sábado, 23 de abril de 2011

Didática para Deficientes Intelectuais na Sala de Aula

Os métodos que existem precisam de cursos e treinamentos como o Montessori, o TEACCH, o CURRICULO FUNCIONAL, o ABA dentre outros. Ou são extritamente reservados e de competência de outros profissionais como o BOBATH, por exemplo.
Portanto, para vocês, pais que querem auxiliar seus filhos na aprendizagem escolar, e para vocês, professores que se deparam com alunos com deficiência intelectual e que não é um especialista em outra área, é preciso saber que não existem receitas prontas. 

Cada deficiente tem um problema que deve ser considerado, uma personalidade e um jeito próprio de ser, de sentir, de agir e de reagir, agravado ou não pelas complicações provenientes de alguma síndrome.

O que posso passar para vocês, professores, é a minha experiência pessoal. Do que aprendi nos cursos que fiz, no que tenho lido e pesquisado e no trato com pessoas deficientes.

A primeira coisa a fazer é observar o que você sente por aquela pessoa. Nojo? Medo? Indiferença? Repulsa? Estes sentimentos são de certa forma normais devido aos nossos preconceitos. Se sentir isto, passe a criança para outra turma, porque não dará conta do recado. Trabalhe de forma a perder esses preconceitos antes de trabalhar com ela ou com outro (s).  Posso afirmar que é muito gratificante.

Em segundo lugar, conheça alguns mitos sobre as deficiências:
  • Todos aprendem da mesma maneira -  isto é  mito e serve para todos, com ou sem deficiência. Cada um tem uma facilidade mais acentuada para aprender melhor e mais rápido, que pode ser a visão, a audição, realizando alguma coisa, ou duas ou tres dessas facilidades juntas. Os deficientes não são diferentes nesta questão.
  • Todos tem que raciocinar da mesma forma - observando-se crianças sem deficiência resolvendo um problema prático, podemos perceber que nem todas pensam do mesmo jeito e nem seguem a mesma sequência de ação, embora cheguem a um resultado semelhante. Com os deficientes é a mesma coisa. Uns mais lentos que outros, Uns vão por um caminho, outros,vão por caminhos diferentes. mas todos encontram uma solução, viável ou não.
  • Deficiente não aprende - É mito. Dependendo da gravidade da deficiência, uns podem se alfabetizar, outros, não. Para isto, precisamos mudar o conceito que temos de "aprender". Nós, professores, costumamos relacionar "aprender" com as disciplinas escolares. Mas, aprender é muito mais que isso. Uma criança não come sozinha e passa a comer, não senta e passa a sentar, ela não aprendeu? Pode ser que a criança deficiente não aprenda as lições que a escola ou você querem, mas se ela aprender a se relacionar com os amigos, já é uma vitória. com os deficientes, cada pequena conquista é um grande feito, um passo gigantesco.

  • Qualquer coisa que a mantenha ocupada está bom - Mito. Nem mesmo as crianças sem deficiência admitem isso. Por que os deficientes têm que se sujeitar? Quando percebem que estão sendo tratados dessa maneira eles reagem e com razão. O essencial é planejar, estabelecer objetivos e metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo de acordo com as possibilidades de cada um.
Para planejar uma atividade, levantar objetivos e metas é preciso observar a criança deficiente e saber do que ela é capaz. Muitos professores colocam os deficientes longe de si. Faça o contrário, coloque-o perto de você, Assim, será mais fácil observar. 

Nessa observação, verifique o que ele pode ou não pode fazer. Ex. Se ele não mexe um braço, estimule o outro. Se ele não consegue segurar o lápis porque é fino demais, engrosse-o com EVA ou com outro material maleável. Se ele não enxerga por ter baixa visão, estimule a audição. Se ele não escreve mais fala, trabalhe a oralidade. E assim por diante, aproveitando o que ele sabe fazer melhor.

Todo deficiente intelectual necessita de muita repetição até que consiga fazer sozinho. Mas, essa repetição não pode cair na mesmice, porque ele não sente que está progredindo. Varie de tempos em tempos. Ex; o treino de traçado do "A" de forma. Se você der a ela 500 folhas de A sempre da mesma forma, ela se cansará e desistirá. Escrever o A em tracinhos, quadradinhos, florzinhas, bichinhos, em palavras, etc, acrescidos de um desafio como "Vamos agora para um mais difícil" fará com que perceba que pode progredir.

Se a criança memorizou o som da letra A (por ex) mas, não sabe ou não consegue  escrever, pode apontar, pintar, recortar, colar, separar. Atividades não faltam. desse jeito, podem trabalhar até mesmo a gramática, pondo juntas ou separadas figuras masculinas e femininas, o pequeno e o grande, o singular e o plural.

