domingo, 9 de maio de 2021

AVISO AOS INSCRITOS

Recebi do Google, que  dirige o sistema de blogs, uma notificação em que afirma que a partir de julho de 2021, o sistema de recebimento das postagens via email automático, será desativado. 

Peço que quem estiver inscrito no "SEGUIR POR EMAIL" ou "FOLLOW BY EMAIL" se desejar ver as postagens precisará acessar a página. Sinto muito, mas são regras da plataforma.

Sueli Freitas

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Conversa de adulto (15.3) – “PAPO SÉRIO”

Olá, pessoal. Mais uma vez, venho pedir desculpas pelo atraso na postagem. Mas peço que me compreendam, pois como já disse desde o começo desta série, tenho entrado em contato com muita coisa feia e visto até onde chega a maldade de alguns seres humanos, se é que se pode chamar assim algumas pessoas. Com certeza, isto mexe muito comigo, fazendo com que eu fique muito mal. Mas, não posso me calar, pois só com o conhecimento do que ocorre e a colaboração das famílias e da sociedade em geral, é que conseguiremos erradicar definitivamente este mal. Então vamos continuar... Não sou de desistir assim tão fácil... 

Há uma estratégia maquiavélica para atrair as crianças de 7 a 12 anos. Nesta idade, a maioria das crianças já tem celular. E os usam com maestria e exploram a internet como ninguém. Elas entram em sites, chats e zonas obscuras da Internet que nós, adultos, nem sonhamos existir. Muito menos, como entrar nesses lugares. 

Ninguém pode negar que a internet é atraente para qualquer pessoa. Dependendo do interesse, ficamos horas navegando nela. Evidentemente, esse mundo virtual também é atraente para as nossas crianças. É um mundo cheio de possibilidades que se nos apresenta com apenas um toque, um click. Assim como ocorre com os adultos, as crianças também se divertem e se distraem principalmente nesta época de “fique em casa”. 

Entrar em contato com outras pessoas, conhecidas ou não, via internet é muito fácil. Qualquer pessoa pode entrar num bate-papo (ou chat) de qualquer canal acessado. Conversamos, expressamos nossas opiniões, rebatemos ideias, concordamos em outras nas chamadas redes sociais. 

Se pensarmos em quem são nossos “amigos virtuais”, com certeza chegaremos a conclusão de que são pessoas que não conhecemos e nunca vimos, pelo menos em sua grande maioria. São pessoas que aceitamos como “amigos virtuais” porque eram conhecidos de alguém, por interesse em divulgar um trabalho ou porque solicitaram sua aprovação. E fizemos o mesmo com outras pessoas, pedindo que fossem nossos amigos. É assim que nossas páginas nas redes sociais aumentam seus seguidores. Mas no fundo, sabemos que são pessoas que não são da nossa roda de amizades. Algumas nos cativam, sim. Tornam-se pessoas queridas e, muitas vezes, sem a possibilidade concreta de um encontro pessoal. Tenho muitas assim. Esta é a parte boa da internet e das redes sociais. 

Com as crianças não é diferente. A diferença é que nós, adultos, colocamos em ação uma coisinha chamada “DESCONFIÔMETRO” e as crianças, não. As crianças acham que todo mundo é bom, simpático e amigável. O nosso “desconfiômetro” nos faz perceber que devemos “omitir” alguns dados pessoais, pois não temos a certeza com quem estamos lidando do outro lado da tela do computador ou celular. E esta é a nossa grande preocupação com relação aos pequenos. 

Sabemos que nesses canais, ditos “infantis” e, principalmente, participando dos “chats”, não raras vezes, alguns adultos se “disfarçam de crianças” na tentativa de atraí-las com algum propósito escuso. Ficam lá na espreita, esperando uma pequena oportunidade para entrar em ação. 

Suponhamos que num determinado chat, alguém (que pode ser o próprio adulto) escreveu alguma e uma criança (X) respondeu. O com a resposta (Y) viu a oportunidade esperada. Então começa um paciente e maquiavélico preparatório ao ataque certeiro. (Y) elogia o comentário de (X), que agradece como resposta. E (Y) mantém uma pequena conversação amigável com (X) até que (Y) propõe encontrarem-se novamente no mesmo chat, no dia seguinte. 

