segunda-feira, 23 de julho de 2018

SARAMPO


Durante 60 anos, o Brasil vinha vacinando as pessoas (especialmente os bebês) contra o sarampo. Em 2016, o Brasil recebeu até o certificado de eliminação total da circulação do vírus do sarampo, oferecido pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Mas agora, o sarampo está de volta com força total, porque muitas mães deixaram de vacinar seus filhos.


Várias são as causas desse descuido: a) não ter ouvido falar dessa doença, b) não ter acesso fácil aos postos de vacinação, c) medo da reação, d) por ter dó dos bebês que choram ao levar a picada da agulha, e) a chegada de imigrantes e refugiados, vindos de países que não houve a preocupação dos governos com a erradicação da doença. Você não deve acreditar em tudo o que lê na Internet, nem dar tanta importância ao que opinam nas redes sociais. Se tiver dúvida, procure alguém que conhece o assunto.

Quero deixar claro, que estas pessoas não têm culpa de trazerem o vírus para cá novamente. A culpa é nossa, por ter deixado de lado, como algo de pouca importância, a vacinação de nossos filhos. No Brasil, a vacinação é gratuita e pode ser encontrada em qualquer posto de saúde. É preciso que tenhamos essa consciência e correr para os postos de saúde e tomarmos a vacina. E se você conhecer algum imigrante ou refugiado, informe-o também.

Quero afirmar também que não é só Brasil que corre o risco de uma epidemia, mas o mundo todo também, incluindo os países de maior desenvolvimento que o nosso. 
Há um tempo atrás, dizia-se que o sarampo era uma doença infantil, isto porque os adultos estavam vacinados. Mas o sarampo ataca pessoas de qualquer idade e sexo, desde que não estejam imunizadas pela vacina ou por não tê-la contraído na infância.
Vamos saber um porco mais sobre o sarampo?

Vírus do sarampo

O sarampo é uma doença contagiosa, grave e aguda, provocada por um vírus. Embora varie de um lugar para outro devido ao grau de imunidade ou suscetibilidade da população. O comportamento dessa doença é de epidemia, ou seja, ataca muitas pessoas ao mesmo tempo e numa velocidade muito rápida, porque a transmissão se dá pela fala, tosse, espirro ou pela própria respiração. Por isso, o elevado poder de contágio da doença.
O sarampo é, no mundo, uma das maiores causas da mortalidade de crianças com menos de 5 anos. Como o sarampo é um a doença infecciosa, acarreta infecções em outras partes do corpo, o que torna essa doença mais perigosa do que já é por si só. Principalmente, quando atinge crianças desnutridas e menores que 1 ano.
Nos idosos, outro grande setor de risco, o processo infeccioso se espalha com maior rapidez devido à baixa resistência que os idosos enfrentam por causa da idade e pela demora do corpo se recuperar das infecções, o que os leva ao óbito.
Bebê com sarampo. È isto o que você quer para seu bebê?

Os principais sintomas ou sinais dessa doença são: manchas brancas na boca (sinal de koplik) 1 ou 2 dias antes das manchas vermelhas, febre alta (acima de 38,5ºC), dores de cabeça, manchas vermelhas que surgem no rosto, depois atrás das orelhas e finalmente, se espalham pelo corpo todo, tosse seca e coriza (como se estivesse gripado), conjuntivite.
Esses sintomas duram cerca de 7 dias. A febre, coriza, tosse, conjuntivite acompanhada de fotofobia (não conseguem olhar para a claridade do sol ou da lâmpada do ambiente) surgem do 2º ao 4º dia. Depois, aparecem as manchas vermelhas (no rosto e atrás das orelhas) e vão se acentuando ao mesmo tempo que vão tomando o corpo todo. O paciente não tem forças para se levantar (prostração) desde o primeiro dia.
Passada esta fase, começa a diminuição dos sintomas (remissão), iniciando pela baixa da febre. Na região das manchas vermelhas a pele fica escurecida e em alguns casos pode haver uma descamação fina e farinhenta (furfurácea).
Os primeiros 7 dias é conhecido como “período toxêmico”, ou seja, um período em que o paciente está fraco e pouco resistente, que facilita a entrada de outros vírus e bactérias, causando uma superinfecção. Daí as complicações. Se a febre alta permanecer por mais de 3 dias ou após as erupções das manchas vermelhas, é sinal de complicações, portanto deve-se procurar um médico com urgência. As infecções mais comuns e simples são: infecções respiratórias; otites; doenças diarréicas e neurológicas.
Adulto com sarampo