Os deficientes intelectuais ou os que tem outros problemas cognitivos possuem dificuldade de compreensão. Portanto, use um vocabulário simplificado com eles. Use materiais concretos o mais que puder. O mesmo se dá com Matemática, História, Geografia, Ciências. Com relação a estas disciplinas, não adianta dar muitas explicações. Eles se confundem e não compreendem. Mostre concretamente o que quer, seja ao vivo (quando é possível) ou por meio de figuras. Ex: partes da planta. Trabalhe só isso. Ajude no início. Aos poucos, vá soltando, até que ela consiga realizar a tarefa sozinho. Passe, então, para outro assunto. 

Numa classe lotada e com um ou mais deficientes, atenda-os primeiro. Levarão mais tempo para realizar as tarefas. enquanto isso, você cuidará dos outros. E quando tiver um tempinho, ajude-o ou mude de tarefa.

Testar e tentar são as palavras chave. Nunca espere perfeição e tenha muita paciência. Muitas vezes, depois de tanto trabalho, de tudo parecer que não dá certo,  e aí, vem uma hora em que você vê os progressos surgindo.

Quem lida com deficientes jamais pode perder 3 coisas: a paciência, a perseverança e a crença de que um dia seu trabalho aparecerá.

Muitas pessoas me perguntam qual o método de ensino que uso. E respondo: Todos e nenhum. Isto porque depende de como a criança aprende, daquale que ela consegue aprender mais rápido e melhor. Essa questão de decidir entre este e aquele, deixo para a escola e para os professores.

Quem tiver dúvidas, problemas com alunos deficientes e quiser ajuda, basta me mandar um e-mail para o contato no cabeçalho do blog, informar a idade, o sexo e a série ou ano que está cursando e que ajudarei com todo o prazer.

55 comentários:

  1. Sou psicólogo, trabalho na APAE de Machado - MG. Adorei seu Blogger.

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  2. Temos uma criança do sexo masculino e ele é portado de microcefalia e autismo atípico. Tem fixação em cuspir nas pessoas e gostaríamos de extinguir esse comportamento dele. Sei que você não anda com um livro de receitas debaixo do braço mas gostaria de saber se tem alguma ideia de onde poderíamos partir para sanar esse problema. pode entrar em contato: psicologogabrielgeovanne@gmail.com

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  3. Tenho uma filha com microcefalia, gostari a de saber como estimula-lá, existe alguma literatura a respeito?

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  4. Você poderá seguir as indicações contidas neste blog ou buscar novas formas de estimulação no blog da Jhoanna, no endereço abaixo:
    www.http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/

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  5. Professora Tânia 13 de janeiro de 2013 22:50

    Trabalho na Escola Pestalozzi com alunos adultos que possuem deficiência intelectual. Quero mudar a ornamentação da sala de aula, de forma que fique mais apropriada para estes alunos, que possuem faixa etária entre 20 e 40 anos de idade. Você tem sugestões? Pode me enviar fotos?

    contato: taniamaraaltoe@hotmail.com

    Obrigada!

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    1. Olá, prof Tânia. Adultos, mesmo deficientes, gostam de coisas próprias de sua idade. Flores (naturais, desenhadas, pintadas, coladas etc)sempre alegram qualquer ambiente. Você pode fazer quadrinhos e painéis com elas. Fica um ambiente alegre e relaxante. Você pode ainda riscar e deixar que eles pintem, recortem e colem. O interesse ver seus trabalhos expostos será bem motivador, afinal eles têm tão poucas oportunidades para isso, não é mesmo?

      Por outro lado, você poderá pedir que eles dêem sugestões do que gostariam de ver exposto. Você poderá se surpreender com as escolhas. Espero que estas ideias sirvam para alguma coisa.

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  6. Me chamo Fabiane,porém mas conhecida como Bia.Gostaria de contar com sua ajuda.Sou aluna do curso de pedagogia ,juntamente com formação de professores,tenho que preparar um plano de aula com atividades que incluam alunos deficiente (escolhi a intelectual)
    junto com alunos sem necessidades especiais .Desde já te agradeço e parabenizo por este lindo trabalho.

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  7. Olá, Bia. Fico feliz que tenha gostado do blog e do meu trabalho, Obrigada. Quanto ao seu plano de aula, você pode usar qualquer atividade descrita aqui. Tudo o que fiz e apresentei aqui, foi para alunos com e sem deficiência intelectual. A única coisa que recomendo é uma atenção especial aos deficientes e respeito ás suas habilidades e dificuldades. Se ele pode recortar, por exemplo, deixe-o fazer sozinho. Se não consegue, comece dando pronto para que ele cole apenas. Aos poucos, comece a trabalhar a dificuldade encontrada. Espero que faça um bom plano de aula. Se puder, me conte como foi. bjs

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  8. Olá Sueli. Trabalho em uma Sala de Recursos Multifuncional e vivo pesquisando. Adorei encontrar o seu blog. Seu texto é muito bom e reflete com muita clareza as orientações que passo aos professores de classes regulares aos quais auxilio. Parabéns! Estarei sempre por aqui. Um grande abraço. Alessandra Buiça.

