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terça-feira, 14 de agosto de 2018

TUBERCULOSE


BACILO DE KOCH - que causa a tuberculose

A tuberculose é uma doença altamente contagiosa causada por uma infecção causada por uma bactéria (Mycobacterium tuberculosis, mais conhecida como BK ou Bacilo de Koch) que atinge principalmente os pulmões. Mas também podem atingir os ossos, rins e as membranas que envolvem o cérebro (meninges). Outras microbactérias como a “bovis”, “africanum” e “microti” (que são da mesma família das BK) também podem causar a tuberculose.


A tuberculose passa de pessoa para pessoa, sendo o principal veículo as aglomerações. As pessoas expelem essas microbactérias em pequenas gotas de saliva ao falar, espirrar ou tossir e aspiradas por alguém que também fica contaminado. Algumas condições como a má alimentação, tabagismo, alcoolismo, falta de higiene ou qualquer outra que gere uma baixa resistência do organismo são facilitadores da tuberculose e de sua transmissão.

Começa com tosse seca que evolui para uma 
tosse catarrenta e depois tosse com sangue.

Muitas pessoas apresentam sintomas simples aparentemente como uma gripe, por exemplo, e que são ignorados por meses ou anos o que piora a situação. Cansaço excessivo, febre baixa à tarde, suor durante a noite, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza, e falta de ânimo começam a aparecer juntamente com uma tosse seca e contínua por mais de 15 dias. Ao final desse tempo, a tosse vem acompanhada de uma secreção esverdeada e contínua que dura mais ou menos um mês. Após isso, a secreção pode vir com pus (cheiro forte) ou sangue. A pessoa não precisa esperar chegar a este ponto para procurar ajuda médica. Passados os 15 dias de tosse seca, já deve procurar ajuda.

O tratamento da tuberculose inclui o isolamento 
da pessoa infectada

Nos casos mais graves aparecem: dificuldade ao respirar; eliminação de grande quantidade de sangue ao tossir; acúmulo de pus nas membranas que envolvem os pulmões (pleura) o que causa dor aguda no peito; os pulmões entram em colapso e por não receber a quantidade de oxigênio necessária, causa o óbito.

Não há idade para se pegar tuberculose. Mas os mais vulneráveis são: os bebês, crianças e idosos.
                                           
                        A TUBERCULOSE MATA

São doenças silenciosas e graves. O diagnóstico precoce sempre ajuda aumentando a eficácia do tratamento. Por isso, consulte-se regularmente.

Já pensou estes sintomas no seu bebê ou seu filho maiorzinho? 


VACINE seu filho antes que seja tarde.  
Aproveite e VACINE-SE também.

terça-feira, 23 de junho de 2015

VAMOS APRENDER LIBRAS?

OLÁ, GENTE!

Muitos professores se deparam com alunos surdos ou com problemas graves de audição e não sabem o que fazer. Embora seja permitido por lei que esses alunos sejam acompanhados por intérprete (famíliar ou profissional), sabemos muito bem que isso não acontece na maioria das escolas.

Então, o jeito é resolver o problema com uma solução criativa: aprendendo uma forma de estabelecermos uma comunicação. E para isso, a primeira coisa a aprender e a ensinar é o alfabeto em libras.

Não é difícil, mas exige observação e muitas repetições dos movimentos. Assistam ao vídeo e treine bastante.


segunda-feira, 8 de julho de 2013

POR QUE OS DEFICIENTES INTELECTUAIS QUE ACATAM ORDENS DOS AMIGOS?

RESPONDENDO A UM LEITOR


Verificando os bastidores deste blog, encontrei uma pesquisa bastante interessante: "COMO ENSINAR A UM DEFICIENTE INTELECTUAL QUE ELE NÃO PODE FAZER TUDO O QUE LHE MANDAM"?

Vivenciei esse problema durante quatro dos seis anos que cuidei de uma adolescente com atrofia do cerebelo e dois dos três anos que cuidei de um garoto com paralisia cerebral. Portanto, sei muito bem como é este problema.

As reclamações de que aprontavam eram muitas. Para falar a verdade, quase todos os dias. Muitas vezes, fui buscá-los na diretoria do Colégio onde trabalhava. Além disso, os pais eram chamados e depois da conversa com o Diretor ou Coordenadora, onde ouviam a série de reclamações, corriam desesperados para minha sala querendo saber o que fariam com o filho ou filha.

Na verdade, essas ordens são dadas por colegas. E fazem isso por que querem se divertir às custas dos deficientes intelectuais, ao mesmo tempo que revelam uma atitude preconceituosa e desrespeitosa pelos sentimentos dos colegas mais inocentes. Isso quando não praticam o bullyng. E a razão é simples:

Ao chegarem ao 5º ano, todas as crianças começam a se "enturmar". E passam a formar grupinhos. Primeiro, do mesmo sexo e, um pouco mais tarde, esses grupos passam a ser mistos. Isto porque é uma necessidade do desenvolvimento humano. Com os deficientes intelectuais não é diferente. Eles também necessitam de amigos da mesma idade para conversar, trabalhar junto, obter informações etc.