Como (Y) é uma pessoa bastante convincente, (X) fica empolgado com o “novo amigo” e retorna no dia seguinte. E nos posteriores também. As conversas são aparentemente “normais” e “despretensiosas”. Mas sempre, em algum momento, (X) é levado a postar uma frase ou faz uma menção sobre sua vida ou da família. Ponto para (Y) que obtém alguns dados. Com o passar dos dias e encontros, já que (Y) está certo de ver seu intento frutificar e ele não tem pressa, mas vai coletando outros dados importantes como nome completo e idade da criança, escola onde estuda, seus melhores amigos, se tem irmãos (nome e idade deles), se os pais trabalham fora, horário do trabalho dos pais, redes sociais das quais participa, etc.... até chegar ao NÚMERO DO CELULAR da criança. 

Como é um papo “maneiro” e despretensioso, (Y) leva a criança a dizer coisas sem que ela perceba, envolvendo-a numa aura de CONFIABILIDADE. É aqui que começa a maldade. De posse dos dados e do número do celular, (Y) envia mensagens e mais tarde, passa a ligar em horários que os pais não estão em casa e deixa claro que tudo está baseado na CONFIANÇA entre eles e, por isso, os pais não precisam saber. 

Então, tem início uma segunda etapa do ataque: o JOGO. E me digam: qual criança que não gosta de um bom jogo de desafios? 

O (Y) envia uma foto de criança (uma das muitas que geralmente possuem, porque este procedimento é uma espécie de ritual, um “modus operandi”) e propõe que (X) faça o mesmo. Percebam a jogada: Ao enviar a foto de rosto primeiro (Y) mostra que “confia” em (X). E se (X) realmente confiar em (Y) também mandará a sua. E (X) envia. 

É lançada uma brincadeira: JOGO DE ENVIAR FOTOS um para o outro, onde quem estabelece as regras e define os desafios é sempre (Y). Se (X) insiste em sugerir, sempre haverá um ponto a ser modificado, o que acaba sempre prevalecendo a vontade de (Y). 

O jogo começa com pequenos e divertidos desafios como tirar uma foto tomando um suco e derrubando na roupa, comendo um chocolate e se lambuzando todo, etc, para que gerem muitas risadas de ambas as partes. Mas, aos poucos, os desafios vão ficando mais complicados, como fotos no banho (nudez exposta) ou foto de suas partes íntimas. 

Suponhamos que (X) se recuse a enviar tais fotos. (X) passa a receber uma mensagem afirmando que a amizade está terminada, porque (X) não confia mais em (Y). E some por uns dias. 

A esta altura, (X) já está muito ligado em (Y) do que imagina, (X) sofre e não suporta a ausência do amigo. Então, tira a foto e envia. (Y) exulta de alegria, porque (X) está no papo. 

Já sei, que vocês querem saber o que fazem com essas fotos. Eles vendem as fotos e informações a outros pedófilos (e o preço é alto); oferecem a criança para os traficantes de pessoas (o preço nesta idade não e tão alto, mas ainda assim, vale a pena), chantagear a criança e extorquir dinheiro da família (se for necessário). Entendam isso. Eles NUNCA PERDEM. 

Com as últimas fotos que (Y) chama de “SECRETAS”, ele propõe um encontro pessoal em dia e hora marcados por ele. Lembram-se do número do celular? E depois do acordo aceito, tudo é apagado. Nada pode ficar registrado, nada de vestígio, nem mesmo na operadora de telefonia. 

Lembre-se: A criança já está tão envolvida, que partilham de um mesmo “SEGREDO”, e esse segredo impede (X) de voltar atrás. Por isso, (X) aceita o encontro cara a cara. E o encontro é marcado não muito longe da residência ou da escola. 

Sim, eu sei o que estão pensando, porque pensei o mesmo. Como fazem para se mostrarem como adultos, não é? Todo (Y) é um grande mentiroso. E inventar uma história de que o garoto está doente e chama por (X), porque haviam marcado um encontro naquele dia, hora e local e que aquele homem é o pai (tio, irmão mais velho, amigo da família) ou sei lá o que mais, é muito fácil. Simples assim. Ah!!! (Y) também pode ser mulher. 

E novamente (X) cai na conversa e vai, com pena do amigo. (X) pode ser levado para aquela casa no centro da cidade (local menos visado) ou o levam diretamente para um dos inúmeros túneis no subsolo do planeta. 