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  9. Alessandra. Fico muito feliz com seu comentário, mas principalmente, por estar sendo útil. Obrigada. Volte sempre que precisar ou puder. bjs

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  10. Ola Sueli, sou estagiaria e trabalho com um aluno em sala com sindrome de weber, tem 14 anos, só escreve seu nome espelhado e conta até 2. Está em uma sala do 6o. Ano.
    Alguma sugestão???? Não encontro nada dessa sindrome, se possível me ajude.
    Obrigada

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  11. Querida, aguarde um pouco. Estou fazendo umas pesquisas sobre o assunto. Em breve te darei uma resposta. Enquanto isso, procure em outras postagens, para ver o que pode usar com esse garoto. ok? Você pode copiar ou criar outras, desde que tenha em vista as dificuldades dele.

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    1. Pronto, sua resposta está postada no início do blog porque não caberia aqui.É só clicar na palavra INICIO logo abaixo e você já estará diante de sua resposta.

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  12. Adorei! Era tudo que eu queria saber!

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  13. Muito legal seu trabalho. Parabéns! Trabalho em sala de recursos e este ano tenho uma aluna DI e uma Asperger. Tem sido desafios atras de desafios. Vivo sempre buscando coisas novas para tornar o atendimento mais atrativo e interessante. Fico feliz em saber que existe pessoas como vc e eu que estamos sempre de prontidão para atender as crianças com necessidades especiais e ajudar os professores das salas regulares.Um abraço.Tania
    Barbosa- Campos- Rio de Janeiro

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  14. Sou professora do AEE(Atendimento Educacional Especializado) em Acaraú interior do Ceará e estou a 1 ano ensinando deficientes intelectuais, autistas, síndrome de down, paralisia cerebral e este ano decidir pesquisar ainda mais sobre cada tipo. Gostei muito do seu blog pois o que vc passou como experiência estou aplicando e fico feliz por acertar. Um abraço

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    1. Que bom,Roberta! Fico muito feliz por poder ajudar de alguma maneira. Boa sorte para você e para seus pimpolhos. bjs

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  15. Sou professora de Sala de Recursos e gostaria de sugestão de atividades para uma aluna de 4 anos com síndrome de West.

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  16. Olá Sueli,
    Por favor, me auxilie!
    Sou de uma escola pública de Educação de Jovens e Adultos, gostaria que vc me auxiliasse com relação atividades para Deficientes Intelectuais e PC com comprometimento motor. Apesar de saber que não existe receita pronta, estamos tateando ainda, tem hora que as atividades são infantilizadas e temos tendo dificuldades para desconstruir essa prática nos nossos educadores. Por favor me dê um exemplo de atividade para trabalhar com DOWN tb, se possível.
    Sueli vc está em SP atualmente?
    Grata.
    Télia Lopes.
    telialopes@uol.com.br

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    1. Querida, para que eu possa te ajudar, gostaria de saber de saber que tipo de atividades vocês estão procurando. Por exemplo se essas atividades são de arte, de alfabetização, de matemática etc.

      Não sei se você viu apenas o texto onde você teceu o comentário ou se você viu tudo. Mas, aqui tem muita coisa. Jogos, recursos, atividades etc que podem ser adaptadas para qualquer idade ou grau de escolaridade. Se quiser dar uma procurada por lá, sinta-se a vontade para copiar.

      Aguardo sua resposta, neste endereço.

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  17. Olá! Adorei o seu blog. Vou pedir licença para divulgá-lo na minha escola e compartilhar essas dicas de trabalho com deficientes intelectuais. Temos alguns na nossa escola e nós, professores, sempre comentamos de que, infelizmente, não fomos preparados nos cursos para lidar com essas crianças. Creio que as suas dicas irão nos ajudar e muito. Estou pensando inclusive em fazer Psicopedagogia, pois estou descobrindo como é interessante esse trabalho. Mais uma vez obrigada. Ah, estou seguindo o blog e, se assim permitir, recorrerei a ele para ajudar também os meus colegas. Muito obrigada por compartilhar seu conhecimento conosco!!! Abraços!

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    1. OLÁ, LETÍCIA. fico feliz que tenha gostado do blog. Ele é feito para vocês e com muito carinho. Fique a vontade para divulgá-lo e para utilizar as sugestões que precisar. bjs e obrigada.

