr, salta etc. A criança já estava pronta para tudo? </span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">
</span></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">
<div style="text-align: justify;">
Claro que não. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://image.freepik.com/vetores-gratis/criancas-brincando-la-fora-menina-jogando-scooter-meninos-brincando-de-skate-boy-andando-bicicleta-de-equilibrio-e-garoto-gordo-montando-uma-moto-drift-trike-lowrider_1362-143.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="626" height="266" src="https://image.freepik.com/vetores-gratis/criancas-brincando-la-fora-menina-jogando-scooter-meninos-brincando-de-skate-boy-andando-bicicleta-de-equilibrio-e-garoto-gordo-montando-uma-moto-drift-trike-lowrider_1362-143.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seu filho precisou que você o ensinasse a andar mais rápido, correr, pedalar a bicicleta, saltar de várias alturas e distâncias, segurar uma colher, levar a comida à boca, banhar-se, vestir-se etc. Quantas coisas vocês o ensinaram e ele aprendeu! Ele precisava de repetição e vocês exigiram dele em cada gesto e em cada movimento, para que tudo o que fora ensinado e aprendido se tornasse num “hábito”. E agora seu filho já é capaz de realizar muitas coisas porque seus músculos respondem corretamente, porque ele aprendeu a usá-los em cada movimento realizado. Isso é o suficiente para a vida inteira? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não, claro que não. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
E por não ser suficiente é que, dos 7 aos 10 anos, tem início uma nova fase de novos aprendizados. Nela outras áreas entram em jogo, fazendo com que seu filho chegue a alçar voos bem maiores e atingindo distâncias muito mais longínquas. Entre essas áreas estão as diferentes “atividades cerebrais”, mais conhecidas pelo nome de “intelecto”. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
E o que é o intelecto? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O intelecto é formado por uma série de atividades cerebrais, ligadas entre si, que planejam, coordenam e realizam tudo o que seu filho faz. Por exemplo, os movimentos, a fala, o entendimento das coisas e os aprendizados são apenas algumas, dentre muitas outras funções voluntárias e involuntárias. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://http2.mlstatic.com/floral-intelecto-corpo-alma-florais-D_NQ_NP_847773-MLB29736759205_032019-F.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="507" data-original-width="650" height="249" src="https://http2.mlstatic.com/floral-intelecto-corpo-alma-florais-D_NQ_NP_847773-MLB29736759205_032019-F.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Por meio dessas funções, as crianças aprendem a conhecer seus limites físicos e motores e decidirem sobre a autonomia de quererem permanecer como estão ou de melhorá-los. São as atividades cerebrais que levam seu filho a descobrir e conhecer a “si mesmo” e “suas capacidades” sem que as pessoas precisem dizer a ele, quais são essas capacidades. Lembra-se quando os pais dizem: - Vai que você consegue? Chegará o dia que seu filho lembrará dessas palavras e agirá por conta própria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://static1.squarespace.com/static/5a162674e5dd5b3614f5eb72/5a1626be652dea2e1ad2f360/5ce24a73b6e19700014267b1/1558400683238/5452fe82586acb400a6eb447cae3a4a1.gif?format=1500w" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://static1.squarespace.com/static/5a162674e5dd5b3614f5eb72/5a1626be652dea2e1ad2f360/5ce24a73b6e19700014267b1/1558400683238/5452fe82586acb400a6eb447cae3a4a1.gif?format=1500w" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
São ainda essas mesmas atividades cerebrais que fazem seu filho “entender que tudo, absolutamente tudo que está atrelado ao “afeto”. Não, não se trata do “afeto” se refere ao que ele sente pelos familiares, amigos e pessoas especiais, ou do que continua muito importante e necessária para sua vida e desenvolvimento. Mas de um eles sentem a seu respeito. Mas do afeto que sente por “si mesmo”, que se traduz como autoconfiança, auto segurança, autoestima e sentido de autonomia. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://st.depositphotos.com/1024768/3498/v/950/depositphotos_34988963-stock-illustration-happy-man-in-the-sad.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="691" height="320" src="https://st.depositphotos.com/1024768/3498/v/950/depositphotos_34988963-stock-illustration-happy-man-in-the-sad.jpg" width="276" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É a descoberta e a compreensão dessas afeto pessoal que garantem a ele, a compreensão do seu "mundo interior" com relação ao "mundo externo", onde se conscientiza que é um ser numa multidão de outros seres iguais que se adequam nesses dois mundos (interna e externamente), fazendo com que resulte na individualidade, personalidade, linguagem e socialização que se formará como seres únicos e diferenciados dos outros. E esta fase também coincide com o início da escolarização.</div>
