Que o mundo anda muito maluquinho, ninguém
discute. E reafirmo: não precisa acreditar em mim e no que digo aqui. Pesquise.
E mais uma vez, vamos falar sobre a comercialização de gente.
É evidente que, durante todos esses milênios, houveram governos e leis que recriminaram e até tentaram acabar com esta prática comercial. Sabe-se que muitos governos não puderam. Muitos, não se empenharam o suficiente no combate. E outros tantos, nunca se manifestaram contrários a este tipo de comercialização por fazerem parte dele.
As razões várias desse insucesso são variadas: a) era e continua sendo, um comercio muito rentável; b) envolvia e ainda envolve verdadeiras fortunas para grupos específicos de pessoas que não possuem o menor escrúpulo; c) esses grupos sempre davam um “jeitinho” de abafar o caso, fosse envolvendo as pessoas como colaboradores ou usuários d) não queriam que essa prática fosse extinta.
Mas havia também alguns governos que
estabeleciam uma gigantesca luta contra essa prática comercial. E uma delas chegou
ao nosso tempo. A última batalha e a mais próxima que se tem notícia, aconteceu
no século passado, por volta dos anos de 1960. Essa batalha era liderada por
John Fitzgerald Kennedy, Presidente dos EUA. Ele fez o que pode, mas a elite
dessa comercialização maléfica entrou em ação e o Presidente Kennedy foi tirado
de combate, em 1963.
Depois disso, essa elite se assenhorou da
situação. Corrompeu governos, políticos e militâncias. Hoje, passados 53 anos, a
luta contra a comercialização de pessoas se reiniciou com a chegada de Donald
Trump ao poder como presidente dos EUA,
em 2016. Desta vez, ele não está sozinho nessa luta. Chefes de 27 países
(e um deles é o Brasil) se alinharam nessa empreitada em apoio ao Presidente
Trump. O objetivo dessa missão é limpar “definitivamente” o planeta do comércio
de pessoas e dos abusos que ocorrem em consequência dela. Com certeza, um
objetivo arrojado e difícil, mas não impossível.
Esse grupo comercial é muito poderoso e age como um polvo, cujos tentáculos se espalham por todo canto. Esse grupo possui centro diretor formado pelos poderosos que se passam por pessoas boas, solícitas, preocupadas com o bem-estar da população. Mas que na verdade, agem sem a menor preocupação com a dor dos pais, dos familiares e das próprias crianças levadas.
Os observadores ou expias nunca agem sozinhos. Estão sempre atentos a um
descuido dos pais ou responsáveis para agirem. São rápidos e preferem agir em
meio a multidões. Claro que vez ou outra agem em situações isoladas, mas há
mais riscos. Estes agem por necessidade de dinheiro fácil e, muitas vezes, nem
sabem o que vai acontecer com suas vítimas. Sabem apenas que deverão
entregá-las a uma outra pessoa alguns metros adiante e sumir daquela região.
Porque os menores de 0 a 1 ano são os mais
caros? São caros por que os menores são muito vigiados e entrar no berçário é
perigoso, pois podem ser descobertos e reconhecidos com facilidade. O mais
seguro para eles é retirar o bebê dos quartos, onde o reconhecimento é mais
difícil, devido a entrada de vários profissionais da enfermagem.
Com o bebê em casa, os primeiros meses se
tornam bem mais difíceis, porque a vigilância é total. Mas cuidado com saídas
(no comércio ou nos parques e praças) em que se leva o bebê. Basta alguns
segundos de descuido e ele é levado embora. NUNCA se distraia com livros ou
celulares. Observe à sua volta o tempo todo e sempre com o carrinho de bebê a
sua frente. Não se vire de costas ou se afaste dele por nada.
Vejam as facilidades: nessa idade os bebês
não gritam, nem choram quando são pegos ao colo. Não podem e nem tem como
fugirem.
Á medida que os bebês crescem, o preço
diminui um pouco. Agora o bebê já anda, mas não fala direito (1 a 2 anos).
Nessa idade, as crianças gostam de brincar no quintal. E neste caso, mantenham-nas
sob sua vigilância. Se possível, limite ao acesso à região próxima a muros que
dão para a rua e portão de entrada (baixos, principalmente) pois os
observadores podem atraí-los com doces e brinquedos e retirá-los de lá sem que
se veja. O mesmo acontece com os maiorzinhos de 2 a 4 anos.
Em locais com muita gente (shows,
festivais, praia) evite deixar a criança andando sozinha, mesmo que seja para
ir ter ou encontrar com pais ou parentes que estão mais adiante. Leve-as até
eles e se tiverem outras crianças mesmo as maiores, leve-as junto, ou controle
o desejo delas.
Muitas pessoas acreditam que essas
crianças são capturadas para irem para o exterior destinadas à adoção. Antes
isto fosse verdade. Mas o destino destas crianças é bem outro, ou seja, a
todos os setores já mencionados na postagem anterior. (sites do
norte-americanos revelam todas as práticas e trazem fotos. É só pesquisar).
Mas esses recém-nascidos são raros e os
comerciantes precisam muito deles, como fazem? Simples, para eles: “aprovação do aborto” nos países, em
qualquer mês de gravidez e depois de nascidos. Por isso, grupos políticos
querem a aprovação deste quesito, pois é uma das saídas de um comércio que
cresce no mundo inteiro. E creiam, há restaurantes e marcas (muito famosos) que
fazem uso de carne humana em suas iguarias, inclusive um famoso “fast food”. (Pesquise).
ALERTA: VIGIE seus filhos pequenos. NUNCA os
deixem andar sozinhos em meio a aglomerações de pessoas. MANTENHAM os bebês nos
carrinhos sempre na sua frente. Embora o número de raptos tenha diminuído, eles
ainda ocorrem. TODO CUIDADO É POUCO.
FONTES:
Textos de consulta do Google
Canais do Youtube (vários)
Sites internacionais