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  18. Não consigo abrir as atividades postadas diz que não tenho acesso a conta porém estou cadastrada. Podes verificar o que está acontecendo?Abraços,Iris

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    1. Realmente está com problemas. Quem controla é a empresa do Google. Já escrevi mensagem a eles, mas demoram para arrumar. Peço desculpas pelo incomodo. Por enquanto, você pode anotar a atividade desejada e entrar pelo Google.

      Vou escrever a eles novamente.

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  19. meu filho tem 13 anos esta no 5 ano tem dificuldade de aprendizagem ele confunde p e q ,b e d confunde o som também não sei mais o que fazer se possível me oriente ele não esta totalmente alfabetizado e não consegue resolver as 4 operações matemáticas.Feliz ano novo parabens pela profissional que e .ass sandra

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    1. Olá, Sandra. Para algumas crianças que apresentam dificuldade de aprendizagem essa confusão de letras com formas e sons muito parecidos é comum.E não são apenas essas: f/v, m/n, t/d, u/n são outros exemplos de trocas durante a escrita. Nestes casos, podem se tratar de um problema de discriminação visual, ou seja, ele vê a forma, mas o cérebro não registra. Porém, se ele troca também quando fala, o problema é outro, de discriminação auditiva. Você precisará perceber se são apenas essas letras e se ele as pronuncia corretamente ou se faz essa troca. Se fizer essa troca, problema de discriminação pode ser visual e auditivo ao mesmo tempo. Neste caso, é necessário uma avaliação com uma psicopedagoga ou com uma fonoaudióloga.

      Quanto as operações aritméticas (contas) ele pode não entender o significado de cada uma. Por exemplo: a conta de adição ou soma o sentido é de "juntar"; de "tirar" para subtração; de repetir a mesma quantidade para a multiplicação e de "repartir igualmente" para a divisão. Experimente mostrar isso a ele. Pode ser ainda que ele não tenha memorizado os procedimentos (o passo a passo) de cada uma das operações. Nesse caso, comece trabalhando no concreto (com objetos de usos diário como lápis, tampinhas, bolinhas, carrinhos). Comece somando, tirando, multiplicando ou dividindo a partir das unidades. Ex (3 carrinhos + 2 carrinhos, quantos carrinhos são?) Quando ele souber bem, inclua as dezena (12 ovos + 23 ovos, quantos ovos são?) Quando souber bem, inclua as centenas, depois os "vai 1", os milhares etc... eu costumo trabalhar com números coloridos: laranja para as unidades, azul escuro para as dezenas e vermelho para as centenas. Ao trabalhar as somas e subtrações marco bem: "comece pelos nùmeros laranjas, depois os azuis e por último os vermelhos". Assim, quando retiramos as cores, eles já fixaram o procedimento. Com as outras contas (multiplicação e divisão é a mesma coisa. Mas, lembre-se: trabalhe uma conta de cada vez, primeiro oralmente e com material concreto, com números coloridos e depois sem, em folhas e por último no caderno. Espero que estas dicas te sirvam.

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  20. Estou com uma deficiente mental onde ela bate nos colegas de sala de aula e eu não sei como lidar com essa situação o q fazer

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    1. Querida, em primeiro lugar, procure saber como é o comportamento dela e dos pais em casa. Crianças deficientes intelectuais agressivas podem ter pais agressivos ou ter uma síndrome que a leva a isso, como a Prader-Willi que, além de serem agressivos oralmente, como podem chegar a bater. Pode ser também que os pais sejam permissvos demais com ela e deixam fazer tudo o que quer.
      No entanto, não é porque ela tem uma síndrome qualquer que ela pode fazer o que e quando quer. Nesse momento, repreenda oralmente e se não resolver, coloque-a sentada num canto e avise que deverá pensar no que fez (1 minuto para cada ano de sua idade). Antes de levantar e ir brincar novamente, ela deve pedir desculpas para a(o) colega e prometer que não fará de novo. Repita sempre a mesma coisa, até que o comportamento cesse.

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  21. Tenho um aluno de 14 anos que está cursando o 9ºano do ensino fundamental, ele não quer faer nenhuma atividade diferente; quer faer o que todos os outros,porém não os acompanha,não sei mais como trabalhar isso.

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  22. Faça o seguinte: selecione do conteúdo que você ministra para essa série, aquilo que é importante e que garanta o prosseguimento dos estudos. Faça um resumo desse conteúdo e trabalhe com o garoto. É o chamado de Currículo Mínimo, expresso por lei. Provas, trabalhos e outras avaliações deve ser dados a ele de acordo com esse currículo.