</span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://media.istockphoto.com/vectors/alone-in-the-crowd-one-colored-man-among-gray-people-vector-id852156638" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="761" height="320" src="https://media.istockphoto.com/vectors/alone-in-the-crowd-one-colored-man-among-gray-people-vector-id852156638" width="304" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por esta conscientização é individual (e você não pode ajudar) e muito complexa. Por isso, seu filho necessita de um tempo maior. </div>
</span></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-78339074752346055532019-11-22T09:09:00.000-03:002019-11-22T09:09:47.921-03:00Conversa de adultos 10- A FASE DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As crianças de 5 a 6 anos, após descobrirem a linha de chão, começa uma nova fase de experimentações conhecida como “fase de composição”. A característica desta fase é desenhar diversos objetos em torno de uma figura humana. </b></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/WHetsEDRt6tyBTh4SyXQZxGEpjxQQtc6PykcfeKdSKJnJngtcNRfdvEKFdNG/materia-desenho-desenvolvimento-crianca-desenho-3-creche-central-usp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="258" data-original-width="400" height="206" src="https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/WHetsEDRt6tyBTh4SyXQZxGEpjxQQtc6PykcfeKdSKJnJngtcNRfdvEKFdNG/materia-desenho-desenvolvimento-crianca-desenho-3-creche-central-usp.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
A linha verde no final da página é a linha de chão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Segundo Lowenfeld, enquanto as crianças estão desenhando e colocando as figuras no papel, elas vão revivendo situações reais ou imaginadas. Isto porque, quando a criança desenha, vai estabelecendo uma espécie de julgamento do que deve ou não ser colocado ali. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://pinguinhodetinta.com.br/wp-content/uploads/2013/06/desenho403.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://pinguinhodetinta.com.br/wp-content/uploads/2013/06/desenho403.jpg" data-original-height="214" data-original-width="300" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Observe como todas as coisas estão sobre a linha verde (linha de chão)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
A partir desta fase, as crianças já podem começar a contar histórias orais sobre seus desenhos. E nenhuma história é mais importante do que aquelas que elas criam através de seus desenhos. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
A construção de histórias das crianças de 5 anos é diferente das histórias construídas pelas crianças de 6 anos completos. As construções orais das crianças de 5 anos são mais uma “nomeação” do que foi desenhado, como por exemplo: - “Desenhei uma casa, um carro e uma árvore”. Já uma criança de 6 anos, a construção oral é mais ou menos assim: - “O dono do carro parou perto da árvore, para ficar mais perto da casa, porque estava chovendo”. Perceberam a diferença? Nesta história já se pode identificar o começo, o meio e o fim da história. Há uma construção com um encadeamento de ideias que se ligam e dão o entendimento, porque os objetos desenhados vão tendo seu lugar no tempo e no espaço de acordo com o que foi vivido ou imaginado. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
E aqui, pais e professores, vocês podem ajudar e muito. Quando perceberem a linha de chão nos desenhos infantis, comecem a conversar com as crianças. Por exemplo: Suponha que ela tenha feito este desenho: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://amenteemaravilhosa.com.br/wp-content/uploads/2015/02/desenho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="426" data-original-width="640" height="213" src="https://amenteemaravilhosa.com.br/wp-content/uploads/2015/02/desenho.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Faça o seguinte: </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
1- Sempre elogie o trabalho realizado e não corrija os erros cometidos em seus desenhos. Isto lhe trará confiança e poderá experimentar o que quiser. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
2- Pergunte que desenhos ela fez. E ela deve dizer tudo o que fez. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
3- Aponte para a casa (por exemplo) e pergunte: Quem mora aqui? Provavelmente, a criança apontará uma das figuras humanas (ou as duas). De acordo com as respostas vá fazendo outras perguntas, como por ex: eles moram na mesma casa? Em que andar? Como é a casa deles? Porque eles estão fora da casa deles? E por aí vai. Numa outra vez, num outro desenho, escolha um outro elemento que não seja a moradia. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