A incidência, evolução clínica e letalidade do sarampo são influenciadas pelas condições socioeconômicas, nutricionais, imunitárias e a exposição a aglomeração em lugares públicos (ônibus, trens, festas, shows fechados) escola e nas residências.
O único meio de nos protegermos e a nossos filhos é pela vacinação em massa. O vírus vacinal não transmite a doença porque ele é modificado em laboratório. Precisa estar vivo para que nosso sistema de defesa o reconheça como invasor e crie anticorpos para combatê-los.
Agora que você sabe mais sobre a importância da vacina contra essa doença, vacine-se e leve seu filho também.
MAIS VALE ALGUNS MINUTOS DE CHORO DO SEU FILHO, 
DO QUE VOCÊ CHORAR O RESTO DA VIDA, 
POR NÃO TÊ-LO VACINADO.
A vacina, a data e as doses foram postadas anteriormente. Saiba agora para adolescentes, adultos e idosos:
a) Para adolescentes e adultos até 49 anos:
·         Pessoas de 10 a 29 anos -  duas doses das vacina tríplice 
·         Pessoas de 30 a 49 anos - uma dose da vacina tríplice viral
Quem comprovar a vacinação contra o sarampo conforme preconizado para sua faixa etária, não precisa receber a vacina novamente.
Não devem receber a vacina:
·         Casos suspeitos de sarampo
·   Gestantes - devem esperar para serem vacinadas após o parto. Caso esteja planejando engravidar, assegure-se que você está protegida. Um exame de sangue pode dizer se você já está imune à doença. Se não estiver, deve ser vacinada um mês, antes da gravidez. Espere pelo menos quatro semanas antes de engravidar.
·         Menores de 6 meses de idade
·         Imunocomprometidos
Caso suspeito de sarampo: pessoa com febre e manchas avermelhadas, acompanhado de tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, independente da idade e situação vacinal ou todo Indivíduo suspeito com história de viagem ao exterior nos últimos 30 dias, ou de contato, no mesmo período, com alguém que viajou ao exterior.
Fontes de pesquisa:

sexta-feira, 20 de julho de 2018

OS DONOS DE UM MUNDO INVISÍVEL

A humanidade passou muitos milênios de sua história sem saber que havia uma forma de vida microscópica. Uma vida de seres tão pequeninos, que chegam a ser menores que a ponta de um fio de cabelo. Por isso, não são vistos por nós. E para os homens das épocas mais antigas, o que não era visto não existia.

Porém, com a invenção dos primeiros microscópios no século XIX, esses pequenos seres vivos foram descobertos. Eram chamados de micróbios (vida pequena) ou germes, segundo o vocabulário da época. Não diferenciavam as diferentes espécies porque a tecnologia era bastante rudimentar. Ainda hoje, essas palavras ainda fazem parte do vocabulário de muita gente.

Eles existem sim, e estão por todos os cantos: no ar, no solo, na água e dentro do nosso corpo. E são trilhões deles. Entram e saem dos corpos dos humanos e dos animais constantemente e sem que sejam percebidos. Uns são benéficos e importantes em algumas funções do nosso corpo. Outros são maléficos porque causam as doenças. E as doenças podem ser leves, moderadas ou graves. Tão graves que podem matar pessoas e animais. Vamos conhecê-los?


OS VÍRUS

Com certeza, você já ouviu falar deles. Lembra quando você levou seu filho ao médico e ele te disse que era uma virose? O termo “virose” deriva do termo “vírus”. Esse pequeno serzinho é tão minúsculo que chega a ser dez mil vezes menor que uma bactéria. Veja o vírus “influenzae”, que causa a gripe.

Vírus “influenzae”, que causa a gripe .

Os vírus não passam de materiais genéticos cobertos por uma capa de proteína. Como não possuem metabolismo próprio, usam as células dos organismos que invadem para se reproduzirem. E se reproduzem muito rápido. Basta um ou dois para se transformarem em milhares dentro do corpo dos humanos ou dos animais. Algumas espécies de vírus preferem o verão e outras o inverno. E se encontram um organismo desprotegido, certamente farão “uma farra” dentro do nosso corpo dominando-o completamente.