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  23. Bom dia , Sueli . sou vera neuropsicopedagoga ,estou com dificuldades com uma aluna que tem DI deficiência intelectual ela faz o 4°ano não consegui notas boas o que faço tenho feito algumas modificações nas atividades mas não estou vendo resultados.

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  24. Tenho uma aluna de 7 anos que está cursando o 2°ano do ensino fundamental, ela e intelectual grave com mentalidade de criança de 6 meses como trabalhar com essa crianças em sala de aula .

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    1. Trabalhe com essa aluna como se tivesse realmente essa idade mental e esquecendo os 7 anos cronológicos. Exercícios de rabiscar e jogos próprios para essa idade, ajudam essa criança a ir se desenvolvendo. Se der atividades para os 7 anos que ela tem, ela não entenderá o que você quer e não resolve o problema nem seu, nem dela. Procure um programa do maternal e siga esse programa com ela. bjs e Bom trabalho.

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  25. Boa noite Sueli
    Sou professora e auxilio uma sala de pré II. Tenho uma aluno com paralisia cerebral e outra com síndrome tuberosa. Que tipo de atividade posso trabalhar com eles, para desenvolver a coordenação motora, noção de espaço, percepção (áudio e visual), identidade,etc? Obrigada.
    At. Monica

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    1. O aprendizado do espaço é o tipo de aprendizagem que depende “apenas” da própria criança, ou seja, é algo que se aprende, mas que não pode ser ensinado por ninguém, nem pelos pais, nem por professores, pois depende de sua própria percepção e de suas próprias experiências. O espaço é conquistado desde o momento em que a criança senta e começa a tentar pegar um brinquedo que ela quer e que não está próximo a seu corpo. Quando andar e bate a cabeça numa mesa ou esbarra num móvel, aprende a lidar com o espaço. Quando corre de um lado para o outro sem esbarrar em ninguém ou em qualquer obstáculo no caminho é porque já aprendeu a lidar com ele. O que é possível fazer é criar oportunidades para que isso aconteça fazendo-a usar o corpo e experimentar.
      Algumas crianças estão acostumadas com as palavras “põe e tire”, em vez de “dentro e fora”.
      Verifique se conhecem ou não pedindo alguma coisa (caderno, estojo, folhas, lápis, brinquedos, ou outro objeto qualquer etc) que guardem ou peguem na mochila, num armário ou numa caixa. Se não conhecerem, mostre a eles, frisando bem a nomenclatura.Uma dessas oportunidades é brincar.

      a)Brincar de andar, correr e saltar, acompanhado de músicas infantis (por reforçar o vocabulário), mas também podemos não usar, desde que haja um outro objetivo a ser atingido, mas sempre usando o vocabulário que se quer que aprendam.

      b)Brincadeiras legais como as do “coelhinho sai da toca”, de “lenço atrás”, do “cabo de guerra” que em vez da linha divisória pode ter um círculo ou um quadrado, são brincadeiras que as crianças gostam e que trabalham essas noções.
      c)Caixas táteis com vários objetos onde a criança precisa colocar a mão e dizer que o nome do objeto pego e tirá-lo para fora e verificar se acertou ou errou.

      d)Em duplas, frente a frente e mãos entrelaçadas em torno de um círculo empurram o oponente para dentro do círculo. Se conseguir, grita “dentro” e troca de lugar com seu parceiro que repete a façanha.

      e)Formar um círculo no pátio e alguém ir para dentro dele para fazer alguma coisa, como cantar, recitar, pagar prenda etc.

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    2. NOÇÃO DE LONGE E PERTO
      Estas brincadeiras podem ser feitas dentro da sala.
      a)Escolha um objeto qualquer e mostre aos alunos. Escolha uma criança que sai da sala momentaneamente e esconda o objeto num lugar que possa ser encontrado. Ao ser chamada de volta, ela deve encontrar esse objeto. As demais crianças podem ajudar como guia, dizendo apenas “longe ou perto”. Se preferir, escolha uma criança para esse papel. Depois reveze.

      Pode pedir a uma criança que diga o nome de uma criança (objeto escolar, um utensílio da sala, uma peça de roupa, etc ) que está perto de si. A criança seguinte deverá dizer as mesmas coisas, mas que estão longe dela. E assim vai até que todos participem, ou até que mantenham o interesse.

      c)Jogar uma bola para um alvo perto ou longe

      d)Jogar uma bola contra uma parede e dizer se a ela parou perto ou longe da criança que a jogou.