4- Antes de terminarem a atividade, faça um resumo da história contada. Aos poucos, a criança vai percebendo que ela consegue contar uma história com começo, meio e fim. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
5- Agradeça e elogie a história contada. Isto é um incentivo, não custa nada e a criança se motiva a criar novas histórias e a querer conta-las para você. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
No começo, as respostas parecem serem tiradas a saca-rolha. Mas com a repetição, as coisas vão melhorando até que passam a contar suas histórias espontaneamente. </div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-57184130129739686062019-11-18T22:09:00.000-03:002019-11-18T22:09:21.338-03:00 Conversa de adultos 9 – OS DESENHOS E AS CORES<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Dos 5 aos 6 anos, as mãos já estão mais hábeis, inclusive no
traçado dos desenhos. Mas ainda podem cometer alguns erros.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>1- PODEM ERRAR NAS
CORES DOS OBJETOS: O Zezinho quer fazer um desenho “do pai e seu <i style="mso-bidi-font-style: normal;">carro</i>”, como um presente a ele. Zezinho
quer reproduzir o pai e o carro bem bonito de forma que agrade o pai. Por isso,
deposita mais atenção nessas figuras. E dá um colorido caprichado, porém,
colore um “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">céu amarelo”</i> para terminar
de compor a cena.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="https://i.ytimg.com/vi/wK5sku8RMqA/maxresdefault.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" src="https://i.ytimg.com/vi/wK5sku8RMqA/maxresdefault.jpg" width="320" /></a></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br /></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Zezinho estava preocupado em fazer um desenho bonito “do pai
e o carro do pai” e para o progenitor, uma coisa muito importante para a
pequena criança. O pai era o foco principal, alguém a quem amava muito e queria
agradar, colocando aí toda a sua atenção. O céu era apenas um complemento, um
dado secundário e de menor importância. O menino usou o amarelo, como poderia
ter usado outra cor qualquer. Em crianças de 5 a 6 anos, o grau de envolvimento
emocional é grande e os erros cor-objeto podem ocorrer como um fato natural.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Á medida que as crianças se aproximam do 6º ano, as relações
dos objetos com suas formas, tamanhos e cores vão acontecendo espontaneamente.
Mas o “envolvimento emocional” entre as relações com os objetos está registrado
nos seus desenhos. E outros erros podem ocorrer, como por exemplo, os “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">erros de proporções”</i>. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Imaginem:- </span></b><b><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Normalmente, Laurinha parece um furacão. Faz mil coisas o
tempo todo e não para quieta um só instante. Hoje, no entanto, Laurinha acordou
com uma chata e irritante dor de cabeça. Apesar de ter tomado remédio, a dor
custava a passar. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.unifesp.br/reitoria/dci/media/k2/items/cache/54aceca6fa824dfe19799ae410c25573_XL.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="556" height="400" src="https://www.unifesp.br/reitoria/dci/media/k2/items/cache/54aceca6fa824dfe19799ae410c25573_XL.jpg" width="277" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Mesmo assim, Laurinha que adora desenhar e colorir, pegou um papel e começou a
desenhar uma figura humana. A figura tinha braços e pernas no lugar e um
vestido cobria um corpo compatível com o tamanho dos braços. </span></b><b><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">No entanto, a cabeça era o dobro do tamanho do restante do
corpo.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://brstatic.guiainfantil.com/pictures/materias/165-como-interpretar-os-desenhos-das-criancas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="320" src="https://brstatic.guiainfantil.com/pictures/materias/165-como-interpretar-os-desenhos-das-criancas.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;"><o:p><br /></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">O Juquinha desenhou uma porção de figuras: casa, árvore,
bola, gato e uma figura humana feminina. Desenhou os primeiros em tamanho
pequeno. A figura humana, no entanto, era muito grande. Ao falar sobre seu
desenho, ele falou da casa em que vive, da árvore que havia no quintal, da bola
que era seu brinquedo preferido e o gato de estimação. Ao falar da figura
feminina, ele disse ser a “mãe”. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Como se vê, nos relatos de Laurinha e de Juquinha, eles
tinham motivos importantes para desenharem suas figuras de “forma
desproporcional”: Laurinha, por uma dor que a incomodava e Juquinha, mostrando
a importância da mãe em sua vida. Há algo de anormal nisto? </span></b><b><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Não, claro que não.