Para se ter uma ideia de sua periculosidade, em 20 anos o vírus HIV (que transmite a AIDs) matou 25 milhões de pessoas no mundo todo, enquanto o vírus da gripe espanhola, em 2 anos, matou a mesma quantidade. Além disso, há vírus extremamente difíceis de controlar porque estão em constante mutação, como por exemplo, o vírus “influnzae” da gripe do tipo A.


AS BACTÉRIAS

“Neisserias gonorrhoeae” bactéria que causa a gonorreia.

As bactérias são seres de uma só célula (unicelulares) e seu núcleo não tem uma membrana que o separe do restante. As bactérias são seres muito simples e medem cinco milésimos de milímetro. Tem o corpo esférico e são chamadas de “coco”
As bactérias foram as primeiras formas de vida a surgir em nosso planeta há cerca de três milhões de anos. Por terem tantos anos de vida, se tornaram muito mais resistentes aos medicamentos. Um exemplo, são as temíveis “Neisserias gonorrhoeae”, que causa a gonorreia, e que é transmitida sexualmente.

Também estão presentes nas infecções e o que podemos ver dos seus efeitos é uma secreção fétido que chamamos de “pus”. Estão presentes nos hospitais e que causam a morte de inúmeros pacientes por infecções generalizadas.

Por outro lado, algumas espécies são benéficas por serem as grandes faxineiras do planeta, pois estão presentes na decomposição de plantas e animais.

OS BACILOS

Os bacilos são bactérias que tem um corpo alongado, parecendo um bastão.

Bacillus antracis, que causa o antraz

Os bacilos ficaram conhecidos por causarem a tuberculose. O “Mycobacterium tuberculosis” ou “Bacilo de Koch” como ficou conhecido, é o agente transmissor dessa doença altamente contagiosa.

Há poucos anos atrás, os terroristas usaram como arma bacteriana, o “Bacillus anthracis” que causa o antraz, uma infecção letal. Todos os bacilos são nocivos à nossa saúde.

 Bacillus
Nesse mundo microscópico, ainda existem outros seres que nos incomodam bastante. Como por exemplo:

OS FUNGOS

A variedade de fungos é muito grande e formam o Reino Fungi, um reino bastante específico do que os já conhecidos. Alguns fungos são seres vivos macroscópicos e pluricelulares (possuem muitas células) como os cogumelos e outros são seres microscópicos e unicelulares (composto de uma única célula) como os que formam o “mofo e os bolores”. Gostam de uma variedade de ambientes onde se desenvolvem, como o solo, a água, os vegetais, animais, humanos e os detritos em geral. O vento é o grande responsável pela proliferação dos fungos.

Este é o fungo “Candida Albicans”

Estudiosos deste reino afirmam que existem 1,5 milhões de espécies de fungos em nosso planeta, como os cogumelos, as leveduras, os bolores, mofos. Muitos são usados na culinária, na medicina e outros produtos domésticos. O fungo “Penicillium roquefort” é muito usado na fabricação do queijo roquefort. E o “Penicillium notatum” é o principal ingrediente da penicilina, um poderoso antibiótico que salva muitas vidas.

É preciso dizer que nem todos os cogumelos são comestíveis. Há cogumelos muito venenosos. Por outro lado, uma boa parte dos fungos são parasitas e transmitem doenças aos humanos, animais e plantas. Nos humanos o fungo “Candida albicans” responsáveis pelas micoses. Outros, causam as frieiras, o pano branco e a candidíase.

PROTOZOÁRIOS

Os protozoários, assim como as bactérias, são seres vivos compostos de uma única célula, processam seu alimento e geram energia porque possuem organelas, que funcionam como minúsculos pulmões, estômago e outros órgãos. Alguns protozoários podem atingir 2 milímetros, portanto são visíveis. Outros são mil vezes menores que os anteriores. 

Plamodium falciparum, que causa a malária.