As crianças desta idade, geralmente, são usadas no tráfico sexual, rituais satânicos e venda de órgãos, aqui mesmo ou no exterior. As meninas acima dos 10 anos, podem substituir as antigas “procriadoras”, ou seja, servem para gerar filhos e quando eles nascem são retirados sem que possam vê-los. Esses bebês vão servir para as atividades descritas no “PAPO SÉRIO 1”, aqui abaixo. 

Embora tenha havido uma diminuição no número de crianças desaparecidas, eles ainda acontecem. Portanto, TODO CUIDADO É POUCO. 

ALERTA: 

· ALERTE sobre isto com seu filho 

· INSTRUA sobre não informar dados pessoais a ninguém 

· INSTRUA para não falar nada sobre a família 

· VIGIE com quem seu filho fala no celular. 

· Saiba QUE CANAIS sua criança acessa 
 
· E se pedirem foto, NÃO ENVIE


Fontes

Relatos de pessoas com menores raptados e encontrados
Relatos Policiais
E um pouco da minha imaginação para não chocar vocês.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Conversa de adulto (15.2) – “PAPO SÉRIO”

Os métodos de captura se adaptam e se diferenciam para não chamar a atenção para os que fazem parte dos tentáculos do polvo. Na faixa de idade entre 3 a 6 anos, a tática é o “convencimento da criança”. É uma tática fácil e mais tranquila, por que as crianças dessa idade, por não têm maldade, acreditam em tudo o que lhe prometam e que seja do seu agrado. Por isso, os raptores encontram certa facilidade, pois diante da perspectiva de “ganhar algo” e de não possuírem o “senso de perigo”, as crianças acabam se aproximando do portão e se deixando levar. Normalmente, a aparência do raptor é agradável. São limpos, bem cuidados, gentis, possuem bom papo e sabem convencer. Os pequenos, na sua ingenuidade, não percebem o perigo que estão correndo. E quando percebem, já é tarde demais.

Depois de capturados, os pequenos são levados para “casas específicas” onde muitas práticas são realizadas. Uma delas, a de acúmulo de “carga”. Isso mesmo. Depois de capturado, os pequenos viram “carga”, como a de grãos, de ovos, farinhas, aço, etc. A “carga” não pode ficar nessas “casas” por muito tempo. Qualquer barulho ou movimentação estranha pode chamar a atenção de vizinhos e da própria polícia. E para que isso não aconteça durante o tempo que estão ali, a tática é a “dominação pelo medo”. Todos os seres humanos, sejam adultos ou pequenos, podem ser dominados por um poderoso efeito de persuasão: o medo. Sim, é pelo medo que nossos pequenos calam os seus choros, seus gritos, as dores, a fome, a falta da mãe e da família, etc.

Quem não se cala sofre castigos. Por sinal, duros castigos, tais como: o aprisionamento, a saudade dos familiares, as pequenas torturas, os estupros e outras coisas mais, que só a maldade e a crueldade humana podem inventar. Mas com o tempo, as crianças vão se “acostumando” e passam a acreditar que o sofrimento e a dor compõem o “normal da vida”.

Os pequenos não ficam nessas “casas” por muito tempo. Depois que o “lote de carga” atinge a quantidade x são transportados para outro lugar. Pode ser na própria cidade, no Estado, em outro Estado ou em outro país. E dependendo do destino da carga, o tipo de transporte varia. De uma cidade para outra, na mesma cidade ou de um Estado para outro, para evitar as vistorias nas estradas, grupos de menores são colocados em caminhões-tanques de combustíveis. Embora vazios, o cheiro que esses tanques exalam é terrível. Inalados por “alguns minutos” já causam vômitos, tontura e desmaios devido a toxicidade. Imaginem se a demora for de horas ... Nesse caso, o quadro clínico desses menores pode piorar e levar algumas a óbito.

Para que a “carga não se perca no transporte” são utilizados túneis subterrâneos que ligam cidades, estados e países. Não estou viajando, não. Também não estou falando dos túneis do metrô, pois muitos lugares não os tem.