Se isso acontecer com os desenhos de seus filhos, procurem saber o motivo antes
de fazer julgamentos e sem ficar mostrando o correto.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="https://www.superprof.com.br/blog/file/2018/01/colorir-crianca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="534" data-original-width="800" height="213" src="https://www.superprof.com.br/blog/file/2018/01/colorir-crianca.jpg" width="320" /></a></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br /></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; tab-stops: 134.4pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Gente, tem coisas que precisamos ensinar às crianças. Outras
coisas, ela precisa aprender sozinha. Tem que adquirir experiências por conta
própria. As cores e as proporções são assim. Não adianta influenciar. Ela
precisa dessa experimentação para a formar sua futura personalidade. A
experimentação estimula a capacidade inventiva e torna a criança mais flexível
e ajustável aos obstáculos que a vida impõe. São condições humanas que não podem
ser compradas na lojinha da esquina.</span></b></div>
Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-62299145573989935702019-11-03T09:45:00.000-03:002019-11-03T09:46:50.148-03:00Conversa de adultos 8 - OS PROGRESSOS DA FIGURA HUMANA<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No final dos quatro anos, as figuras humanas desenhadas já são mais estruturadas. Já se pode perceber as três partes que compõe o corpo humano: a cabeça, o corpo e os membros.</b><br />
<div class="" style="clear: both;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://www.quartodebebe.net/wp-content/uploads/2013/10/12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="304" data-original-width="350" height="173" src="https://www.quartodebebe.net/wp-content/uploads/2013/10/12.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-weight: bold;">Na cabeça aparecem os olhos e a boca, as orelhas e um projeto dos cabelos. É uma consciência mais aprimorado do que a criança percebe do seu corpo: os olhos com o qual vê as coisas, a boca com a qual se alimenta e os ouvido com os quais ouve os sons.</span></span><br />
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>O corpo ainda está grudado a cabeça, porque ainda não o percebe com clareza. As pernas e braços ganham relevância e já se posicionam nos lugares quase corretos. Mas ainda desproporcionais: ora muito curtos, ora muito compridos. Outros elementos podem aparecer e só mostram o nível de consciência da criança que desenha a figura.</b></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEZuVheWql86EBB25S3IVs9Zc1AtwrUmcMQK3lbeBQucyfhrrpV6kOgl0XM-4nGCVZsNyIUCJ_-s6QmKhFpcHuDYp4RzdnIaWXgT3fwVz7XfTh4dp7BrTPCt1gucQdLg_-4s7oUOuORas/h120/FIG+HUM+3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="120" data-original-width="80" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEZuVheWql86EBB25S3IVs9Zc1AtwrUmcMQK3lbeBQucyfhrrpV6kOgl0XM-4nGCVZsNyIUCJ_-s6QmKhFpcHuDYp4RzdnIaWXgT3fwVz7XfTh4dp7BrTPCt1gucQdLg_-4s7oUOuORas/h120/FIG+HUM+3.png" width="212" /></a></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Aos 6 anos, as figuras já são mais completas. Embora o corpo ainda se apresenta grudado na cabeça, os braços e pernas há são mais proporcionais, aparecimento de pés e mãos. Os cabelos já mostram um certo movimento e está melhor organizado e mais farto. Algumas crianças mais precoces, tentam mostrar figuras em movimento. No entanto, esta conscientização depende da forma como essa criança foi estimulada positivamente para realizar suas experimentações.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUGlCr7PJFsA3ue2BwvhhIde_UoZBSwsWV0ziNBTiMUUQ7akgswabbxh2lRtWk0a5aG4DwIsEkB_mHMqo2GZsR-QKaTPzR48zQMF-ipxoG1MIR1pDOPD1jzIwomt01FuuGBFQo9QgD61c/s1600/FIG+HUM+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="620" data-original-width="519" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUGlCr7PJFsA3ue2BwvhhIde_UoZBSwsWV0ziNBTiMUUQ7akgswabbxh2lRtWk0a5aG4DwIsEkB_mHMqo2GZsR-QKaTPzR48zQMF-ipxoG1MIR1pDOPD1jzIwomt01FuuGBFQo9QgD61c/s320/FIG+HUM+4.jpg" width="267" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<b>Por volta dos 6 anos é a época em que os desenhos das crianças começam uma nova fase. É a “fase de criação dos esquemas”. O esquema é uma forma básica, um jeito fácil de que as crianças desenvolvem para desenhar o que querem ou o que precisam. </b></div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
