Peço
licença aos leitores deste blog para interromper o assunto que vínhamos tratando
para tratar de outro de suma importância: a vacinação das crianças. Garanto a
todos que não tenho nada a ver com governo ou ligação com qualquer emissora
televisiva. O que me move neste sentido é minha sensibilidade de mãe e de
educadora.
Todo
pai e mãe quer o melhor para seus filhos. Por isso, se preocupa com uma
possível abordagem de meliantes, pederastas, amigos indesejáveis etc. Procuram
sempre dar o que os filhos necessitam como: uma boa alimentação, uma boa educação
escolar, estar com a tecnologia atualizada sempre que possível, criam
oportunidades de lazer e desejam que os filhos estejam sempre saudáveis.
Cumprem
assim, a tarefa de educar, dar segurança e proteção. E nessa proteção. Muitos
até exageram nessa proteção quando impedem ou não ensinam os filhos a agirem
com autonomia. Mais tem um quesito dentro dessa proteção que não está sendo
cumprido, seja por falta de tempo, desconhecimento ou por descaso. Trata-se da
vacinação dos filhos.
Vivemos
numa cidade gigantesca (a 3ª maior e mais populosa do mundo) chamada São Paulo.
Além de ser uma bela cidade, temos alguns problemas por conta do seu
gigantismo. Um deles é a qualidade do ar que respiramos. E não é somente pelo ar. Eles estão por todos os cantos ao nosso redor. Nossas mãos são fortes introdutores desses seres invisíveis.
Nas
últimas décadas, a poluição tem sido muito maior que o desejado. E, em meio a
essa poluição, inúmeros vírus, bactérias e bacilos circulam constantemente pelo
ar. Ao respirarmos inalando um ar contaminado por gases tóxicos e por uma série
de vírus, bacilos e bactérias que causam doenças sérias e que podem levar à
morte.
São
doenças bastante conhecidas, mas que já não ouvíamos falar delas há mais de 50
ou 60 anos. Antes da década de 1950, acreditava-se que eram doenças infantis
benéficas pelas quais todas as crianças deveriam passar. Os casos mais graves
dessas doenças e as mortes que ocorriam por conta delas eram ou pouco
divulgados ou nem eram para não alarmar a população.
A
partir de 1950, o governo brasileiro entendeu que era melhor imunizar a
população com o auxílio de vacinas do custear o tratamento das complicações que
essas doenças produziam. Assim, a partir dos anos de 1950, a população foi
sendo vacinada em massa até que essas doenças não atingissem mais ninguém.
Por
isso, o desconhecimento por parte da população de pais mais jovem que foram
imunizados e que acham que não precisam fazer o mesmo com seus filhos. Mas, hoje
em dia essas doenças estão voltando e são noticiadas por todas as mídias.
CONHECENDO
AS VACINAS
As
vacinas foram descobertas por cientistas do século XVIII. Foram aliadas da
Medicina tanto para prevenir certas doenças ou para amenizar a gravidade das
complicações das doenças.
Com
o avanço tecnológico, os estudos mais apurados das doenças por pesquisadores
que não medem esforços nesses estudos e a ajuda da população pode-se erradicar
algumas doenças.
Erradicar
significa que os vírus, bacilos ou bactérias podem entrar no corpo de uma
pessoa sem que isso lhe cause a doença, porque seu corpo está alerta e criando
constantemente anticorpos presentes no sangue para combatê-los assim que são
percebidos. Em outras palavras para melhor entendimento, os vírus continuam
habitando e proliferando no ar, mas as pessoas não ficam doentes. É o caso da
varíola, da poliomielite, rubéola, do sarampo, da catapora, da caxumba, entre
outras.
Por
esse mesmo princípio, outras estavam na mira da erradicação: o tétano que causa
a amputação de membros, o HPV que causa o câncer de útero, a febre amarela, a
gripe, o rota-vírus e outras mais. Mas para que as doenças sejam erradicadas é
preciso que a população colabore tomando essas vacinas.
Mas,
as pessoas acreditam no que as pessoas comentam nas redes sociais. São pessoas
descrentes, mau-informadas ou mal-intencionadas que comentam contra as vacinas.
“Não se pode acreditar em tudo o que se
lê nas redes sociais”.
Uma
das coisas que são publicadas, citam a “reação
das vacinas”. Em primeiro lugar é preciso dizer que nem todo mundo
apresentam reações após tomar uma vacina. Segundo, as reações são bem
fraquinhas, como por exemplo, uma pequena febre que dura um ou dois dias no
máximo. Agora pensemos no que mais vantajoso: um ou dias de febre baixa ou a
vida inteira sofrendo os efeitos da doença ou a morte de seu filho?
Uma
outra coisa que se diz nas redes sociais é que “as vacinas têm vírus, bacilos e bactérias vivos”. Sim, é verdade.
Estão vivos para que nossos anticorpos possam reconhecê-los e combatê-los. Mas,
embora estejam vivos, passaram por um sério e longo processo de descontaminação
de qualquer doença que poderiam transmitir. E eles não causam nenhum mal.
Por
isso, vacine seu filho sem medo. As vacinas são benéficas. Além do mais, o governo
gasta milhões de reais na compra das vacinas. Um dinheiro que é meu, é seu e de
toda a população. Mesmo que você ouça dizer que as vacinas são de graça, que você não pagará nada por elas, fique certa de já pagamos antecipadamente por cada uma delas, quando nos cobram os impostos mais caros do mundo. Você jogaria no lixo esses milhões de reais?
Eu não faria
isso e acredito que você também não jogaria. Então, vamos tomá-las sem medo,
pois nos deixarão fortes e saudáveis. Saiba quais vacinas seu filho deve tomar na próxima postagem.
TOMAR AS VACINAS OU FAZER SEUS FILHOS TOMÁ-LAS É UM DIREITO SEU E UMA OBRIGAÇÃO DO ESTADO.
VOCÊ NÃO ESTÁ FAZENDO FAVOR ALGUM AO GOVERNO. AO CONTRÁRIO, ELES DEVEM ISSO A VOCÊ.
Fontes:
Ministério
da Saúde
https://www.portalsaofrancisco.com.br/saude/soro-e-vacina
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