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    3. NOÇÕES MAIS DIFÍCEIS
      1-LARGO E ESTREITO – na maioria das vezes conhecem como grande ou fino. Alguns exercícios podem ser:

      a) Usar 4 mesas ou cadeiras com pesos em cima para não se moverem. Duas com espaço largo entre elas e outras duas que permitam uma passagem com mais dificuldade. E fazer as crianças passarem pelas duas e depois dizer qual foi a mais dificultosa. Só então, o professor ensina a nomenclatura.
      b) Usar 2 peças de roupa (camisetas ou agasalhos) do mesmo tamanho e exatamente iguais, mas com numeração maior e menor que as da criança (s) de sua turma. Cada criança as veste (ou tenta) e diz porque conseguiu ou se não conseguiu, já usando a terminologia apropriada.

      c) Usar 2 pedaços de tecido (fita, jornal, etc) um largo e outro estreito. E mostrar a diferença.

      2-NOÇÃO DE ENTRE – muitas vezes, as crianças sabem o é “estar no meio”, mas como o termo “entre” é pouco utilizado em casa ou na conversa com outras crianças, elas desconhecem o termo. O que se deve marcar é que esse “meio” não precisa ser exatamente na metade e que não precisa ser, obrigatoriamente, uma coisa só. Doo mesmo modo, usando o corpo e promovendo experiências podemos:

      a)Na classe ou na quadra, dizer que amigos estão, por exemplo, entre o João e a Maria. Ou entre ela e o João. Ou ainda entre o primeiro da fileira e o último.

      b)Coloque 2 objetos grandes (mesa e cadeira) e coloque 3 ou 4 crianças entre eles e pedir que uma criança diga que colegas estão entre os objetos escolhidos. Também pode ser o contrário, as crianças são os pontos de referência e uma cadeira, mochila, livro entre elas. Da mesma forma, uma criança poderá dizer que coisas estão entre as crianças. Use uma quantidade de objetos para cada participação individual ou em grupos.

      3-NOÇÃO DE ALTO OU PARTE DE CIMA E BAIXO OU PARTE DEBAIXO EM UM PLANO (folha ou caderno) – esta é uma das posições menos trabalhadas tanto em casa como na escola, porque todos sabemos que elas conhecem bem o que é para o alto ou para cima e seu oposto, baixo ou para baixo, descer e subir. No entanto, ao escrever, existem movimentos para cima e para baixo, mas no plano. E quando para as letras mais longas dizemos para cima e para baixo, elas ficam confusas porque tudo muda de figura. Elas jogam a bola para o alto, mas não é o mesmo alto do caderno ou da folha. Quando a bola cai, vai para baixo, para o chão, que também não é o baixo do caderno ou da folha. Quando escrevemos na lousa e afirmamos que é para cima e para baixo, é a mesma coisa. E isto precisa ficar bem claro para cada criança. Temos que falar a nomenclatura correta e mostrar a diferença para que vá percebendo aos poucos.

      4-NOÇÃO DE DIREITA E ESQUERDA – Costumamos dizer que a “direita” é a mão que seguramos o lápis e a “esquerda”, a que não seguramos. Neste caso é compreensível para os destros e confuso para os canhotos. Podemos também, mostrar o funcionamento de um relógio de ponteiros porque todos andam sempre no mesmo sentido e assim, marcamos a direita. Somente quando os ponteiros estão no sentido contrário, apontam para a esquerda. Marcar bem essas posições.

      Mas, há um outro problema, quando uma criança está de frente para a outra. Embora a direita seja sempre a direita, parece esquerda, porque estão em posições opostas. Neste caso, o melhor é trabalhar isso, diante de um espelho grande, proporcionando que todos possam experimentar em si mesmas essa diferença.

      Depois de trabalhado como experiências concretas, trabalhar em caderno ou folha fica mais fácil. Use muitas figuras maiores e coloridas nos exercícios escritos

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  26. Mando algumas sugestões do que pode ser trabalhado nessa faixa de idade:

    PAREAMENTOS de figuras, de sons (com caixas de fósforos, vidrinhos de remédio e grãos de feijão ou arroz em quantidades diferentes), de tamanho (tubos de papel higiênico pintado e recortado em alturas diferentes), de formas (quadrados, círculos e retângulos), e de cores (feitos com papel cartão nas cores primárias ou com tampinhas de refrigerante pintados ou colados). A criança tem que juntar os iguais.

    DIFERENÇAS - de posição, forma, tamanho, cor, dependendo do que está trabalhando para que comece a observar os detalhes (coisa que passam despercebidos para eles) e sempre com 2 ou 3 figuras iguais e uma diferente.

    RECORTES- com as mãos (caso não tenha problemas motores graves que a impeçam) e colagem aleatória desses recortes.

    Exercícios de coordenação motora:

    - de preensão ; pegar objetos (dos grandes para os pequenos) até terminar nos minúsculos. Dados um de cada vez até que não apresente dificuldades. Se for fácil demais, passe logo para outro mais difícil. Se for difícil, para outro mais simples e assim com tudo.