E existe esquema para tudo: para flor, casa, carro, figura humana. Esses esquemas servem de base para o desenho de outros objetos. Ex: uma casa pode virar um castelo, um prédio ou uma mansão. Um cão pode se transformar num gato, numa onça ou num leão. Uma árvore comum pode ganhar frutos ou novos galhos e perder folhas. Pode ser uma árvore comum, num pinheiro, numa araucária etc. Um pato se transforma num lindo cisne, num gavião ou numa ave voando no céu.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7441124018849956493" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg46bxlkM7SXWHAWjhP05n7vzI_plWO2fww5oJ7Krkl0Xecka2nDbVWRuq3mlCbRt-cHK23MSmgXhDf2IKrz8GTgrmk5uti38Q4Gx2_bIgycxucFgyTqwyEwZQdZil6Xc4CRUsRsue_48/h120/FIG+HUM+6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="120" data-original-width="180" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjg46bxlkM7SXWHAWjhP05n7vzI_plWO2fww5oJ7Krkl0Xecka2nDbVWRuq3mlCbRt-cHK23MSmgXhDf2IKrz8GTgrmk5uti38Q4Gx2_bIgycxucFgyTqwyEwZQdZil6Xc4CRUsRsue_48/h120/FIG+HUM+6.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;">
Uma outra aquisição importante dessa idade é a “linha de chão”. É quando ela percebe que tudo fica sobre uma base e que nada fica flutuando no espaço. Para mostrar que ela atingiu essa consciência ela pode: a) traçar uma linha e colocar as figuras em cima. b) pode desenhar bem rente a uma das bordas da folha. c) desenhar as figuras sobre uma linha imaginária com as figuras todas na mesma direção.</div>
</span></span>Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7441124018849956493.post-42589287841785614412019-10-17T10:00:00.000-03:002019-10-17T10:00:24.071-03:00Conversa de adultos 7 – DOS 5 AOS 6 ANOS<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Aos 5 anos, as crianças mostram um rápido desenvolvimento muscular,
apresenta grande atividade motora e um controle maior dos movimentos. Já
conseguem escovar os dentes, pentear os cabelos sozinhas e vestir-se com pouca
ajuda. Aos 6 anos, já podem ser definidas como destras ou canhotas. São capazes
de se vestirem e calçarem os sapatos sozinhas (e podem começar a aprender a
amarrá-los). Fazem sua higiene com autonomia e podem manifestar certas dores
localizadas, como dores de cabeça ou de estômago (embora mostrem a barriga). <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.criandocomapego.com/wp-content/uploads/2017/05/crianca-de-dois-anos-vestir-sozinha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.criandocomapego.com/wp-content/uploads/2017/05/crianca-de-dois-anos-vestir-sozinha.jpg" data-original-height="295" data-original-width="596" height="158" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Quanto ao desenvolvimento intelectual, aos 5 anos, já </span></b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">apresentam um <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">vocabulário com cerca de 1.500 a 2.000
palavras; manifesta interesse pela linguagem, fala intensamente e sobre vários
assuntos de seu interesse; compreende ordens com frases negativas. Articula bem
vogais e consoantes e constrói frases estruturadas, apresenta uma curiosidade
incrível e faz muitas perguntas. Diferencia fantasia e realidade, compreende conceitos
de número (mais, menos, maior, menor...); de espaço (dentro, fora, debaixo, em
cima, atrás, na frente de ou em frente de...) e de tamanho (grande, pequeno,
médio). Compreende que os desenhos que vê ou que faz, representam os objetos
reais, e começa a reconhecer alguns padrões encontrados nos objetos como: objetos
redondos ou quadrados, objetos macios, animais etc. <o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/09/livros-infantis-downlaod.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="525" data-original-width="700" height="240" src="https://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/09/livros-infantis-downlaod.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">HISTÓRIAS: um mundo mágico</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Aos 6 anos, fala fluentemente, usa corretamente o plural, pronomes e
tempos verbais (presente e passado) embora se atrapalhe um pouco com o futuro).