Ao contrário, me refiro a uma intrincada rede de túneis que estão a muitos metros abaixo da superfície, construídos há milênios e que ligam cidades, países vizinhos e até continentes. Muitas pessoas desconhecem esses túneis. Ou se sabem, dão ou repetem explicações pouco convincentes. Outras, misturam histórias do tempo do Império, das guerras mundiais ou de algum fato histórico. Esses túneis não existem só no Brasil, mas espalhados por todo o mundo. Por acaso, será que nossos governantes não têm conhecimento dessa rede? Não fazem sua manutenção? Não os vigiam, mesmo que de vez em quando? Enquanto isso, os amigos da ilegalidade fazem bom uso deles. Já nem que a conservação seja feita no todo, mas em lugares específicos como os enormes saguões que lá existem e que se ligam com várias saídas e em diferentes direções.

túnel com bifurcação

E se as pessoas de bem não cuidam deles, esses túneis e saguões são usados por pessoas “com tentáculos de polvo” para realizarem antigos rituais a deuses demoníacos e repletos de muitas maldades e crueldades com nossas crianças e jovens adolescentes. Mais uma vez, repito: não precisam acreditar em mim. Pesquisem.

                                       

                                                      túnel em bom estado

Esses túneis são altos, largos, com piso, paredes e teto revestidos de pedras, com iluminação e fontes de água, o que permite o tráfego de carros e caminhões. Em muitos lugares, os túneis se estendem por quilômetros entre um saguão e outro. Da maioria dos saguões partem outros túneis que ligam várias regiões da cidade, levam para cidades vizinhas e vão fazendo conexões por todo o país e com países vizinhos também. Servem de vias “rápidas e seguras” para os malfeitores. Mas se quiserem podem pesquisar também, o Google tem imagens. Outras partes desses túneis, são usados como locais de turismo em algumas cidades.

                                       

Túnel sob a ação do tempo

Evidentemente, há muitos trechos que foram destruídos pela ação do tempo como: desabamentos, infiltrações de água e de umidade acentuada, grandes ou pequenas quantidades de entulho no chão, restos de tijolos ou pedras caídas, etc. Ainda assim, alguém poderia imaginar que uma criança raptada fosse levada para um outro lugar através desses túneis subterrâneos? Pensemos nas facilidades para essa gente do mal: mesmo que as crianças chorassem ou gritassem, quem as poderia ouvir? Haveria blitz da polícia pelo caminho? Haveria perseguição policial dentro desses túneis? Ou, por acaso, ficariam parados devido ao trânsito?

 

Alguns saguões antigos



 
Na chegada a um porto, a “carga” é colocada em containers e misturada com os demais com carga comum para não levantar suspeitas. Dentro do container é escuro, abafado, mau cheiroso, pois depende da carga que comumente transporta. O grito das crianças se torna abafado, em meio a outros containers e impede que os marujos os ouça. O medo, a escuridão, o calor sufocante, a pouca comida que muitas vezes estraga, o cheiro de vômito causado pelo cheiro do lugar ou “cinetose” (o enjoo do mar), urina e fezes... ficam insuportáveis. Além do mais, o ruído dos outros containers reagindo ao balanço das ondas, criam um ambiente pavoroso na imaginação infantil. Quando chegam ao destino, muitos já estão sem vida. Outros, estão com tal grau de apavoramento que parecem autômatos, incapazes de raciocinar e de reagir.

Quando o transporte é de avião, os pequenos são dopados, amarrados, colocados em caixas de papelão e embarcados.


ALERTA: VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA os deixem andar sozinhos em meio a aglomerações. MANTENHAM os bebês nos carrinhos SEMPRE na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído, eles ainda ocorrem. Esclareçam aos pequenos que NÃO DEVEM ACEITAR NADA, NEM CONVITE DE NINGUÉM, nem para ir até a esquina. TODO CUIDADO É POUCO.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Conversa de adulto (15.1) – “PAPO SÉRIO”

 

Que o mundo anda muito maluquinho, ninguém discute. E reafirmo: não precisa acreditar em mim e no que digo aqui. Pesquise. E mais uma vez, vamos falar sobre a  comercialização de gente.

É evidente que, durante todos esses milênios, houveram governos e leis que recriminaram e até tentaram acabar com esta prática comercial. Sabe-se que muitos governos não puderam. Muitos,  não se empenharam o suficiente no combate. E outros tantos, nunca se manifestaram contrários a este tipo de comercialização por fazerem parte dele. 

As razões várias desse insucesso são variadas: a) era e continua sendo, um comercio muito rentável; b) envolvia e ainda envolve verdadeiras fortunas para grupos específicos de pessoas que não possuem o menor escrúpulo; c) esses grupos sempre davam um “jeitinho” de abafar o caso, fosse envolvendo as pessoas como colaboradores ou usuários  d) não queriam que essa prática fosse extinta.