    - coordenação motora - comece pela grossa (riscar, pintar com borrões, empurrar cadeira, caixas (primeiro as bem leves e aos pouco, vá colocando algum peso) e assim vai...Transportar um copo, jarra, bacia com água, apagar a lousa, passar por baixo de uma mesa, de uma cadeira. Trace uma linha com giz no chão e faça-o andar sobre essa linha - verifique se ele anda reto ou se desequilibra.

    - coordenação fina (desenhar traços horizontais, verticais, inclinados) até que faça bem. Depois, as bolinhas, quadradinhos, triângulos e assim por diante. De tempos em tempos, volte ao início, mas desta vez, usando 2 ou 3 movimentos. Ex: traço horizontal, bolinha ou traço vertical. etc isto a prepara para a escrita e melhora o grafismo. Verifique no grafismo (desenhos que ele faz se aparecem círculos, quadrados, ou outra forma qualquer) e se eles são casuais ou intencionais.isto é importante pois mostra se ele está se desenvolvendo.

    - Jogos de montar e encaixar - casinhas, lego etc - são ótimos. Quebra cabeças com uma figura de apoio e outra recortada também são ótimos. Pode usar qualquer figura engraçadinha com bichinhos, flores, cenas e assim por diante. mas, tudo aos poucos e passando para outro quando ela souber bem.

    Tem ainda as atividades artísticas com: pinturas, colagens (com diversos tipos de materiais que vão do papel, grãos de todos os tipos, macarrão grandes e pequenos, areia colorida, algodão, tecido grossos e finos, casca de ovo, raspa de lápis).

    Espero que tenha gostado e que possa aproveitar estas ideias. Caso precise de mais, é só pedir e você já sabe como.

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  27. bom dia eu tenho dois alunos com deficiencia intelectual e estão no quinto ano sabem ler e escrever eu adapto algumas atividades para eles realizarem dentro da sala de aula mas gostaria de algumas ideias que posso trabalhar com eles.

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    1. Querida, você está fazendo o correto. Só não cobre nas provas, o mesmo que cobra para os não DIs, pois não é justo. Você pode trabalhar o que quiser com eles, desde que seja o mais concreto possível. Eles gostam muito de figuras coloridas e com elas, você pode criar um mundo de atividades como quebra-cabeças, propor que criem histórias, caça-palavras para nomear objetos dessas figuras, criar cruzadinhas etc.

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  28. ola sou professora de geografia, tenho uma aluna no sétimo ano com D.I., gostaria de receber sugestões de como trabalhar com ela, uma vez que ela tem mais facilidade de entender imagens.

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    1. Olá, Rosangela.
      Você já descobriu a deixa: as imagens. E você pode criar um mundo de atividades como quebra-cabeças, propor que criem histórias, caça-palavras para nomear objetos dessas figuras, criar cruzadinhas Pareamento de nomes e figuras (ex: montanha e a palavra), trabalhar os rios com um mapa, os estados ou países num mapa-mundi, e pode inventar inúmeros jogos relacionando as figuras da sua disciplina com palavras que os nomeie ou com suas definições. Acredito que você seja bastante criativa. Boa sorte.

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  29. Ola sou professora de educação infantil atualmente tenho um aluno de 4 anos anos que tem a Síndrome de Angelman gostaria de sugestões de como prosseguir meu trabalho com ele, uma vez que ele não fala e tem muita dificuldade motora.

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    1. Olá, amiga! A Sindrome de Algeman é como todas as outras que provocam a deficiência intelectual. As crianças possuem um cérebro que funciona mais lento que o dos sem deficiência. Precisam de muita repetição, trabalho com materiais concretos e muita, muita paciência dos adultos que a educam. Os resultados aparecem, mas não são rápidos. No caso de sua aluna, o problema é que ela não fala. Mas você pode trabalhar com ela com colagens, como eu faço com o garoto com Paralisia Cerebral, mostrando o que significa apontar, marcar etc, se ela entende o que você fala.

      Pode também copiar os exercícios de coordenação motora que tenho passado para o garoto que atendo e estão no blog. Os materiais são simples, feitos com embalagens de iogurte, de remédio, de cones velhos e que estava num saco plástico lá em casa. E você pode criar outros com o que você tiver a mão, como tubos de papel higiênico e aqueles de papel alumínio, caixas de fósforos etc. Se você viu sua resposta nos comentários, suba uns três comentários (respostas do dia 15-3-17) e lá tem escrito uma série de outras atividades que você pode fazer com ela e ensinar algumas noções importantes nessa idade. São 4 respostas seguidas (uma com fundo em branco e três com fundo rosa) e copie do branco para o rosa para ficar na ordem). Tem a minha permissão.