O protozoário mais temido é o “Plasmodium falciparum”, que causa a malária e que mata 2 milhões de pessoas por ano.


imagens Google

quarta-feira, 11 de julho de 2018

VACINAS QUE SEUS FILHOS PRECISAM TOMAR

Como prometi, aqui está a tabela de vacinação que seus filhos precisam tomar:

IDADE
VACINAS
DOSES
COMBATE
Ao nascer
BCG
Dose única
Formas graves de tuber-culose

1 mês
Hepatite B
2 doses
Hepatite B

2 meses
Vacina tetravalente
(DTP + Hib)




VOP (vacina oral)


VORH (vacina oral)
1ª dose





1ª dose


1ªdose
Difteria, tétano, coquelu-che, meningite e outras doenças causadas pelo Haemophilus Influenzae tipo B.

Poliomielite (paralisia infantil)

Diarreia por rotavírus humano

3 meses
Vacina tetravalente
(DTP + Hib)

2ª dose
Difteria, tétano, coque-luche, meningite e outras doenças causadas pelo Haemophilus Influenzae tipo B.

4 meses
VOP (vacina oral)


VORH (vacina oral)
2ª dose


2ª dose
Poliomielite (paralisia infantil)

Diarreia por rotavírus humano

6 meses
Vacina tetravalente
(DTP + Hib)




VOP (vacina oral)


Hepatite B
3ª dose





3ª dose


3ª dose
Difteria, tétano, coque-luche, meningite e outras doenças causadas pelo Haemophilus Influenzae tipo B.

Poliomielite (paralisia infantil)

Hepatite B

9 meses
Vacina contra febre amarela 

Dose inicial
Febre amarela
12 meses
SRC tríplice viral

Dose única
Sarampo, rubéola e caxumba

15 meses
VOP (vacina oral contra a pólio)


DTP (tríplice bacte-riana)

Reforço



1º reforço
Poliomielite (paralisia infantil)


Difteria, tétano, coqueluche

4 a 6 anos
DTP (tríplice bacteriana)

SRC tríplice viral

2º reforço


2º reforço
Difteria, tétano, coqueluche

Sarampo, rubéola e caxumba
10 anos
Vacina contra febre amarela

2ª dose
Febre amarela


Fonte: Ministério da Saúde

Saiba que:

A primeira dose da vacina contra a hepatite B e a primeira dose da BCG são administradas na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido.

Os postos de saúde oferecem também a vacina gratuitas do HPV a meninas e meninos dos 9 aos 12 anos que combate o câncer  de colo de útero. Por que também para os meninos? Porque eles são os transmissores.do vírus.

DEUS TE DEU A OPORTUNIDADE DE TER UM FILHO PARA QUE VOCÊ CUIDASSE, EDUCASSE E PROTEGESSE. 

E A PROTEÇÃO DOS FILHOS TAMBÉM PASSA PELA VACINAÇÃO DAS CRIANÇAS PARA TENHAM UMA VIDA SAUDÁVEL.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

VACINAÇÃO INFANTIL: um alerta importante



Peço licença aos leitores deste blog para interromper o assunto que vínhamos tratando para tratar de outro de suma importância: a vacinação das crianças. Garanto a todos que não tenho nada a ver com governo ou ligação com qualquer emissora televisiva. O que me move neste sentido é minha sensibilidade de mãe e de educadora.


Todo pai e mãe quer o melhor para seus filhos. Por isso, se preocupa com uma possível abordagem de meliantes, pederastas, amigos indesejáveis etc. Procuram sempre dar o que os filhos necessitam como: uma boa alimentação, uma boa educação escolar, estar com a tecnologia atualizada sempre que possível, criam oportunidades de lazer e desejam que os filhos estejam sempre saudáveis.

Cumprem assim, a tarefa de educar, dar segurança e proteção. E nessa proteção. Muitos até exageram nessa proteção quando impedem ou não ensinam os filhos a agirem com autonomia. Mais tem um quesito dentro dessa proteção que não está sendo cumprido, seja por falta de tempo, desconhecimento ou por descaso. Trata-se da vacinação dos filhos.


Vivemos numa cidade gigantesca (a 3ª maior e mais populosa do mundo) chamada São Paulo. Além de ser uma bela cidade, temos alguns problemas por conta do seu gigantismo. Um deles é a qualidade do ar que respiramos. E não é somente pelo ar. Eles estão por todos os cantos ao nosso redor. Nossas mãos são fortes introdutores desses seres invisíveis.


Nas últimas décadas, a poluição tem sido muito maior que o desejado. E, em meio a essa poluição, inúmeros vírus, bactérias e bacilos circulam constantemente pelo ar. Ao respirarmos inalando um ar contaminado por gases tóxicos e por uma série de vírus, bacilos e bactérias que causam doenças sérias e que podem levar à morte.