Porém, os "amigos" não estão muito afim deles: por julgá-los esquisitos ou feios, por vergonha de tê-los por perto, por  medo do que os "paqueras" podem achar ou por preconceito mesmo. Por isso, ou por tudo isso junto, os isolam.

Mas, os deficientes querem (como qualquer outra pessoa) ser aceitos numa roda ou grupo de amigos. Porém, quando nessa roda ou grupo existem alguns "espertinhos", esses propõem uma condição: "Só se você fizer X coisa". E os deficientes aceitam e fazem o que mandam porque não conseguem prever as consequências desse ato.


Antes de se ensinar o deficiente intelectual a não fazer determinadas coisas, é preciso conscientizar o "grupo " ou classe onde esse deficiente está incluído. Falar abertamente a problemática dele para que saibam com quem estão lidando, das dificuldades que ele (deficiente) vai encontrar e, principalmente, como devem lidar com ele. Dizer isso, não é segregar, mas ajudar a compreender. E sempre fazendo com que se coloquem no lugar do deficiente.

O projeto de inclusão é lindo. Mas, infelizmente nossas escolas ainda não estão adaptadas para isso. Acreditam que basta colocar o deficiente numa classe, que a inclusão está feita. Esse é apenas o primeiro passo. O segundo, o de inseri-lo nesse grupo, é bem mais difícil e trabalhoso. 

Inserir é fazer o deficiente intelectual se sentir parte da classe ou do grupo como outro aluno qualquer, e fazer com que a turma sinta que ele é membro desse grupo ou classe. Inserir é respeitar a sua condição com programação, conteúdos, exercícios e materiais que sejam capazes de fazê-los evoluir,  apesar de suas dificuldades. 

Inserir é compreender e fazer com que os colegas de turma compreendam que o cérebro dos deficientes intelectuais é mais lento e, portanto, requer mais repetições, trabalhos diferenciados e concretos, provas específicas que avaliem suas conquistas dentro do que foi proposto e não do que foi trabalhado com a turma. E esta é uma atividade que engloba a todos: direção, coordenação, professores, auxiliares escolares (inspetores, faxineiros, porteiros etc) e dos alunos da escola como um todo. Isto servirá como exemplo de respeito aos demais alunos.


Muitos pais pedem aos filhos que se afastem dos deficientes intelectuais por medo que contraiam a "doença". Isto é desconhecimento. Deficiência intelectual não "pega" porque não é transmitida por contato, nem por um vírus que se espalha pelo ar. E cabe à Escola promover palestras, conversas e reuniões sobre o assunto  para pais, professores e alunos para que esta atitude (preconceituosa ou não) melhore e beneficie a comunidade em seu entorno. 

Só então podemos pensar em ensinar os deficientes a não fazer o que os amigos mandam.  E será que vai ser preciso?

Agora, se nada disso for feito, não culpe ou puna o deficiente. Ele é o menos culpado nessa história. Converse com ele, diga que não pode (repita um milhão de vezes se for necessário). Um dia, ele entenderá.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

PREPARANDO O DEFICIENTE PARA A ESCRITA

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que alfabetizar um deficiente intelectual é uma questão de paciência. E, portanto, pressa e deficiência não combinam. Tudo deve ser muito bem trabalhado de forma variada  tendo em mente  a necessidade da  repetição do que esta ensinando. Não se incomode em voltar atrás e  repetir o que acreditamos que eles  sabem. Eles precisam  fixar na memória o que sabem,  pois  encontram uma dificuldade neste item.

PREPARANDO A ESCRITA

Após mostrar a letra e o som e, enquanto trabalho os exercícios sobre isso, incluo devagar exercícios que vão prepará-las para a escrita. São exercícios sensoriais e com dificuldades progressivas e trabalhadas passo a passo.

O primeiro passo é fazê-los entrar em contato com as letras sensoriais. E consigo isto com um alfabeto móvel que pode ser de madeira ou plástico (encontrados no comércio) ou com EVA (de espessura mediana ou grossa) ou de papelão,papel cartão ou de collor set duplo, que você mesma pode fazer. O objetivo é reconhecer a letra trabalhada no meio das outras e a manipulação dela para perceber a forma.

  

O segundo passo, também sensorial, são os exercícios táteis dos movimentos que serão utilizados na escrita da letra, por ex: linhas retas, oblíquas e curvas. Esse material pode ser feito com lixa d’água media, barbante ou areia colado sobre um papel cartão ou papelão. O trabalho consiste em fazer a criança passar o dedo indicador do lado de sua preferência lateral sobre essa linha várias vezes. Mas, um movimento de cada vez. Depois de um tempo, apresente este material na sequência do movimento.