      Os exercícios que apresento no blog, embora esteja escrito que foi aplicado para esta ou outra síndrome, é sempre o mesmo. Pois não é o nome da síndrome que importa, mas a idade, as dificuldades que a criança pode apresentar e o que ela pode realizar. Ok?

      Espero que tenha lhe ajudado e se tiver alguma dúvida, sabe onde me encontrar. Bjs

      Sueli Freitas

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  30. Olá bom dia.. Será que pode me ajudar nessa questão ?
    De que forma a professora poderia encaminhar seu
    trabalho, considerando as especificidades da Síndrome de
    Angelman?

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  31. A Síndrome de Angelmam é raríssima e sua incidência de 1 para cada 20.000 nascidos. No entanto, devido ao diagnóstico tardio, podem ser mais. A ausência de fala e problemas motores são fatores fundamentais que a definem.

    A professora poderia tentar com figuras de ações como levantar, sentar, ir ao banheiro, escrever, pintar, ir ao parque, como se faz com autistas moderados e sempre seguidos da ação. Mostrar a figura e faça a ação com a criança para que entenda o que está querendo dizer. Depois das ações do dia, você pode trabalhar com alimentos, sucos, frutas, brinquedos etc Fazer um cartaz para que possa se comunicar com a professora ou um colega e estes com ela. Fazer também pequenas placas com as mesmas figuras para colocar sobre a carteira dela e ensine que, quando ela quiser alguma coisa, basta mostra-lo para a professora ou para um coleguinha. Quando estiver com algum repertório, começar com uma outra lista, como cores, grande e pequeno, dentro e fora etc. Na verdade, a professora deverá ensinar a linguagem para essa criança.

    Mas não esperar uma aprendizagem rápida. Ter paciência e ser persistente é a única solução.

    Por hora, é do que me lembro. Vou dar uma pesquisada e se encontrar algo novo te envio.

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  32. Boa tarde! Sou professora de apoio, meu aluno tem 16 anos, cursando o 6º ano do fundamental, não oraliza,não é cadeirante mas para marchar precisa de apoio e sua deficiência são múltiplas: DI, PC, Síndrome de Angelman e outras. Encontro dificuldade em elaborar atividade adaptada, pois o mesmo não é alfabetizado. Então confeccionei um chaveiro de comunicação. Estou no caminho? Me orienta por favor!

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    1. Olá,amiga! O chaveiro é uma ótima ideia.

      Você já tentou ver o que ele conhece sobre os conteúdos básicos (noções de grande e pequeno, igual e diferente, largo e estreito, comprido e curto, áspero e liso, maior e menos, alto e baixo)?
      Se não tentou ainda, tente. Você pode encontra com professores da Pré-Escola ou Educação Infantil ou no Google. Use figuras bem coloridas, objetos da sala de aula ou coisas que você já percebeu que ele gosta.
      Sem saber bem estar noções, não adianta querer alfabetizar. Mas, se preferir, suba esta página e conte 4 fotinhos minhas. Logo após essas fotinhos, você encontrará a resposta a uma profª que tem algumas atividades sobre o seu pedido. É só selecionar e copiar.
      Obrigada por entrar em contato e bom trabalho. Se não conseguir encontrar, envie seu e-mail que te mando.

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  33. Oi vou começar com alunos de deficiência intelectual adultos gostaria de algumas dicas de atividades vivianedeoliveira35@gmail.com se puder me ajudar agradeço

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  34. Bom dia! Sou mãe de um menino de 13 anos com DI. Ele está na 6º ano agora. Amei suas orientações! Obrigada!

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  35. oe bom dia sou tenho uma aluna com hidrocefalia com 17 anos,cadeirante válvula no cérebro,e um braço atrofiado da direita e baixa visão tem dificuldade em memorizar e a ler..quais as atividades e boa.

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  36. Olá sou professora de uma criança com síndrome de Angelman ela se comunica mas não aceita os estímulos, não sei exatamente como trabalhar qual material usar.

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  37. oi tudo bem? tenho uma prima de 10 anos portadora da sindrome de algeman,atualmente ela vem tendo crises, se mordendo, ficando muito nervosa, temos que seda-la para ela parar de se machucar tanto, eu queria saber se voce sabe algum lugar que entenda sobre essa sindrome? porque aqui estamos meio perdidos

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  38. Boa noite Sueli, com a graça de Deus, encontrei o seu blog e quero agradecer imensamente por tua dedicação neste trabalho. Estou com um aluno com Síndrome de Angelman apenas no módulo on-line, e gostaria, se possível, que me informasse que tipo de atividades poderia trabalhar com ele. Desde já agradeço. Um grande abraço.

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