Jogar é uma prática psicopedagógica e pedagógica.Incentivar sua prática em casa e na escola é auxiliar a criança a adquirir e assimilar conceitos importantes tanto no estudo da língua como no estudo da matemática, das ciências físicas. Jogar, além de ser uma diversão, também é aquisição de conhecimento.
Nos jogos de construção, a criança monta prédios, casas, castelos, torres e outros.Para empilhar uma peça sobre a outra parece fácil, mas não é, pois as peças precisam manter um certo equilíbrio senão tudo desmorona. Para que não perca o trabalho realizado, as crianças devem conhecer princípios elementares da Física e da Matemática. E só aprenderão esses princípios se praticarem a tarefa de empilhar. Daí o valor pedagógico destes jogos.
Como atividade terapêutica, estes jogos ensinam a criança a perseverar através do montar e cair. Recomeçar o trabalho do início não é uma tarefa bem aceita pelas crianças de hoje em dia. As facilidades e a vida mais prática dos tempos atuais fazem com que estes jogos andem na contramão de seus interesses. Por isso, muitas tentam desistir após a terceira ou quarta queda. Se isto acontecer, proponha como desafio que montem novamente e descubram porque a sua construção havia caído. No entanto, estes jogos só funcionam como conhecimento se a criança montar sozinha e descobrir as razões das quedas. Se os adultos ajudarem ou fizerem pela criança, todo o valor pedagógico desmoronará junto com a construção, pois a criança só aprende a fazer alguma coisa, fazendo sozinha.
Como valor linguistico ficam as verbalizações e atividades escritas. Perguntar e responder questões (orais ou por escrito) sobre quem mora ali, sobre que acontecimentos ali houveram e como foram solucionados, desenvolve a imaginação, o raciocínio, a solução de problemas e conceito de abstração, além das nomeações, formação de frases e produção de histórias orais e escritas. Essas questões podem funcionar como esquemas ou resumos para a produção de textos mais longos e para as crianças de séries mais adiantadas. Tendo como ponto de partida os jogos e as produções realizadas, pode-se ainda trabalhar as questões da gramática.
Pode-se ainda trabalhar a zona rural e urbana, tipos de construções arquitetônicas de outros tempos em confronto com as de hoje em História e Geografia.
Como valor neurológico, estes jogos desenvolvem a coordenação motora fina, a capacidade de preensão, servem de exercício motores (através dos movimentos) para quem tem problemas desse tipo. Serve também como trabalho de inclusão.
Vejam agora, outros exemplos:
APRENDER PODE SER MUITO DIVERTIDO!
Oi, Sueli! Tudo bem? Obrigada pelo carinho... Andei um pouco sumida, mas voltei!
ResponderExcluirGostei do post, principalmente no que diz respeito à dificuldade das crianças em "lidarem" com a frustração. Acho que nós, educadores, precisamos trabalhar esse aspecto com as crianças cada vez mais. Um abraço.
Oi Sueli, ando correndo mesmo, este tempo passa muuuuuito rápido, mas sempre guardo um espaço para retribuir um carinho.
ResponderExcluirPassei por aqui para dar uma espiadinha e trocar algumas ideias.
Bjokas
Fala ae brooo!,OLHEI DAQ MEUS TRABAIO.tirei um dez cabuloso
ResponderExcluirFico feliz, por você.
ResponderExcluir