Mas havia também alguns governos que estabeleciam uma gigantesca luta contra essa prática comercial. E uma delas chegou ao nosso tempo. A última batalha e a mais próxima que se tem notícia, aconteceu no século passado, por volta dos anos de 1960. Essa batalha era liderada por John Fitzgerald Kennedy, Presidente dos EUA. Ele fez o que pode, mas a elite dessa comercialização maléfica entrou em ação e o Presidente Kennedy foi tirado de combate, em 1963.

Depois disso, essa elite se assenhorou da situação. Corrompeu governos, políticos e militâncias. Hoje, passados 53 anos, a luta contra a comercialização de pessoas se reiniciou com a chegada de Donald Trump ao poder como presidente dos EUA,  em 2016. Desta vez, ele não está sozinho nessa luta. Chefes de 27 países (e um deles é o Brasil) se alinharam nessa empreitada em apoio ao Presidente Trump. O objetivo dessa missão é limpar “definitivamente” o planeta do comércio de pessoas e dos abusos que ocorrem em consequência dela. Com certeza, um objetivo arrojado e difícil, mas não impossível.

Esse grupo comercial é muito poderoso e age como um polvo, cujos tentáculos se espalham por todo canto. Esse grupo possui centro diretor formado pelos poderosos que se passam por pessoas boas, solícitas, preocupadas com o bem-estar da população. Mas que na verdade, agem sem a menor preocupação com a dor dos pais, dos familiares e das próprias crianças levadas. 

Os observadores ou expias nunca agem sozinhos. Estão sempre atentos a um descuido dos pais ou responsáveis para agirem. São rápidos e preferem agir em meio a multidões. Claro que vez ou outra agem em situações isoladas, mas há mais riscos. Estes agem por necessidade de dinheiro fácil e, muitas vezes, nem sabem o que vai acontecer com suas vítimas. Sabem apenas que deverão entregá-las a uma outra pessoa alguns metros adiante e sumir daquela região.

Porque os menores de 0 a 1 ano são os mais caros? São caros por que os menores são muito vigiados e entrar no berçário é perigoso, pois podem ser descobertos e reconhecidos com facilidade. O mais seguro para eles é retirar o bebê dos quartos, onde o reconhecimento é mais difícil, devido a entrada de vários profissionais da enfermagem.

Com o bebê em casa, os primeiros meses se tornam bem mais difíceis, porque a vigilância é total. Mas cuidado com saídas (no comércio ou nos parques e praças) em que se leva o bebê. Basta alguns segundos de descuido e ele é levado embora. NUNCA se distraia com livros ou celulares. Observe à sua volta o tempo todo e sempre com o carrinho de bebê a sua frente. Não se vire de costas ou se afaste dele por nada.

Vejam as facilidades: nessa idade os bebês não gritam, nem choram quando são pegos ao colo. Não podem e nem tem como fugirem.

Á medida que os bebês crescem, o preço diminui um pouco. Agora o bebê já anda, mas não fala direito (1 a 2 anos). Nessa idade, as crianças gostam de brincar no quintal. E neste caso, mantenham-nas sob sua vigilância. Se possível, limite ao acesso à região próxima a muros que dão para a rua e portão de entrada (baixos, principalmente) pois os observadores podem atraí-los com doces e brinquedos e retirá-los de lá sem que se veja. O mesmo acontece com os maiorzinhos de 2 a 4 anos.

Em locais com muita gente (shows, festivais, praia) evite deixar a criança andando sozinha, mesmo que seja para ir ter ou encontrar com pais ou parentes que estão mais adiante. Leve-as até eles e se tiverem outras crianças mesmo as maiores, leve-as junto, ou controle o desejo delas.

Muitas pessoas acreditam que essas crianças são capturadas para irem para o exterior destinadas à adoção. Antes isto fosse verdade. Mas o destino destas crianças é bem outro, ou seja, a todos os setores já mencionados na postagem anterior. (sites do norte-americanos revelam todas as práticas e trazem fotos. É só pesquisar).

Mas esses recém-nascidos são raros e os comerciantes precisam muito deles, como fazem? Simples, para eles: “aprovação do aborto” nos países, em qualquer mês de gravidez e depois de nascidos. Por isso, grupos políticos querem a aprovação deste quesito, pois é uma das saídas de um comércio que cresce no mundo inteiro. E creiam, há restaurantes e marcas (muito famosos) que fazem uso de carne humana em suas iguarias, inclusive um famoso “fast food”. (Pesquise).