Adora contar casos e histórias e tem apreço por ouvir a leitura de histórias; apresenta
boa memorização para histórias e consegue repeti-las. Sabem seguir instruções e
aceita supervisão nas tarefas a elas destinadas. Conhece as cores pelo nome, já
existe uma cor de preferência e uma de repulsa. Conhece e reconhece os números
de 1 a 9 pelo símbolo, e consegue contar até um pouco mais que 10. Agrupam e
ordenam objetos por tamanho, cor, formas, identificam os objetos maiores e
menores. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Há um princípio de entendimento dos conceitos de “antes, depois, em
cima, embaixo, dentro e fora de alguma coisa”. Começa a entender também os
conceitos de tempo: ontem, hoje e amanhã. Por isso, as confusões devem ser
compreendidas e as correções feitas sem gozações. Adora conversar durante as
refeições.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://ichef.bbci.co.uk/news/660/cpsprodpb/EE55/production/_100631016_criancasbrincando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="371" data-original-width="660" height="179" src="https://ichef.bbci.co.uk/news/660/cpsprodpb/EE55/production/_100631016_criancasbrincando.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Socialmente, aos 5 anos, gosta de brincar com outras crianças de sua
idade, mas podem ser muito seletivas em alguns casos. Adora imitar os adultos,
inclusive usar suas roupas e outros pertences. E capaz de realizar partilhas e
respeitar a vez do outro. Aos 6, a mãe ainda é a figura importante em sua vida,
por isso, seu maior medo é separar-se dela. Adora copiar o que os adultos
fazem, principalmente, o que a mãe faz. Brincam com meninos e meninas ou com
grupos deles, mas prefere os do mesmo sexo. Seu comportamento está mais calmo,
não é mais tão exigente nas relações com os amigos. Também brinca sozinho e não
precisa de supervisão. Sabe esperar a vez e compartilhar suas coisas e lanche.
Tem curiosidade para saber de onde vêm os bebês. E está numa fase de
conformismo com as coisas ao seu redor, no entanto, é crítica com aqueles que
não apresentam o mesmo comportamento que o seu. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Emocionalmente, aos 5 anos, os pesadelos são comuns nesta idade. Pode
ter ou não amigos imaginários por tem uma grande capacidade de fantasiar.
