quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Conversa de adulto (15.1) – “PAPO SÉRIO”

 

Que o mundo anda muito maluquinho, ninguém discute. E reafirmo: não precisa acreditar em mim e no que digo aqui. Pesquise. E mais uma vez, vamos falar sobre a  comercialização de gente.

É evidente que, durante todos esses milênios, houveram governos e leis que recriminaram e até tentaram acabar com esta prática comercial. Sabe-se que muitos governos não puderam. Muitos,  não se empenharam o suficiente no combate. E outros tantos, nunca se manifestaram contrários a este tipo de comercialização por fazerem parte dele. 

As razões várias desse insucesso são variadas: a) era e continua sendo, um comercio muito rentável; b) envolvia e ainda envolve verdadeiras fortunas para grupos específicos de pessoas que não possuem o menor escrúpulo; c) esses grupos sempre davam um “jeitinho” de abafar o caso, fosse envolvendo as pessoas como colaboradores ou usuários  d) não queriam que essa prática fosse extinta.

Mas havia também alguns governos que estabeleciam uma gigantesca luta contra essa prática comercial. E uma delas chegou ao nosso tempo. A última batalha e a mais próxima que se tem notícia, aconteceu no século passado, por volta dos anos de 1960. Essa batalha era liderada por John Fitzgerald Kennedy, Presidente dos EUA. Ele fez o que pode, mas a elite dessa comercialização maléfica entrou em ação e o Presidente Kennedy foi tirado de combate, em 1963.

Depois disso, essa elite se assenhorou da situação. Corrompeu governos, políticos e militâncias. Hoje, passados 53 anos, a luta contra a comercialização de pessoas se reiniciou com a chegada de Donald Trump ao poder como presidente dos EUA,  em 2016. Desta vez, ele não está sozinho nessa luta. Chefes de 27 países (e um deles é o Brasil) se alinharam nessa empreitada em apoio ao Presidente Trump. O objetivo dessa missão é limpar “definitivamente” o planeta do comércio de pessoas e dos abusos que ocorrem em consequência dela. Com certeza, um objetivo arrojado e difícil, mas não impossível.

Esse grupo comercial é muito poderoso e age como um polvo, cujos tentáculos se espalham por todo canto. Esse grupo possui centro diretor formado pelos poderosos que se passam por pessoas boas, solícitas, preocupadas com o bem-estar da população. Mas que na verdade, agem sem a menor preocupação com a dor dos pais, dos familiares e das próprias crianças levadas. 

Os observadores ou expias nunca agem sozinhos. Estão sempre atentos a um descuido dos pais ou responsáveis para agirem. São rápidos e preferem agir em meio a multidões. Claro que vez ou outra agem em situações isoladas, mas há mais riscos. Estes agem por necessidade de dinheiro fácil e, muitas vezes, nem sabem o que vai acontecer com suas vítimas. Sabem apenas que deverão entregá-las a uma outra pessoa alguns metros adiante e sumir daquela região.

Porque os menores de 0 a 1 ano são os mais caros? São caros por que os menores são muito vigiados e entrar no berçário é perigoso, pois podem ser descobertos e reconhecidos com facilidade. O mais seguro para eles é retirar o bebê dos quartos, onde o reconhecimento é mais difícil, devido a entrada de vários profissionais da enfermagem.

Com o bebê em casa, os primeiros meses se tornam bem mais difíceis, porque a vigilância é total. Mas cuidado com saídas (no comércio ou nos parques e praças) em que se leva o bebê. Basta alguns segundos de descuido e ele é levado embora. NUNCA se distraia com livros ou celulares. Observe à sua volta o tempo todo e sempre com o carrinho de bebê a sua frente. Não se vire de costas ou se afaste dele por nada.

Vejam as facilidades: nessa idade os bebês não gritam, nem choram quando são pegos ao colo. Não podem e nem tem como fugirem.

Á medida que os bebês crescem, o preço diminui um pouco. Agora o bebê já anda, mas não fala direito (1 a 2 anos). Nessa idade, as crianças gostam de brincar no quintal. E neste caso, mantenham-nas sob sua vigilância. Se possível, limite ao acesso à região próxima a muros que dão para a rua e portão de entrada (baixos, principalmente) pois os observadores podem atraí-los com doces e brinquedos e retirá-los de lá sem que se veja. O mesmo acontece com os maiorzinhos de 2 a 4 anos.

Em locais com muita gente (shows, festivais, praia) evite deixar a criança andando sozinha, mesmo que seja para ir ter ou encontrar com pais ou parentes que estão mais adiante. Leve-as até eles e se tiverem outras crianças mesmo as maiores, leve-as junto, ou controle o desejo delas.

Muitas pessoas acreditam que essas crianças são capturadas para irem para o exterior destinadas à adoção. Antes isto fosse verdade. Mas o destino destas crianças é bem outro, ou seja, a todos os setores já mencionados na postagem anterior. (sites do norte-americanos revelam todas as práticas e trazem fotos. É só pesquisar).

Mas esses recém-nascidos são raros e os comerciantes precisam muito deles, como fazem? Simples, para eles: “aprovação do aborto” nos países, em qualquer mês de gravidez e depois de nascidos. Por isso, grupos políticos querem a aprovação deste quesito, pois é uma das saídas de um comércio que cresce no mundo inteiro. E creiam, há restaurantes e marcas (muito famosos) que fazem uso de carne humana em suas iguarias, inclusive um famoso “fast food”. (Pesquise).

ALERTA: VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA os deixem andar sozinhos em meio a aglomerações de pessoas. MANTENHAM os bebês nos carrinhos sempre na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído, eles ainda ocorrem. TODO CUIDADO É POUCO.

FONTES:

Textos de consulta do Google

Canais do Youtube (vários)

Sites internacionais