ALERTA: VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA os deixem andar sozinhos em meio a aglomerações de pessoas. MANTENHAM os bebês nos carrinhos sempre na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído, eles ainda ocorrem. TODO CUIDADO É POUCO.

FONTES:

Textos de consulta do Google

Canais do Youtube (vários)

Sites internacionais


segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Conversa de adulto (15) – “PAPO SÉRIO”

 Quero pedir desculpas pela demora na postagem. Várias foram as razões dessa demora: a) por enveredar por um tema polêmico e tomar a decisão de deveria segui-lo ou não. b) durante minhas pesquisas, acabei entrando em choque com a realidade do tema e que mexeu muito comigo, mais no emocional do que no racional. E precisei fazer muitas paradas para me refazer. c) um tema que, apesar de importante, é também delicado e, até incrédulo, para as pessoas que acham que a vida é sempre cor-de-rosa e se apavoram quando aparecem alguns tons lilázes. d) por escrever e reescrever o texto de diversas maneiras para tentar minimizar o choque de realidade que, para muitos será como o estouro de uma bomba nuclear. Mas todas continuavam chocantes e amedrontadoras. e) também não queria que o texto fosse tão racional que transpassasse para vocês, total indiferença com relação ao problema em questão. Também não queria que fosse tão emocional que ultrapassasse a razão. E confesso, tem sido difícil. Muito difícil. f) e por fim, tratar desse tema, mesmo sem citar nomes ou mascarando as palavras, é escancarar uma verdade que poderosos querem esconder a todo custo. g) Por ser um tema delicado, não colocarei fotos, vídeos ou outros visuais corriqueiros como costumo fazer, como forma de segurança pessoal e evitar censuras. Mesmo usando de subterfúgios, todos saberão do que estarei falando.

Meu objetivo é o de ALERTAR a todos os pais ou responsáveis por crianças de 0 a adolescentes e já aviso: o que será exposto aqui, não é fruto da minha imaginação, mas fruto de uma longa pesquisa, e que, se alguém duvidar, meu conselho é: pesquise.  O Google e o Youtube estão aí para isso, estão ao alcance de todos para nos informar tudo o que precisamos e queremos saber, e sem enveredar por caminhos obscuro, a zona escura da internet.

Sei que vocês estão curiosos para saber que tema é esse, que está parecendo enrolação. Não é enrolação, mas preparação. Estou apenas deixando claro o procedimento sobre este assunto e da cautela que terá de ser tomada em meu benefício e no de vocês, leitores. Vamos com calma, que tudo dará certo. Para muitos, o choque será inevitável, mas procurarei amenizar o mais que puder.  Prometo. Assim, sempre que virem o título “PAPO SÉRIO”, já fiquem sabendo que tratarei da “comercialização de pessoas”. Por que?

Porque estou cansada de receber pedidos de compartilhamento de crianças e jovens adolescentes que desaparecem de suas casas e das famílias sem deixar rastro e sem aviso de que essas pessoas foram ou não encontradas. Avalio o desespero que pais e responsáveis sentem ao perder um filho dessa maneira. Avalio as dúvidas, as culpas (que sempre acontecem), as preocupações... E os anos vão passando, e a falta deles continua sem resposta.

Mas uma coisa é certa: ninguém (seja pequeno ou grande) abandona sua casa, sua família, seus amigos sem que haja um motivo “real e justo”. E a conversa é sempre a mesma: estava brincando no portão ou no quintal e sumiu. Foi na padaria, mercado, venda ou ... e sumiu. Saiu com os amigos e não voltou. Pais, responsáveis, amigos, vizinhança e policiais... todos a procura e ... nem sinal?

Onde essa gente foi parar? E foi esta (e outras perguntas decorrentes desta) que me levou a pesquisar o assunto. No começo fiquei perdida, confesso. As respostas encontradas eram muito superficiais. Tentei desistir desse tema.

Até que um dia, assistindo uma sessão da Câmara dos Deputados Federais pelo Youtube, em vídeo, a Ministra Damares Alves falava sobre crianças pequenas e bebês que haviam sido abusados sexualmente. Soube também que 40 a 50 mil crianças desaparecem anualmente no Brasil. E diante das minhas indagações e da minha curiosidade, foi a ministra que me deu pistas e voltei a pesquisar. E, de repente, fui dar no “comércio de pessoas”. Sim, é difícil acreditar que, em pleno século XXI ainda se comercialize seres humanos. Ele existe, é real e a maioria da população diz que fake news.

