Em 1990, Alicia Fernàndez já dizia em seu livro “Inteligência Aprisionada” que, tanto na escola, quanto no processo terapêutico, não se deve olhar o estudante apenas pelo que aprenderam ou deixaram de aprender. Para compreender como os estudantes encaram o processo de aprendizagem também é preciso levar em consideração quem os ensina.
Como primeira instituição educativa, a família sempre deveria oferecer a segurança e o apoio necessários para que os estudantes tivessem uma educação adequada. Mas, nem sempre isto acontece, embora todo pai e mãe queiram o melhor para seus filhos.
A complexidade do processo de aprendizagem é enorme, pois envolve fatores orgânicos, afetivos, emocionais e sociais. É preciso ter a consciência de que a família pode facilitar ou atrapalhar o processo de aprendizagem. Quer na escola ou na situação terapêutica, o papel da família é fundamental.
Olá, Sueli... lembra de mim??? Profª CARLA (Língua Portuguesa) que trabalhou no ano passado no Santa Bárbara.
ResponderExcluirAdorei o blog, bela iniciativa, agora ficará mais fácil tirar as dúvidas, principalmente porque conheço um pouquinho do seu trabalho.
Parabéns e Boa Sorte !!!
Abraços
CARLA
AH! Visite o meu blog também :
maria-borralheira.blogspot.com
Olá Sueli tudo bem. A idéia do blog foi maravilhosa, legal saber que teremos mais este espaço para conhecer um pouco mais do seu belo trabalho.
ResponderExcluirMas tenha uma dúvida e gostaria de esclarecer. De que forma a super proteção pode ajudar ou atrapalhar uma criança?
Aguardo esta resposta hein. Um super abraço.
Flávia.