  
... entre outros e os específicos para a escrita, como os de areia colada em papel.

 

Depois, é só ir novamente para as folhas...

  

O terceiro passo, a letra sensorial que da mesma forma pode ser feita com lixa, barbante ou areia. Gosto das letras de barbante porque a criança sente quando tem que voltar sobre a linha já traçada. As outras, ela deve intuir isso. Da mesma forma, ela deve passar o dedo indicador sobre a linha. Aos poucos, introduza o som da letra.

 

Feito isso, passo para uma nova etapa: a caixa de areia. Essa areia é aquela que se coloca em vasos, colorida e bem baratinha. Coloco numa forma plástica e média, de forma a cobrir o fundo. E aí trabalha-se a escrita das letras. É nesse momento que se corrige qualquer falha no traçado. Para apagar, basta chacoalhar a forma, o que para as crianças é muito divertido. 

  

Quando o traçado estiver perfeito, passamos para outra etapa: a folha de papelNesta outra fase do trabalho, as crianças fazem o que chamamos de “rastreamento”. O material necessário é uma folha de sulfite com a letra grande e larga tendo em seu centro um pontilhado, e um lápis comum. A criança deverá unir os pontos varias vezes. A variação do rastreamento pode ser feita com lápis de cor ou caneta “hidrocor”. 

Comece com 5 vezes, pedindo que ela escolha 5 lápis ou “canetinhas” de cores diferentes e que una os pontos com cada cor. Aos poucos, peça 4, 3,2 vezes e, por fim, 1 vez. Se a dificuldade for grande, permaneça por mais tempo em cada etapa.

A Johanna, que é terapeuta ocupacional e seguidora deste blog, mostra também que os rastreamentos não precisam ser, necessariamente, feitos com lápis. Para ficar mais divertido podem ser utilizados outros brinquedos, como carrinhos, bonecos, motos, bicicletinhas e tudo o que a nossa imaginação permitir.

  
      foto da Johanna
foto da Johanna

A nova etapa é o traçado da letra no papel. Material: folha de sulfite e lápis comum. A folha pode conter o desenho pequeno da letra (para que ela possa se lembrar). E deixe-a tentar sozinha. Corrija eventuais esquecimentos, falhas ou erros de traçado que sobreviverem. Para variar, deixe-as escolher uma ou várias cores para realizar o trabalho.

Se estiver tudo correto, verificamos memorização da forma da letra.  Primeiro, por meio da imitação. Você de frente para a criança, traça no ar, com o dedo indicador a letra no sentido contrário, de forma que a criança veja de modo correto. Repita algumas vezes com ela acompanhando o seu dedo e, depois, ela continua sozinha. Se conseguir, uma nova etapa será iniciada. 

Os mesmos passos e a mesma sequència é feita com os números.

terça-feira, 29 de maio de 2012

ENSINANDO O SOM DAS LETRAS


2ª aula

Depois de trabalhar bastante e realizado uma porção de atividades de reconhecimento da  forma da letra ensinada, vou para o som da letra. Para isso, utilizo o método fonovisuoarticulatório ou “método das boquinhas”.

Este método consiste em se valer de estratégias fônicas (fonemas / sons), visuais (grafema / letra) e articulatórias (articulema /boquinhas) desenvolvidas por fonoaudiólogos com parceria de pedagogos.  É indicado para alfabetizar qualquer criança, além de reabilitar os distúrbios da leitura e da escrita.

A justificativa é a seguinte: para que se possa ler é necessário que se faça uma descodificação, isto é, que as palavras façam sentido. Mas, para isso, é preciso que a criança reconheça a relação existente entre os sons da língua falada e as letras que são suas representantes.

Por outro lado, as crianças ouvem as palavras como um todo. E para que façam a relação entre o que ouvem e as letras do código alfabético é preciso que desenvolvam habilidades de consciência fonológica. Pois bem, este método permite que se forme essa consciência através da percepção da posição da língua, lábios e abertura da boca.

Como se faz isso? A criança observa a boca de quem fala. Ouve o som e tenta imitar. Repete-se algumas vezes e ela imita. Depois, mostra-se um espelho e pede-se que ela repita o movimento observando-se no espelho.

 Algumas crianças acham graça. Riem e se divertem. E é aí que este momento se torna importante, pois brincando, a criança realiza a analise do som de cada letra, observando em si mesma a posição da língua, dos lábios e boca.

ATIVIDADES

1- Pode-se iniciar com a observação da localização de palavras com "A" inicial em jornais e revistas. Circular, colorir ou recortar a letra ou a palavra.