Descobri que esse comércio não é coisa do último século, mas que é uma prática milenar. Isso sempre foi feito no mundo, que não se pode afirmar que este ou aquele país não o pratique. Descobri que esse comércio não é feito apenas com gente grande, levada presa ou enganada para fins de trabalhos forçados ou exploração sexual. Não, a coisa é muito pior: envolve o comércio de pessoas de todas as idades (sendo de preferência de 0 a 12 anos de idade) e de ambos os sexos para práticas multivariadas como: a prática da pedofilia, comércio ilegal de órgãos, experiências genéticas ilegais, prática de rituais satânicos, canibalismo, retirada de substâncias à base de tortura para rejuvenescimento e que custam verdadeiras fortunas, mercado da moda etc. E caso não saibam, os lucros são maiores, quanto menores forem as idades.

Como em qualquer outro negócio no mundo, existem países que exportam e outros que importam produtos. E não é diferente na comercialização de gente. Observem este mapa de 2015, porque, infelizmente, não foram realizados novos mapas, embora eu os tenha procurado muito. Vocês veem o Mapa do Mundo, em 4 cores diferentes.



Os países coloridos de vermelho são os “exportadores” e onde está em vermelho mais escuro, são os mais bem cotados no mercado. Cabe a estes países manter o mercado aquecido, ou seja, sem a falta do produto. Já os de azul, são os “importadores” e os em azul escuro, os que mais fazem isso. A função destes é aproveitar o produto e enviar o pagamento da compra aos “provedores”. Na cor rosa, a importação e a exportação é mediana. E em cinza, o percentual é bem menor. Por este mapa, já podemos ter uma visão do que acontece por aqui. Não é mesmo? 

ALERTA: VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA os deixem andar sozinhos em meio a aglomerações de pessoas. MANTENHAM os bebês nos carrinhos sempre na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído, eles ainda ocorrem. TODO CUIDADO É POUCO.


FONTES:

Textos de consulta do Google

Mapa:https://upload.wilipedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9d/WorldTraffick.PNG/350px-WorlldTraffick.PNG

Canais do Youtube (vários)

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Conversa de adulto (14.8) OS PAIS E A ANSIEDADE INFANTIL

A pergunta mais comum feita pelos pais, nesta etapa é: “Como posso meu filho”? Sim, vocês podem ajudar muito. Basta seguir as etapas:


1- Repare nas suas atitudes para com esse filho. Seja justa com ele e honesto com você mesmo. Não tente camuflar ou justificar atitudes. Isso não adianta. Faça também um tratamento.

2- Procurem um profissional de psicologia, caso perceba que essa ansiedade está atrapalhando a rotina de atividades do seu filho. Lembrando sempre que, ficar ansioso vez ou outra é normal.


3- Assim que sair o diagnóstico, procure a escola, a professora do seu filho e comunique o caso para que seu filho possa ser cuidado na escola também.

4- Não falte aos trabalhos psicólogos, pois todo trabalho psicológico depende dos dois atores: do psicólogo e do paciente. E para que esse trabalho dê certo, é preciso que o paciente queira ficar bom e ajudar no tratamento, porque o psicólogo precisa encontrar onde está o problema que está causando a ansiedade.
POR QUE A PESSOA MELHORA?
Depois de encontrada a causa do problema, objetivo do profissional é mostrar ao paciente as formas de lidar e proceder com aquilo que o está incomodando, e ele será capaz de prever o que vai deixá-lo ansioso.  O profissional ainda lhe fornecerá uma série de ferramentas para que ele possa usar.
Relembrando: quando a ansiedade atrapalha a vida (de casa ou da escola de seu filho ou quando ele depende de você para coisas que ele deveria e poderia fazer sozinho) é hora de procurar um profissional.
A ansiedade pode e deve ser tratada. E quanto mais cedo, melhor e mais fácil será a cura.

domingo, 5 de julho de 2020

Conversa de adulto (14.7) De onde vem a ANSIEDADE?


A ansiedade infantil provém de duas causas diferentes: por hereditariedade ou por aprendizagem.



