quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DE ASPERGER

O diagnóstico é realizado por uma equipe multidisciplinar, que inclui com frequência: um fonoaudiólogo, pediatra, psiquiatra e psicólogo.


Como as pessoas com Síndome de Asperger falam bem, conseguem se relacionar e interagir com as pessoas e apresentar pouca ou nenhuma atividade motora peculiar (esteriotipia), o diagnóstico é complexo e difícil. Isto porque, alguns aspectos podem ser confundidos com outros comportamentos, como por exemplo: o isolamento pode ser confundido com excentricidade e a falta de relacionamento ou de comunicação, com timidez, introversão ou mania. E como um difere do outro, o diagnóstico fica mais complexo ainda. Mas, assim como no autismo, o diagnóstico pode ser realizado em qualquer idade (crianças, jovens e adultos).

Por tudo isso, podemos dizer que os Aspergers são autistas de “ALTO FUNCIONAMENTO”.

O QUE É NECESSÁRIO PARA UM BOM DIAGNÓSTICO


Para que um diagnóstico seja confirmado ou refutado, o sujeito deve apresentar dificuldades na comunicação e na interação social e apresentar padrões repetitivos de comportamentos. Essas dificuldades devem limitar e/ou prejudicar as ações da vida no dia a dia. Isso caracterizaria o “espectro autista”.

No entanto, muitos Aspergers possuem padrões repetitivos muito discretos (quase imperceptíveis) ou inexistentes. Alguns Aspergers encontram dificuldade em compreender as linguagens verbais (falada, escrita, leitura) e não-verbais (gestos, desenhos, tonalidades de vozes), bem como compreender piadas, gozações ou sarcasmos, ou ainda, conceitos mais abstratos. Outros, encontram mais facilidade nessas percepções. Por sua vez, há os que se expressam muito bem oralmente, enquanto outros, encontram mais dificuldade. Há os que conseguem se relacionar e conviver com outras pessoas e fazer amigos, enquanto outros, não conseguem. E ainda assim, todos são Aspergers.


Nestes casos, por apresentarem uma divergência no comportamento padrão do espectro autista, esses sujeitos são classificados como “AUTISTAS ATÍPICOS”, ou seja, pessoas que possuem uma capacidade incomum e própria desses sujeitos e que é chamado pelos estudiosos como “alto funcionamento”.

Para diagnosticar esta atipicidade é preciso que novos termos sejam propostos e adicionados ao que já é conhecido. Mas essa facilidade ou habilidade só pode ser encontrada em apenas um dos itens do padrão do espectro autista.


No entanto, muitos Aspergers possuem padrões repetitivos muito discretos (quase imperceptíveis) ouinexistentes. Alguns Aspergers encontram dificuldade em compreender as linguagens verbais (falada, escrita, leitura) e não-verbais (gestos, desenhos, tonalidades de vozes), bem como compreender piadas, gozações ou sarcasmos, ou ainda, conceitos mais abstratos. Outros, encontram mais facilidade nessas percepções. Por sua vez, há os que se expressam muito bem oralmente, enquanto outros, encontram mais dificuldade. Há os que conseguem se relacionar e conviver com outras pessoas e fazer amigos, enquanto outros, não conseguem. E ainda assim, todos são Aspergers.

Messi é um autista de alto rendimento no futebol
e se enquadra nos "autistas atípicos ou de 
alto rendimento"

Nestes casos, por apresentarem uma divergência no comportamento padrão do espectro autista, esses sujeitos são classificados como “AUTISTAS ATÍPICOS”, ou seja, pessoas que possuem uma capacidade incomum e própria desses sujeitos e que é chamado pelos estudiosos como “alto funcionamento”.

Para diagnosticar esta atipicidade é preciso que novos termos sejam propostos e adicionados ao que já é conhecido. Mas essa facilidade ou habilidade só pode ser encontrada em apenas um dos itens do padrão do espectro autista.


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