São doenças bastante conhecidas, mas que já não ouvíamos falar delas há mais de 50 ou 60 anos. Antes da década de 1950, acreditava-se que eram doenças infantis benéficas pelas quais todas as crianças deveriam passar. Os casos mais graves dessas doenças e as mortes que ocorriam por conta delas eram ou pouco divulgados ou nem eram para não alarmar a população.


A partir de 1950, o governo brasileiro entendeu que era melhor imunizar a população com o auxílio de vacinas do custear o tratamento das complicações que essas doenças produziam. Assim, a partir dos anos de 1950, a população foi sendo vacinada em massa até que essas doenças não atingissem mais ninguém.
Por isso, o desconhecimento por parte da população de pais mais jovem que foram imunizados e que acham que não precisam fazer o mesmo com seus filhos. Mas, hoje em dia essas doenças estão voltando e são noticiadas por todas as mídias.

CONHECENDO AS VACINAS

As vacinas foram descobertas por cientistas do século XVIII. Foram aliadas da Medicina tanto para prevenir certas doenças ou para amenizar a gravidade das complicações das doenças.


Com o avanço tecnológico, os estudos mais apurados das doenças por pesquisadores que não medem esforços nesses estudos e a ajuda da população pode-se erradicar algumas doenças.

Erradicar significa que os vírus, bacilos ou bactérias podem entrar no corpo de uma pessoa sem que isso lhe cause a doença, porque seu corpo está alerta e criando constantemente anticorpos presentes no sangue para combatê-los assim que são percebidos. Em outras palavras para melhor entendimento, os vírus continuam habitando e proliferando no ar, mas as pessoas não ficam doentes. É o caso da varíola, da poliomielite, rubéola, do sarampo, da catapora, da caxumba, entre outras.


Por esse mesmo princípio, outras estavam na mira da erradicação: o tétano que causa a amputação de membros, o HPV que causa o câncer de útero, a febre amarela, a gripe, o rota-vírus e outras mais. Mas para que as doenças sejam erradicadas é preciso que a população colabore tomando essas vacinas.

Mas, as pessoas acreditam no que as pessoas comentam nas redes sociais. São pessoas descrentes, mau-informadas ou mal-intencionadas que comentam contra as vacinas. “Não se pode acreditar em tudo o que se lê nas redes sociais”.

Uma das coisas que são publicadas, citam a “reação das vacinas”. Em primeiro lugar é preciso dizer que nem todo mundo apresentam reações após tomar uma vacina. Segundo, as reações são bem fraquinhas, como por exemplo, uma pequena febre que dura um ou dois dias no máximo. Agora pensemos no que mais vantajoso: um ou dias de febre baixa ou a vida inteira sofrendo os efeitos da doença ou a morte de seu filho?

Uma outra coisa que se diz nas redes sociais é que “as vacinas têm vírus, bacilos e bactérias vivos”. Sim, é verdade. Estão vivos para que nossos anticorpos possam reconhecê-los e combatê-los. Mas, embora estejam vivos, passaram por um sério e longo processo de descontaminação de qualquer doença que poderiam transmitir. E eles não causam nenhum mal.

Por isso, vacine seu filho sem medo. As vacinas são benéficas. Além do mais, o governo gasta milhões de reais na compra das vacinas. Um dinheiro que é meu, é seu e de toda a população. Mesmo que você ouça dizer que as vacinas são de graça, que você não pagará nada por elas, fique certa de já pagamos antecipadamente por cada uma delas, quando nos cobram os impostos mais caros do mundo. Você jogaria no lixo esses milhões de reais? 

Eu não faria isso e acredito que você também não jogaria. Então, vamos tomá-las sem medo, pois nos deixarão fortes e saudáveis. Saiba quais vacinas seu filho deve tomar na próxima postagem.


TOMAR AS VACINAS OU FAZER SEUS FILHOS TOMÁ-LAS É UM DIREITO SEU E UMA OBRIGAÇÃO DO ESTADO.  

VOCÊ NÃO ESTÁ FAZENDO FAVOR ALGUM AO GOVERNO.  AO CONTRÁRIO, ELES DEVEM ISSO A VOCÊ.


Fontes:
Ministério da Saúde