Por HEREDITARIEDADE, quando os membros de uma família são ansiosos por gerações, o embrião recebe a carga de material genético que é transmitida através das gerações.


Porém, a causa mais comum é a da APRENDIZAGEM. Neste caso, a criança não possui a carga de material genético, mas se torna ansiosa através da observação e da imitação verbais e gestuais dos comportamentos e/ou das reações emocionais dos pais e parentes com quem convive. Um exemplo bem simples: A mãe tem medo de barata e grita cada vez que vê uma. O filho observa a atitude da mãe e vai repetir os mesmos gestos, gritos, expressões faciais todas as vezes que se deparar com uma barata. Ao observar o pânico que a mãe sente diante do inseto, ele entende que todas as vezes que vir um semelhante, deve proceder daquela maneira. E isto vale para tudo, incluindo os medos e as preocupações, porque é uma espécie de condicionamento comportamental.

Normalmente, as mães é quem mais ensinam os filhos a serem ansiosos. Mas também pode ser a babá, a ou quem ficar mais tempo com a criança. E quem pensa que a criança pequena não observa e não entende nada, está redondamente enganado.

As mães (avó, tia, babá, irmão ou irmã) que mais ensinam seus pequenos a serem ansiosos são:


1-  SIMBIÓSES – ou seja, são aquelas pessoas que acreditam que o filho é extensão delas. São pessoas que não conseguiram cortar o cordão umbelical emocional ou psicológico. Assim, acreditam que o que é bom (ou ruim) para ela, também é para o filho. o que ela sente ou pensa, o filho deve sentir ou pensar. São aquelas que fazem tudo por, para e no lugar do filho. Conheci uma criança que falava poucas palavras e ficava irritada quando eu pedia para que ela explicasse alguma coisa, porque pai e mãe falavam por e no lugar dela. 

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2- SUPERPROTEÇÃO – o excesso de proteção é comum. E as pessoas que agem dessa maneira, veem perigo em tudo. Agem por meio de uma preocupação excessiva que a faz proteger o outro a qualquer custo para que, inconscientemente, ela se sinta bem. Está frio? Bota a blusa para não ficar doente (e já vai colocando). Viu nuvem escura no céu, sinal de chover? E lá vai ela correndo para a escola para levar o guarda-chuva. Nestes casos, as crianças ficam sempre tão protegidas que nem sentem vontade de tomar uma atitude para sair desse enredo de proteção.



3- ESTILO DE EDUCAÇÃO PARENTAL – são pais exigentes e intransigentes que focam apenas nos erros e falhas que os filhos cometem por não terem a mesma experiência que eles. São aqueles criticam mais do que elogiam. Essa pressão e exigências excessivas são contraproducentes o filho fará tudo com medo das reprimendas, contribuindo para a instalação da ansiedade.



4- SITUAÇÕES DE VIDA – considera-se situação de vida os acontecimentos traumáticos e os episódios estressantes da vida e os episódios familiares. 

a) São acontecimentos traumáticos estão os maus tratos físicos e emocionais, todos os tipos de acidentes (de carro, arma, fogo, quedas,...), catástrofes naturais, guerras, assaltos, dentre outros. 



b) Por episódios estressantes entende-se que a vida nos impõe como separações ou divórcio dos pais, doença ou falecimentos de familiares próximos, mudanças de escola ou de casa. etc. 


c) Os episódios familiares são aqueles em que, quando o filho precisa, os pais estão indisponíveis como: por viajarem frequentemente (a passeio ou a serviço), por rejeitarem os amigos do(s) filho(s), o nascimento de um irmão, alteração de situação financeira, pais emocional ou fisicamente indisponíveis.



A causa está na criança quando:

1- A criança tende a interpretar os desafios das situações de forma pessimista. Ela receia o enfrentamento e, por isso, não experimentam novas saídas. Os pais simbióticos, protetores em excesso, exigentes ao máximo ou os que acham que essa é uma atitude normal porque são pequenos, estão reforçando a sensação de que seus filhos são INCAPAZES E NÃO SABEM LIDAR com a ansiedade, o medo e a angústia que sentem.


2- Quanto mais FREQUENTES forem as EXPERIÊNCIAS NEGATIVAS da criança durante o seu crescimento, mais probabilidade ela terá de vir a desenvolver a ansiedade a curto, médio ou longo prazo.

FONTE:

apontamentos dos cursos que fiz