2- Completar palavras com a letra estudada, com letras em cartões, alternando ora de imprensa, ora cursiva..

3- Dizer palavras que conhecem que comecem com "A" (ou outra letra qualquer)

4- Colorir os "A" que aparecem no final ou meio das palavras escritas no caderno, folha ou lousa.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

SÍNDROME DE PRADER-WILLI

A Medicina acredita que essa Síndrome seja de origem genética, devido a um  erro na junção dos cromossomas durante a divisão celular, provocando um distúrbio que afeta todo o corpo e o desenvolvimento da criança. Por ser uma síndrome de baixa incidência é pouco conhecida. Essa  síndrome atinge meninos e meninas na mesma proporção. Afeta o sistema neuromotor, traz transtornos alimentares e afeta o desenvolvimento da inteligência. Por ser uma síndrome, outros órgãos (olhos, coração, rins, vias vasculares) podem ser afetados, trazendo uma debilidade física geral. Ao longo da vida, alguns sintomas são atenuados, enquanto outros, se tornam mais críticos, como é o caso do transtorno alimentar.

Os portadores dessa síndrome são lentos, sonolentos, obesos compulsivos, apresentam dificuldades nas aprendizagens, tem estado emocional oscilante e dificuldade no relacionamento social por serem extremamente afetivos em alguns momentos e agressivos em outros (falam o que pensam, sem medir palavras, pois a grande dificuldade é colocar-se no lugar do outro, que é uma caracteristica da deficiência intelectual). Mas, não são assim por opção, mas porque a natureza os fez assim.

São lentos por condição física, porque são hipotônicos (perderam a tonicidade natural dos músculos). São lentos porque todo deficiente intelectual é minuscioso por insegurança e, por querer se destacar como os normais,  nem que seja por meio do capricho ou da correção do pouco que fazem (por isso, apagam constantemente, mesmo estando correto, para terem a certeza de que o que fizeram foi bem feito). Essa lentidão não se restringe ao período escolar mas também em casa, no trabalho (quando o tem) e na vida.

A sonolência é uma das características da síndrome e pouco se pode fazer, pois independe das horas dormidas ou da vontade do sujeito. Quando aparece, é difícil controlar.

O estado emocional pode ser controlado evitando-se o confronto direto, pois sempre que se sentirem agredidos ou injustiçados, reagirão com veemência. Broncas ásperas farão com que acione suas defesas e reaja ainda mais. O melhor é dizer que determinada coisa ou atitude não é permitida e, num outro momento quando estiverem mais calmos e tranqüilos uma conversa franca e direta, explicando os motivos sem muitos rodeios, pode-se resolver a questão sem traumas ou mágoas.

Quanto ás aprendizagens, embora apresentem limitações, são possíveis de acontecer. É preciso lembrar que ninguém pode oferecer o que não tem. O  organismo dos portadores dessa síndrome funciona com uma outra organização temporal e rítmica que difere das pessoas “normais”. Eles são o resultado de um conjunto de sintomas provocados por um erro genético que interfere na organização física, mental, psicológica e social.
São bastante infantilizados, apesar da idade que avança e do corpo que se torna adulto, continuam crianças na acepção da palavra, pois essa Síndrome faz com que o desenvolvimento sexual seja muito lento.

A Prader-Willi provoca, de tempos em tempos, “crises” ou “surtos”. É um tempo em que ficam mais sensíveis e muito mais emotivos, razão pela qual se magoam facilmente com coisas que antes eram normais e corriqueiras. Quando isso acontece, são tomados por forte emoção (a raiva, principalmente) chegando a  perder o controle das ações voluntárias. Então, agridem a quem os incomodou. A princípio, verbalmente, porque acionam as suas defesas. E, se isso não for suficiente, partem para a agressão física. E numa crise, agirá assim, com um cão, um colega ou um professor desde que se sinta provocada e ofendida. Há uma outra característica dos deficientes intelectuais que é importante ressaltar, que é a dificuldade em compreender os sentimentos dos outros e de se colocar no lugar deles.

O tempo entre uma crise e outra depende de fatores como o nível de stress, instabilidade física, cansaço, não dormir o suficiente, estado de ansiedade, etc. A duração da crise (ou surto) depende do grau de envolvimento afetivo-emocional que gerou a “explosão”. Por isso, varia de pessoa para pessoa.

Após a “explosão” (liberação da raiva), há sempre uma baixa do nível de emoção e a volta á calma A raiva é uma emoção boa quando usada positivamente. È ela quem nos move para superar as dificuldades e obstáculos do cotidiano e, principalmente, das dificuldades que ocorrem nas atividades escolares. Por isso, aprendemos. Mas usada negativamente, como nas agressões, ela é ruim porque nos faz perder o equilíbrio e até mesmo a consciência de nossos atos.