Constantemente, testa o poder (autoridade) e os limites dos outros (pais,
principalmente) com comportamentos desafiantes e de oposição (teimosia), mas
depois, fica envergonhada com a atitude tomada. Confia em si mesma. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Aos 6 anos, podem apresentar alguns medos
criados pela própria imaginação, como: do escuro, de cair, de cães ou de dano
corporal. Esses medos precisam ser desfeitos logo para que não fiquem para o
resto da vida. Cansada, nervosa ou chateada, poderá roer as unhas, piscar repetidamente
os olhos, fungar e precisam ser corrigidos com atitudes delicadas pelos
adultos, caso contrário se agravam. Apresentam maior sensibilidade com relação
às necessidades e sentimentos dos outros. É mais solícita e tem bom coração. No
entanto, quando são obrigadas a comer algo que não gostam ou não querem, são
capazes de simular ou provocar vômitos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 7.5pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Moralmente, dos 5 aos 6 anos, já têm consciência de
certo e errado, preocupa-se em fazer o que é certo. Por sentirem vergonha dos
que fazem, podem jogar a culpa nos outros pelos seus próprios erros, pois
assumir a culpa pelos seus atos ainda é difícil.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">COMO AJUDÁ-LOS AINDA MAIS?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">S</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">eus
filhos são capazes </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">de realizar tarefas que exijam um
controle do corpo cada vez mais preciso. E você pode ajudar sim, e de uma
maneira muito legal: brincando com ele e o desafiando.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E desfiar uma criança não é assim tão difícil, não é? Basta dizer que
você faz uma coisa que ele não faz.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>Mostre e espere que ele faça. E ele fará com a melhor boa vontade. E
mais, ele vai te surpreender.</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="background: white; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Desenvolva o sistema motor</span></u></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/XB6DQsRqpbY63UZmPw7cMDrPzQzpmqjZCrDqTPePbrXWf4M4u7uzFnDJJuh7/ne-289-sala-de-aula-educacao-infantil-foto-5.jpg%3Fitok%3D99xpZ4vr" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="402" data-original-width="780" height="164" src="https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/XB6DQsRqpbY63UZmPw7cMDrPzQzpmqjZCrDqTPePbrXWf4M4u7uzFnDJJuh7/ne-289-sala-de-aula-educacao-infantil-foto-5.jpg%3Fitok%3D99xpZ4vr" width="320" /></a></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br /></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">1- SALTANDO DISTÂNCIAS MAIORES – Em distâncias maiores não dá para
saltar com os dois pés juntos. É preciso que uma das pernas vá na frente da
outra, para que a de trás possa dar o impulso. Dessa forma, aumente um
pouquinho por vez, sempre que sentir que ficou fácil para a criança. Porém,
tome cuidado para não ultrapassar a largura da passada da criança. E sempre que
conseguir superar o desafio proposto, elogie e faça festa.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSZVLs-otn5V1eEI3UGaKaqT_VckLBOACK13m0wFS_Ly6K9XXLa" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSZVLs-otn5V1eEI3UGaKaqT_VckLBOACK13m0wFS_Ly6K9XXLa" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">2- TRABALHE O EQUILÍBRIO – andar sobre linha traçada no chão ou em
corda, ripa, etc.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">3- FORMAS DE ANDAR: andar para a frente e para
trás, de lado (afastando um pé e unir com o outro), andar cruzado na frente
(perna direita cruzando na frente da esquerda e depois ao contrário) e na ponta dos pés. Estas
formas de andar podem ser trabalhadas com música (como coreografia) no
desenvolvimento do ritmo. Este é um desafio bem legal e que as crianças gostam
muito.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">4- BRINQUE
E </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">DESAFIE SEU FILHO a andar nas pontas dos pés, a
imitar os animais utilizando todo o corpo, como por exemplo, rastejando como
uma cobra, saltando agachado como um sapo, etc. E depois podem usar isso com
música, para trabalharem o ritmo.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">5-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>AGARRAR E LANÇAR a bola com a mão. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Desenvolva o senso de
responsabilidade</span></u></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">: <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">1- HABITUE seus filhos a
organizarem os próprios pertences (roupas, sapatos, brinquedos e outros).<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="https://conteudo.imguol.com.br/2012/08/28/filhas-da-pedagoga-renata-sanches-guardam-brinquedos-1346197511713_1920x1080.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" src="https://conteudo.imguol.com.br/2012/08/28/filhas-da-pedagoga-renata-sanches-guardam-brinquedos-1346197511713_1920x1080.jpg" width="320" /></a></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">2- PEÇA AJUDE para seu(s) filho(s) nas tarefas da casa até que vire rotina. É essa rotina quem exercita a
coordenação motora, como: dobrar peças de roupa, guardar objetos na gaveta,
secar a louça, recolher um lixo, varrer o quintal etc. Se forem mais de um
filho, faça rodizio das tarefas a cada semana ou conforme o combinado.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">3- RECOMPENSE estas atividades
com um lanche gostoso, um doce da preferência dele(s), uma coisa que ele goste
de fazer (pintar, desenhar, brincar com um amigo ou outra coisa que eles
gostem).<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;">
<br /></div>
Sueli Freitashttp://www.blogger.com/profile/00501362365146613893noreply@blogger.com0